contador de visitas
Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

terça-feira, 7 de setembro de 2010

VOCÊS SABIAM QUE NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE O IRAQUE TERÁ QUE RENASCER DAS CINZAS?

Baas = Baath = Renascimento = Partido de Saddam Hussein = Resistencia Iraquiana

A retirada “sem vitória” e o rastro de Hulagu deixado pelos EUA no Iraque

A retirada “sem vitória” dos EUA, como admitiu o presidente Obama, deixa no Iraque um rastro a Hulagu, o bárbaro mongol que no século XIII devastou Bagdá.

HULAGU KHAN
1217 - 1265
Mongol Ruler
The grandson of Genghis Khan Hulagu Khan received the western provinces of the Mongol Empire.
Hulagu Khan conquered Persia, eliminated the Abbasid caliphate, destroyed Baghdad ( a city of a million inhabitants) and established the Mongol empire of the Il-Khans in Persia.
After the conquest of Aleppo and Damascus the advance of the Mongols into Egypt was broken by the bravery of the Mamluks (mercenary slaves from the Black Sea region) in 1260.

Hulagu Khan (também conhecido como Hülegü, , Hulegu e Halaku) (1217; 8 Fevereiro 1265) era um imperador Mongol que conquistou muito do sudeste asiático. Neto de Genghis Khan e irmão de Arik Böke, Mongke e Kublai Khan, ele se tornou o primeiro khan (imperador mongol) do Ilkhanato.
Conquistas
Estabeleceu sua capital em Tabriz, uma cidade que na época pertencia à Armênia, e, de lá, terminou as conquistas.
Em 1256 iniciou a conquista da Pérsia, destruindo a Ordem dos Assassinos. Dois anos mais tarde suas tropas destruíram Bagdá, pondo um fim ao Califado Abássida. Em seguida entrou em atrito com os mamelucos do Egito, invadindo a Síria, em 1259. No mesmo ano, seu irmão Mongke faleceu na Mongólia, e isso abre uma disputa sucessória entre seus irmãos Arik Böke e Kublai Khan, vencida 4 anos mais tarde pelo último.
Em 1260, quando soube que Kublai Khan havia sido escolhido o novo Khagan, reafirmou sua posição de imperador na Pérsia e tornou-se um grande súdito e aliado do irmão.
Por ter-se envolvido com as disputas sucessórias de seus irmãos, Hulagu Khan deixou forças mínimas na Síria, sob o cuidado de seu general Qitbuqa. Isto se tornou de conhecimento dos mamelucos, que o venceram na Batalha de Ain Jalut e em seguida o expulsaram da Síria e da Palestina. Hulagu não foi capaz de vingar sua derrota em Ain Jalut, e a fronteira oeste de seus domínios ficou confinada ao atual Iraque.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hulagu_Khan

Após a revolução de 1968 e a nacionalização do petróleo, o Iraque havia se transformado no país mais desenvolvido social e tecnologicamente do Oriente Médio.

Não será a primeira vez que o Iraque terá de renascer
 das cinzas.

Um milhão de civis mortos, segundo investigação realizada pela mais tradicional revista médica do mundo, a “Lancet”.

Dois milhões de exilados no exterior, e outros dois milhões de refugiados internos.

Escolas e universidades sucateadas.

Usinas de geração de energia elétrica em destroços, com as casas só recebendo eletricidade poucas horas por dia; o sistema hospitalar público, ANTES o mais avançado da região, agora está em ruínas, assim como o tratamento de água.

O desemprego é astronômico.

A unidade do país encontra-se sob ameaça do sectarismo religioso e do separatismo.

Os direitos da mulher retrocederam décadas.

O Museu Nacional e seus tesouros foram saqueados.

O exército foi banido e substituído por uma turba de lacaios.

Petroleiras estrangeiras continuam buscando obter do governo fantoche contratos de pilhagem do petróleo iraquiano.

O Presidente do Iraque, Sadam Hussein, foi executado após tribunal-farsa; e seu partido, o Baas, o principal do país, está na clandestinidade.

A invasão rasgou a constituição e manietou os tribunais.

Patriotas da Resistência e líderes do governo legítimo foram perseguidos, presos e torturados.

A maior parte dos cristãos iraquianos – cuja importância no país pode ser traduzida pelo papel de Tariq Aziz no governo iraquiano – foi forçada a se exilar.

TARIQ AZIZ  e SADDAM HUSSEIN
http://edsworld365.blogspot.com/2010/08/tariq-aziz-on-iraq.html

Mas, como salientou a mensagem do Baas, o anúncio da derrota dos EUA prenuncia “o colapso dos fantoches” e a “instauração de um governo popular e democrático da Jihad e salvação nacional, com todas as forças que combatem os invasores e os separatismos.
A.P.
Jornal Hora do Povo
http://www.horadopovo.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário