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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

OBAMA TIRA O TIME E BAAS LANÇA OPERAÇÃO NOVA ALVORADA. IRAQUE RUMO À LIBERDADE?

Tropas de combate dos EUA batem em retirada do Iraque

MAPA DO IRAQUE
O que era para ser, na insânia dos gângsteres de Washington, um passeio, com tropas recebidas “com flores”, e o petróleo do Iraque pagando a conta da invasão, tornou-se um pesadelo para EUA

Em anúncio feito pelo presidente Obama direto do salão Oval da Casa Branca, os EUA comunicaram na terça-feira dia 31 ter concluído a retirada de suas “tropas de combate” do Iraque, com os soldados restantes – seis brigadas – passando principalmente a se dedicar ao “treinamento” e “assistência” das tropas fantoches, e com data já marcada de saída, final de 2011.

Em Bagdá, discreta cerimônia juntou no QG da INVASÃO o secretário do Pentágono Robert Gates, o vice Joe Binden e generais marcados pelo fracasso no Iraque.

“O anúncio dos EUA de sua FRAGOROSA DERROTA NO IRAQUE é o início do colapso dos seus fantoches e o raiar da alvorada da libertação”, afirmou na capital iraquiana o Partido Baas, esteio da Resistência, FESTEJANDO A FUGA e convocando o povo a APERTAR O GARROTE sobre os invasores que sobraram e os lacaios.

O Pentágono chamou de “Nova Alvorada” sua recém batizada operação no Iraque.

Na semana passada, uma onda de ataques coordenados da Resistência, de sul a norte do país, e capital, que abateu três centenas de lacaios, foi sintomático do que está pela frente.

Diante da debandada dos ianques, um general lacaio se lamuriou em público de que suas “tropas” não estariam “preparadas” tão cedo para enfrentar a Resistência – quem sabe... 2020!

“SEM FLORES”

O que era para ser, na insânia dos gângsteres de Washington e Wall Street, um passeio, com tropas recebidas “com flores”, e o Iraque pagando a conta da invasão com o próprio petróleo, se transformou um pesadelo.

Nas contas do ex-presidente do Banco Mundial, e ganhador do Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, o custo da guerra ao Iraque (mais o Afeganistão, que só recentemente se tornou um peso), está atingindo o píncaro de US$ 3 trilhões.

Os EUA vergaram sob despesas estéreis dessa monta, o cassino implodiu e o país foi à lona, e vive a mais grave crise econômica desde a Depressão de 1930.

Aliás, o que vem sendo discutido nos EUA nos últimos dias é exatamente que a “recuperação” se esboroou, e se o “Duplo Mergulho” chegou, ou está chegando, ou se o nome do desastre é “Depressão” e deflação.

A invasão do Iraque foi, desde o início, uma GUERRA DE BANDIDOS, para assaltar as segundas maiores reservas de petróleo do mundo e colocá-las à disposição da Exxon, Chevron, Shell, BP e bancos dos EUA.

Casa Branca, Pentágono e CIA fabricaram mentiras em escala industrial contra o Iraque e o governo de Sadam Hussein.

E isso só funcionou como estopim da agressão porque os principais jornais, revistas e cadeias de televisão dos EUA, davam repercussão dia e noite.

“Armas de destruição em massa”, “Al Qaeda”, “urânio do Níger”, e até o tubinho de “antraz” do então secretário de Estado Colin Powell.

Fraudes, mentiras, tudo inexistente.

Se era possível alguém ainda ter dúvida sobre se a invasão era pelo petróleo, o Pentágono cuidou de esclarecer logo na primeira semana.

Quando Bagdá inteira era SAQUEADA, inclusive o Museu Nacional e seus tesouros arqueológicos, MILENARES, só o Ministério do Petróleo recebia proteção das tropas dos EUA.

Mas a Resistência organizou uma campanha de ações que impediu que a pilhagem e exportação do petróleo – ainda hoje a produção é INFERIOR aos níveis PRÉ guerra.

Até agora, as petroleiras estrangeiras tentam BOTAR A MÃO nos campos de petróleo, enquanto a Resistência adverte que EVENTUAIS CONTRATOS não terão valor algum.

OFENSIVA DE 2004

A RESISTÊNCIA angariou simpatia no mundo inteiro, com seu obstinado combate aos invasores.

Realizou a ofensiva de 2004, que pegou de surpresa O INVASOR em Bagdá, Mossul, Basra, Tikrit, Ramadi, Faluja e Kut.

O Pentágono segurou o repuxo com armas proibidas e assassinatos em massa.

Montou com colaboracionistas PRÓ Irã um “governo” fantoche, insuflou a divisão e o sectarismo étnico, organizou atentados e, diariamente, junto com a CIA, forneceu listas de nomes aos esquadrões da morte criados.

Forjou eleições sob ocupação, e chamou o general David Petraeus para remendar a “contra-insurgência” com mais chacinas e suborno.

O escândalo das torturas e sevícias sexuais em Abu Graib e os inúmeros crimes de guerra contra civis ISOLARAM os EUA no mundo todo, com W. Bush visto como um MANÍACO.


He,he,he!!!!


Vida longa aos Iraquianos Patriotas!


As milhares de baixas impulsionaram um forte movimento nos EUA pela retirada das tropas.

Enquanto isso, um após o outro, os aliados de Washington na INVASÃO tiveram de bater em retirada, por sua situação ter se tornado insustentável, internamente a cada país, e no campo de batalha no Iraque.

Agora, são os EUA – e se não conseguiram com 150 mil soldados e outro tanto de MERCENÁRIOS, não serão 50 mil “conselheiros” que darão conta.

Desde junho do ano passado, o exército ianque havia retrocedido para bases fora das cidades.

A SABER:

Segundo o Partido Baas, a Resistência infligiu 33 mil mortos e 250 mil mutilados e feridos nos sete anos e meio de combate.

Cinco meses após as “eleições” de março, Nuri Al Maliki virou primeiro-fantoche interino, pois seu mandato acabou, mas os colaboracionistas não se entendem sobre como formar um “governo”.

por
ANTONIO PIMENTA
Jornal Hora do Povo
http://www.horadopovo.com.br/

General Izzat Ibrahim Al Duri, Comandante Supremo da Resistência Iraquiana:

“EUA sabe que quem lhe corta a garganta são os iraquianos”


O Partido Baas, o Partido de Sadam e da Revolução Iraquiana, afirmou que a corte-farsa e os campos de batalha são “as poderosas arenas de confrontação do Baas com o invasor e seu governo fantoche”.

Em entrevista à revista Al Majd em Bagdá, o general Al Duri, secretário-geral em exercício do Partido Baas, desmoralizou o anúncio de sua “morte” e desmentiu a existência de Zarqawi e a presença da Al Qaeda no Iraque

Desacreditando as mentiras - e incontidos desejos - do invasor ianque e seus lacaios sobre sua suposta “morte”, insistentemente alardeada em 2005, o Comandante Supremo da Resistência Iraquiana e Secretário-Geral em exercício do Partido Baas, General Izzat Ibrahim Al Duri, concedeu entrevista em Bagdá, em meados de dezembro, ao repórter Seif Al Juneid, da revista Al Majd, que publicamos abaixo.

 Um dos principais líderes da revolução de 1968, Al Duri é o número 2 do Conselho da Revolução e assumiu o comando após o seqüestro do Presidente Sadam.

Izzat Ibrahim Addouri junto al Presidente de Iraq Saddam Hussein.
Anterioriormente, o comando invasor havia por várias vezes anunciado sua “captura”, para depois ter de se desmentir.

O governo dos EUA faz tudo o que pode para desviar a atenção do público para longe dos fatos e realidades que ocorrem hoje no Iraque, como é a DERROTA dos Estados Unidos por parte dos Guerreiros da Verdade, os heróis da Resistência Nacional Iraquiana.

É por isto que os invasores distribuem propaganda e mentiras para dar uma imagem errada do que ocorre no Iraque.

Damos graças a Deus que nos tem dado a vitória e que devolveu a maldade aos próprios malfeitores.

As mentiras de Bush e de seus cruéis aliados
 estão expostas perante o mundo.

O mundo inteiro, não apenas os EUA, está CANSADO com a arrogância vazia e a impertinência daqueles que nos Estados Unidos clamam abertamente que se assassine e se faça a guerra.

Neste momento, presencia-se um quadro que pode se mover, onde qualquer possibilidade pode se dar a qualquer momento.

Nós trataremos esta situação a favor de nossos interesses, para fortalecer nossa vitória.

É de conhecimento geral que os títeres, traidores e espiões têm seu destino enlaçado com o do invasor.

 É natural que gritem por ajuda e se aferrem aos invasores para que continuem a invasão do Iraque.

Os invasores, assim como seus lacaios, sabem perfeitamente que estão vivendo seus últimos momentos em nosso amado e querido Iraque.

 Todos os problemas no Iraque e
 suas complicadas condições
são devidos à ocupação
 e
 se solucionarão
 uma vez que tenha fim a ocupação.

Isto se deve a que o POVO IRAQUIANO sempre foi um povo unido e seguirá sendo; jamais será dividido por diferenças de seitas nem por ignorante racismo, que foi exportado ao Iraque pelos invasores e seus lacaios, vindos de lugares além de nossas fronteiras.


O problema mais importante do Iraque nos dias de hoje é a ocupação.

Uma vez que os invasores e seus lacaios se retirem, todas as suas maquinações terão acabado.

Nossos filhos e filhas da área que quiserem se auto-determinar, que são uma parte importante de nossa gente, terão direitos legítimos dentro de um Iraque novamente unificado, com um povo unido e soberano.

Nosso governo, ANTES DA INVASÃO, foi o único na região que deu aos curdos o direito de se auto-representar e dessa maneira se auto-determinar.

Depois que ocorrer a libertação do Iraque, planejamos ampliar essa lei para que possa assim servir ainda mais a nossa gente em Irbil, Dohuk e Sulaimania.

A campanha contra nossa irmã Síria deve ser entendida como uma reação por parte dos EUA devido ao seu fracasso no Iraque.

Provavelmente você tem se dado conta de que, quanto mais as derrotas dos EUA no Iraque se aprofundam, mais agressivas se tornam essas declarações.

Quanto à ajuda por parte da Síria e aos combatentes clandestinos que vêm dali, não passam de falsidades e pretextos.

Tudo isso é parte de um plano dos EUA para obter a hegemonia e ocupar toda a região.

A campanha dos EUA vai crescer e possivelmente não se deterá com a Síria.

Antes da invasão, nossa liderança advertiu a nossos irmãos e amigos sobre os planos dos EUA e sobre a natureza colonialista do projeto ianque para controlar TODOS os países da região.

A única coisa que interrompeu o plano maligno e expansionista ianque é a RESPOSTA decidida da Resistência Nacional Iraquiana e seu desafio aos invasores e seus lacaios.

O regime dos EUA e seus colaboracionistas tratam de manter um cerco em volta das ações da HERÓICA Resistência Nacional Iraquiana através da disseminação de mentiras como, por exemplo, a dos combatentes árabes clandestinos que entram no Iraque para se unirem à Resistência, etc.

O governo dos EUA sabe muito bem que aqueles que cortam gargantas dos invasores e proporcionam baixas no campo de batalha são os filhos e filhas do Iraque e nenhum outro lado.

Os invasores continuam erradamente insistindo nas ações da “Al Qaeda” para justificar sua agressão com o lema do “combate ao terrorismo”.

Não esquecemos que ANTES da CRIMINOSA invasão ianque a palavra TERRORISMO e TERROR não existiam no Iraque.

Os únicos que são culpados de cometer atos terroristas são os invasores e seus títeres, que torturam, prendem e matam o povo diariamente.
Aqueles que defendem o Iraque com coragem, honra e dignidade são os HERÓIS DA RESISTÊNCIA.

Partido Baas construiu na Síria uma das mais sólidas democracias do Oriente Médio

O partido Baas – termo que em árabe significa RENASCIMENTO– comandou um processo revolucionário que transformou a Síria numa das democracias mais sólidas, desenvolvidas e participativas do Oriente Médio, um processo que tem sido aperfeiçoado pelo seu presidente atual, Bashar Al Assad.




http://www.barney1.hpg.com.br/partido_baas.htm
 
La Resistencia Iraquí: Cinco años después, reaparece el sucesor de Saddam


Addouri resume la estrategia y tácticas de la resistencia frente a EEUU
 
Por vez primera desde la invasión estadounidense de Iraq de abril de 2003, ha aparecido en escena Izzat Ibrahim Addouri, el vicepresidente del difunto presidente de Iraq Saddam Hussein, a pesar de la recompensa de diez millones de dólares fijada por su cabeza por los estadounidenses.

En una amplia entrevista celebrada el 26 de mayo pasado con Abdel-Azim Manaf, editor jefe del periódico egipcio Al-Mawqif Al-Arabi, que no se inscribe entre los medios dominantes, Izzat Ibrahim Addouri traza la estrategia y tácticas de la resistencia iraquí dirigida por el anterior partido gobernante, Al-Baaz.
La reaparición de Addouri y la estrategia de la resistencia que él traza representan un desafío directo a la potencia ocupante.

Manaf dijo a The Associated Press (AP) que había entrevistado a Addouri “en el campo de batalla”.

 La “conversación” se produjo “con un comandante que se hallaba en su territorio y entre sus soldados”, en “zona de guerra” y sobre el “campo de batalla mientras hablaban las armas”, decía Manaf en su introducción.

Addouri habló desde su puesto de “Comandante Supremo del Frente de Liberación y para la Yihad, como Secretario General Pan-Arabista del Partido Socialista Árabe Al-Baaz y Secretario de la Región de Iraq”, añadió el editor egipcio.

AP declaró que “se cree que Addouri juega un papel importante en las tareas de financiación” de la resistencia, “aunque se sabe poco sobre cómo lidera a los combatientes directamente sobre el terreno”.

Sin embargo, la potencia ocupante, EEUU, así como Irán y el régimen de Washington aliado de los iraníes llegados a Bagdad tras la ocupación, han tenido mucho interés en minimizar el papel jugado por Addouri y su partido en la resistencia nacional, y en su lugar han destacado el papel marginal jugado por Al-Qaida, que entró en Iraq por primera vez gracias a EEUU y a otros islamistas.

Si la historia pudiera iluminar los hechos actuales, la “censura” en las referencias a Addouri en la política de los medios de comunicación encontraría ecos en el plan de golpe británico-estadounidense que derrocó al gobierno del dirigente iraní Mohamed Musaddiq en agosto de 1953 y que sirvió para instalar al Shah en el poder.
“Un aspecto esencial de aquella conjura fue querer hacer pasar como seguidores del Partido Comunista Iraní Tudeh a la multitud que se manifestaba contra Musaddiq (multitud que era en realidad un grupo mercenario, sin ideología y pagado con dólares estadounidenses”).

 Como en todas y cada una de las intervenciones militares estadounidenses y británicas hasta el colapso de la URSS, se desplegaba el escenario de la ‘amenaza comunista’ como Historia Oficial…. La amenaza real del nacionalismo (y otros sucios objetivos para proteger los beneficios obtenidos a partir del petróleo) se minimizaba o eliminaba de la foto que se presentaba ante público”. [Mark Curtis, “Web of Deciet”, Vintage, 2003]. En Iraq, la maquinaria de la propaganda estadounidense se ha limitado a sustituir la “amenaza comunista” por la de Al-Qaida.

Manaf, en su introducción, señalaba que Addouri es un hombre muy religioso, muy versado en teología islámica y en historia árabe, muy allegado al sufismo.

Su cultura árabe e islámica se reflejaba ampliamente en sus respuestas, que estaban llenas de citas del Sagrado Corán y de frases de dirigentes históricos árabes y musulmanes, un hecho que en algunos momentos convirtió en misión imposible la traducción de su entrevista al inglés.

Addouri identificó a Al-Baaz como una “organización revolucionaria, un liderazgo valiente e innovador, una organización revolucionaria armada yihadista, que representa a un ejército intrépido y a unas gloriosas fuerzas armadas”.

Negando los informes de los medios sobre su mala salud (nació el 1 de julio de 1942), Addouri confirmó que: “Disfruto de buena salud y de un alto espíritu yihadista”, añadiendo que: “Creo hoy que estoy caminando hacia Dios y Su Profeta”, y que “he dejado atrás el mundo, su suerte y a mí mismo” para estar totalmente dedicado y “entregado a Dios y a su Amor” hasta “la victoria o el martirio”.

Tres Capítulos de la Resistencia

“Nuestra resistencia y lucha frente al ocupante estadounidense no son algo nuevo”, dijo Addouri. “Empezó en los primeros años de la formación de Al-Baaz para ampliarse y profundizarse tras la gloriosa revolución de Tammuz (julio) de 1968… Antes de 2003, el enemigo imperialista utilizó fuerzas locales de Iraq, y en algunos casos de la nación (árabe); otras veces utilizó poderes regionales para combatirnos en su nombre. Cuando sus instrumentos locales y regionales fracasaron a la hora de parar el renacimiento pan-árabe de Iraq, el enemigo estadounidense entró directamente en el campo de la lucha y el combate, acumuló grandes poderes y llevó a cabo por sí mismo la invasión y la ocupación”.

Identificó tres etapas en la resistencia iraquí a la invasión y ocupación encabezadas por EEUU: “El primer capítulo fue el enfrentamiento oficial, cuando las formaciones regulares de las valientes fuerzas armadas se levantaron frente a la invasión; después vino el lanzamiento de la confrontación popular contra la invasión, que se entrelazó con lo anterior capítulo. La integración popular, la oficial y la militar se produjeron inmediatamente y la guerra popular de liberación empezó durante la primera semana de la invasión, planificada por los dirigentes y de acuerdo con su estrategia”.

Durante este segundo capítulo de formación de la resistencia desde las organizaciones civiles del partido, el fedayin Saddam y los voluntarios tomaron parte en el desarrollo de nuestras “operaciones de martirio”. Las “gloriosas mujeres iraquíes participaron en las primeras formaciones de la resistencia popular”. Algunas de esas mujeres realizaron “operaciones de martirio, la primera de las cuales fue la heroica operación desarrollada por dos mujeres en Bagdad el tercer día de la ocupación; otra operación fue llevada a cabo por una gloriosa mujer iraquí en Al-Nasiriya, al sur de Iraq”.

El “tercer capítulo es el mantenimiento de la resistencia y la prosecución del combate hasta la liberación de Iraq”.

Addouri dijo que durante la ocupación cayeron más de 1,3 millones de iraquíes y que “la cifra de mártires de Al-Baaz en esas batallas fue de más de 120.000”.

Considera “ese histórico y decisivo enfrentamiento”, que describe como “la batalla santa”, como el “destino y la responsabilidad de Al-Baaz tanto como la responsabilidad del gran pueblo iraquí y sus capacidades islámicas, pan-árabes y yihadistas nacionales, y del pueblo libre de nuestra nación y humanidad (árabe) como conjunto”, al haber devenido todos en “objetivos de la invasión”.

Preparados para Negociar la Retirada Estadounidense

Addouri parecía confiar totalmente en la victoria y reiteró que ha sido derrotada ya la ocupación dirigida por los estadounidenses y que están buscando desesperadamente una salida”. La “resistencia ha destruido la alianza del mal, cuyos integrantes están escapando uno tras otro. Sólo Bush sigue empecinado en su debacle”, dijo.

En respuesta a las preguntas sobre qué había de verdad en los informes de los medios alegando que se habían producido “contactos entre Vd. y los estadounidenses”, de si había habido algún “contacto directo o indirecto con autoridades oficiales estadounidenses”, de si “estaba deseoso de negociar con los estadounidenses” y en caso de que la respuesta fuera positiva “¿cuáles eran los términos de la negociación?”, “si llevaría las negociaciones personalmente” o autorizaría a otros a negociar, si esas negociaciones serían bilaterales (entre Al-Baaz y EEUU) o en nombre del “frente” de la resistencia, y si estaba seguro de que el resultado de las negociaciones se correspondería con el peso real de la resistencia sobre el terreno, “como dice el refrán, no puedes llegar en la mesa de negociaciones más lejos de lo que llega tu artillería”, Addouri dijo:

“Amigos y enemigos” conocen muy bien nuestra estrategia, que los medios han publicado ya; “Al-Baaz no negocia con nadie en absoluto si no reconoce de antemano esta estrategia, y no negociará con EEUU ni con intermediarios o amigos salvo sobre esa base. Si el enemigo reconoce esta estrategia, nos sentaremos con ellos directamente, negociaremos con ellos y les ayudaremos a salir de nuestro país sin perder la cara y facilitando su salida. Si no se produce ese reconocimiento, no hay negociaciones con el enemigo ocupante”.
“Al-Baaz se reunirá con todo aquel que quiera hacerlo, salvo con la entidad sionista (Israel) y el gobierno de colaboracionistas de la Zona Verde… Nos sentiremos felices cuando el enemigo se convenza de su derrota, acepte nuestra estrategia y se siente con nosotros a negociar un programa para su puesta en marcha”, añadió.

Addouri detalló su estrategia, indicando que “cualquier negociación con los invasores sin dicha estrategia representa una deserción y una traición, y eso es algo que rechazan todas las facciones islámicas, pan-árabes y nacionales de la resistencia”:

Reconocimiento oficial en firme de la resistencia nacional tanto armada como desarmada, incluidas todas sus facciones y partidos (políticos), como la única y legítima representante del pueblo de Iraq.

Declaración oficial de retirada incondicional de Iraq por parte de los dirigentes estadounidenses.

Declarar nulas y sin efecto todas las instituciones legislativas y políticas, así como todas las leyes y legislaciones emitidas por las mismas desde el momento de la ocupación, empezando por la ley de desbaazificación, compensando a todos los que se hayan visto adversamente afectados por todas ellas.

Poner fin a los asaltos, las persecuciones, los arrestos, los asesinatos y los desplazamientos.

Liberación de todos los prisioneros de guerra, prisioneros y detenidos sin excepción, compensándoles por todos los daños físicos y psicológicos.

Reinstaurar en el servicio al ejército y a las fuerzas nacionales de seguridad, de acuerdo con las leyes y regulaciones anteriores a la ocupación, y compensando a todos aquellos que se hubieran visto adversamente afectados por su disolución.

Compromiso de compensar a Iraq por todas las pérdidas morales y materiales provocadas por la ocupación.

Tácticas de la Guerrilla Iraquí

Addouri detalló sus criterios sobre “la guerra de liberación popular y la guerrilla”, aconsejando a los combatientes de la resistencia que se “adhirieran a los principios y normas” de esta clase de guerra y enumeró las quince tácticas “más eficaces” para dañar al enemigo:

Primera, “aparecer rápidamente por detrás, enfrente y a los lados del enemigo como dictara la naturaleza del lugar, momento y clima de la operación, y el tipo y naturaleza del objetivo; después atacar velozmente y desaparecer rápidamente antes de que el enemigo pueda tener tiempo de reaccionar”.

Segunda, “en la planificación, realización y selección del objetivo, poner mucho empeño en hacer daño al enemigo”, añadió.

Tercera, “tu arma es tu vida, por eso ten cuidado para mantenerte siempre alerta y lejos de los ojos del enemigo y de sus espías”.

Cuarta, “proteger la seguridad de la información… como una línea roja o una cuestión sagrada” y no confiar en nadie “porque la confianza no tiene límites en sociedad”.

Quinta, “sin espías, el enemigo es como un ciego, por eso haz cuanto puedas para descubrirles y eliminarles”.

Sexta, “no te dejes llevar por sucesivas victorias” o te sientas tentado a “alardear de ellas” o perderás tu autocontrol ante las alabanzas por tus actos heroicos, no te conviertas en un fanfarrón de tu éxito, “sé consciente de que el enemigo trata de cazarte siempre, por eso sé discreto, pasa inadvertido y vigilante”.

Séptima, “inflinge las mayores pérdidas en las filas de tu enemigo y trata de disminuir la máximo los daños en las tuyas”.

Octava, “pónselo difícil al enemigo durante sus horas de descanso, no permitas que encuentren seguridad en ningún lugar y no les des tiempo para que se recuperen”.

Nóvena, “las líneas de suministro son el salvavidas del enemigo”, por eso “concéntrate y corta” esas líneas.

Décima, “concéntrate en las bases, campos y cuarteles del enemigo día y noche” para “romper su moral”.

Onceava, “tómate el tiempo necesario para tratar con todo cuidado con los traidores y espías para evitar herir a los inocentes”.

Doceava, “extiende el círculo de control, seguimiento y caza del enemigo… para que no te sorprenda”.

Treceava, “mantén tus lazos tradicionales con tus familiares, vecinos, barriada y amigos, y profundiza y estrecha esos lazos, pero no les hagas sentir que tienes una misión que ellos no comprenden” y “ayúdales a superar los detalles y la dureza de la vida diaria, que son tantos hoy día” para que te protejan cuando estés en peligro y no te entreguen al enemigo; ellos son “tu armadura segura y tu honesto amparo”.

Catorceava, “cree en Dios… que sea nuestro punto fuerte de partida”.

Quinceava, “lucha por amor de Dios contra los enemigos de Dios… hasta que el tirano… hasta que los invasores sean derrotados, hasta la clara victoria, hasta la liberación de la patria, y levanta la bandera de ‘No Hay más Dios que Dios’ y recupera la ‘Bandera de Dios es el Más Grande’ para que vuele por los cielos de Iraq”, afirmó Addouri

Otros Extractos de la Entrevista

- Manaf: Se ha indicado que la resistencia iraquí se conformó inmediatamente después de la profanación de la tierra de Iraq por las fuerzas estadounidenses. ¿Cómo pudo la resistencia nacer y crecer con tanta rapidez?

- Addouri: “El Partido Socialista Árabe de Al-Baaz es el partido de Iraq y de la nación árabe… No dejará las armas ni parará de luchar ni siquiera una hora día y noche y la marcha de sus yihadistas no se detendrá nunca… No se dejó sorprender por lo ocurrido sino que aumentó… su determinación de continuar combatiendo implacablemente contra los invasores, sus cómplices y espías sin importar los sacrificios ni el tiempo que cueste conseguir la completa victoria y la liberación de Iraq”.

Papel del Ejército

- Manaf: ¿Qué papel juegan en la resistencia los oficiales y soldados de las fuerzas armadas iraquíes?

- Addouri: Actualmente juegan “un papel heroico y decisivo en la marcha de la resistencia. Además de su papel de lucha yihadista a través de sus propias formaciones… bajo la enseña del Mando General de las Fuerzas Armadas; están distribuidos de acuerdo con la guía del liderazgo del partido Al-Baaz y el Mando General de las Fuerzas Armadas; en otras facciones yihadistas donde actúan como comandantes de campo, planificadores, técnicos, constructores y promotores de la mayoría de las diversas armas de la resistencia. Representan el alma de la resistencia y el secreto de sus innovaciones, realizaciones y victorias”.

Nuevos Métodos “Sin Precedentes”

- Manaf: ¿Qué distingue a la resistencia iraquí? ¿Cómo puede combatir al ocupante en campo abierto?

- Addouri: “La resistencia depende de las normas y principios de las guerras populares y la guerra de guerrillas, aunque después de desarrollar sus métodos y tácticas de combate ha sido innovadora en su logística y operaciones especiales. Y más importante, se ha adaptado al medio iraquí para actuar en función la guerra popular. Mediante la práctica, ha desarrollado mucho esas normas para “moverse con rapidez” a fin de conseguir que “toda la tierra sea nuestra y todo el tiempo sea nuestro” y ser capaces de convertir en anticuado lo que es nuevo para el enemigo en aras a “enfrentarle con nuestras propias innovaciones”.

“Hemos elaborado e innovado nuevas vías y métodos que no tienen precedentes en las guerras populares de liberación, o incluso en las ciencias de la inteligencia… No puedo entrar en más detalles por razones de seguridad; eso es lo que mantiene a la resistencia y a sus dirigentes, es un secreto misterioso para humillar al enemigo, a sus colaboradores y espías”.

Al-Baaz Vive y… Continúa Reclutando Partidarios

- Manaf: En estos momentos, ¿están distribuidas por igual las formaciones de su resistencia para cubrir todo el área de Iraq o se concentran en ciertas zonas y gobernorados?

- Addouri: “El partido (Al-Baaz) tiene más de medio siglo de antigüedad en Iraq…. La organización hoy en día de Al-Baaz… es más fuerte en muchos casos de lo que era antes de la ocupación… (No voy a dar más detalles por razones obvias) Al-Baaz se manifestará a su debido tiempo”. En la actualidad el partido está presente en todas las ciudades, pueblos, llanuras, montañas y desiertos de Iraq; en el exterior de Iraq también está presente entre los iraquíes dondequiera que estén, en todos los países árabes o en países extranjeros”.

Después de la ocupación, a pesar de las “duras condiciones” para incorporarse al partido y de la campaña de desbaazificación, “miles se unieron al partido, la mayoría gente joven de entre 16 y 25 años. Decenas de miles de otros iraquíes se unieron a las facciones de la resistencia dirigidas por Al-Baaz”.

“Finalmente, surgió el Frente Islámico, Pan-Árabe y Nacional; Al-Baaz es uno de sus pilares básicos”.

Sin Apoyo Exterior

- Manaf: La resistencia iraquí es única en el hecho de que no tiene apoyos o financiación internacionales, regionales o árabes; ¿cómo es que Al-Baaz ha podido mantener la fuerza y escalada de la resistencia?

- Addouri: “Nuestra resistencia… no sólo no tiene financiación fuera de las fronteras del país, lo que es peor y más amargo es que el 99% de los poderes con influencia del mundo están o directamente implicados con el enemigo contra ella o simpatizan con el enemigo; el uno por ciento, que simpatiza con la resistencia, le ha vuelto la espalda por miedo a sus enemigos, pero Dios proveyó y ha hecho que no les necesitemos. El pueblo de Iraq ha aportado su dinero y sus hijos; es una fuente inextinguible”.

- Manaf: Hay quien dice que el papel de Al-Baaz en la resistencia es limitado. ¿Cuál es el tamaño de la resistencia dirigida por Al-Baaz?
- Addouri: “El ocupante enemigo y sus socios regionales y locales han lanzado un genocidio contra los baazistas, sus familias, seguidores y simpatizantes. La constitución de los colaboracionistas, que fue preparada por la CIA, incluye un artículo racista nazi que estipula la liquidación de Al-Baaz como organización, pensamiento y personas”.

“Establecieron como objetivo la liquidación física, destrucción y desplazamiento de la sociedad del partido hasta el último de sus integrantes”.

“Uno de los más importantes y peligrosos métodos de desbaazificación, después del asesinato y liquidación física de los baazistas, es el intento de censurar totalmente el papel de Al-Baaz en el campo de batalla como partido resistente y resistencia armada, desprestigiando su imagen y papel”.

“Si el Baaz no hubiera sido quien inició la resistencia desde el primer día de la invasión y la ocupación, y no hubiera actuado como si la batalla fuera la suya propia y la causa su propia causa, el mundo no podría haber visto la aparición de la más fuerte de las resistencias nacionales inmediatamente después de la invasión”.

“El resto de facciones de la Yihad aparecieron una vez que la resistencia estaba profundamente enraizada en la confrontación con el ocupante y socavando su estrategia; algunas de ellas se formaron y empezaron a actuar tres años después de la ocupación.

Operaciones Documentadas con CD

“La columna vertebral” de la “amplia y fuerte base de la Yihad hoy es la resistencia de Al- Baaz y la de las fuerzas islámicas, pan-árabes y nacionales, con los miembros del Alto Mando de la Yihad y la Liberación en vanguardia, que abarca todo Iraq”, desde Um Qaser por el sur hasta Zajo por el norte, y desde Al Qaim por el oeste a Janqin y Mandali por el este.

Esta resistencia es objeto de un asedio político, económico y de los medios a fin de censurar y suprimir sus operaciones militares, actividades políticas y su destructiva influencia física y psicológica sobre los soldados de la potencia ocupante y sus fuerzas en Iraq.

“¿No ve cómo los invasores, colaboracionistas, traidores, espías y renegados… a pesar de sus diferencias en muchas otras cosas, están de acuerdo en censurar su papel y acciones y en vez de eso expandir la proclama de que la resistencia es terrorismo?”

“He documentado mediante CD miles de operaciones de los pasados cinco años contra el enemigo… aunque el enemigo está enalteciendo el papel de otros grupos, algunos de los cuales se formaron directamente, o a través de intermediarios por la misma ocupación, y algunas otras se formaron por poderes extranjeros hostiles a Iraq… que matan a la gente en base a los datos de su documento de identidad (Addouri se estaba refiriendo explícitamente a las milicias sectarias formadas por Irán, pero no mencionó a Irán por su nombre).

Futuro Sistema Pluralista

- Manaf: ¿Cómo percibe el proceso político en curso en Iraq? ¿Qué tiene que comentar acerca de las conferencias de reconciliación de las que se ha informado bajo los auspicios de la Liga de Estados Árabes?

- Addouri: “No hay tregua con esos… y resistiremos cualquiera que sea la entidad que se establezca bajo la ocupación y a su servicio, y entre ellos, y en primer lugar, el gobierno de traidores de la Zona Verde”.

- Manaf: ¿Tiene pensada alguna estrategia para administrar el gobierno de Iraq una vez que se produzca la liberación?

- Addouri: Desde el primer día de la ocupación, Al-Baaz hizo un llamamiento a la “unidad de la resistencia como una necesidad histórica”. Con esfuerzo y persistencia, el partido logró formar el “Frente Islámico, Pan-Árabe y Nacional en 2005”, después la “Yihad y el Frente de Liberación, para integrar a las facciones armadas sobre el campo (33 facciones armadas de la resistencia, según él). Ambos frentes están abierto a todas las fuerzas políticas y armadas contra la ocupación” a fin de conseguir una unidad mayor durante la liberación y después de ella.

Al-Baaz no ha adoptado nunca una postura de partido único; “no cree en ella y rechaza la teoría del partido único”. Sin embargo, en el pasado, y por “circunstancias objetivas”, ofreció “la teoría del partido dirigente”.

“Al-Baaz cree profunda y principalmente en la creación de un sistema democrático nacional pluralista en el que el poder se rote democráticamente a partir de las urnas y de elecciones justas, libres y transparentes”.

Cualquier desviación de este aspecto habida en el pasado “se incluye en el contexto de los errores” de la historia de Al-Baaz.

Compromiso con la Autonomía Kurda

- Manaf: ¿Qué programa tiene para abordar la cuestión kurda tras la liberación?

- Addouri: “Creemos firmemente en que nuestro pueblo kurdo no conseguirá sus derechos nacionales y culturales… más que dentro de la unidad de… un Iraq libre, liberado, independiente y próspero… El Partido del Baaz seguirá comprometido con la declaración histórica de marzo de 1970 y con la Ley de Autonomía de 1974 como base para abordar los derechos políticos, culturales y nacionales de nuestro pueblo kurdo de Iraq”.

- Manaf: Hace poco que se fundó públicamente el “Partido por la Justicia y la Libertad del Kusdistán”, que está en contra de la ocupación, ¿qué papel espera que juegue este partido en el Kurdistán?

- Addouri: Se han fundado dos partidos kurdos en nombre del partido por la libertad y justicia del Kurdistán, uno presidido por Yohar al-Hirki, hijo de una importante familia kurda iraquí que es leal al pueblo de Iraq, y el otro está presidido por el “hermano combatiente” Arshad Zibari. Ambos han hecho grandes sacrificios desde sus familias y tribus contra la ocupación y en defensa de la libertad e independencia de Iraq.

“El nacimiento de ambos partidos contribuirá a fortalecer y extender el movimiento nacional kurdo contra la ocupación y quienes la apoyan”.

Nicola Nasser es un veterano periodista árabe que vive en Bir Zeit, Cisjordania, en los territorios palestinos ocupados por Israel.

Traducido del inglés para Rebelión por Sinfo Fernández

Enlace con texto en inglés:

http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9192
http://www.webislam.com/?idt=10090


A volta do Partido Ba'ath

Por Humam al-Hamzah 07/04/2007 às 16:03

O jornal "Oriente Médio Vivo" tem como um de seus principais objetivos oferecer informações justas sobre os atuais conflitos no Oriente Médio.



Mulheres pegam em armas
 numa vila próxima a Bagdá: resistência à invasão americana

 

A volta do Partido Ba'ath

Em uma manobra descrita por especialistas como ?um passo positivo? na direção da reconciliação entre sunitas e xiitas no Iraque, o primeiro-ministro do Iraque, Nuri Kamal al-Maliki, e o presidente Jalal Talabani anunciaram um plano que permitirá o retorno do Partido Ba?ath ao governo iraquiano. Perseguidos pelas forças de ocupação estadunidenses, o Baath, partido de Saddam Hussein, é hoje um dos financiadores da Resistência Iraquiana.

O Partido Ba?ath, fundado na Síria na década de 1940 por um grupo de intelectuais sírios, foi o único partido político legal na Síria até 1963, mas divisões internas do partido culminaram com a fragmentação do grupo pioneiro. O partido subiu ao poder no Iraque pela primeira vez em fevereiro de 1963, sob o comando de Abd al-Salem Arif. Após pressões do Ba?ath da Síria no governo do Iraque, o partido foi dividido mais uma vez, separando os ?moderados? dos ?extremistas?. Os ?moderados? mantiveram o poder, e os ?extremistas? foram descreditados. O ex-presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi eleito assistente secretário-geral do partido em 1966. Em 1968, Saddam participou do golpe liderado por Ahmad Hassan al-Bakr e Briyan al-Reddyb, que tirou Abd al-Salem Arif do poder. Após o golpe de sucesso, Al-Bakr se tornou presidente e Saddam Hussein seu assistente e líder do Conselho do Comando Revolucionário Iraquiano. Os dois, ambos de Tikrit, trabalharam juntos no poder e se tornaram líderes absolutos do Ba?ath. Aos poucos, Saddam Hussein emergiu como principal homem do partido, e em 1969 estava claramente na liderança do país.

Após a invasão do Iraque em 2003, oficiais do partido foram retirados de seus cargos. Muitos foram presos, alguns executados, e outros fugiram para países vizinhos. Um dos principais homens do Ba?ath que conseguiu escapar, Izzat Ibrahim ad-Douri, é hoje o homem do regime de Saddam Hussein mais procurado pelos estadunidenses. Atualmente em exílio na Síria, Ad-Douri foi entrevistado pela revista estadunidense Time em julho de 2006. O iraquiano afirmou que ?o exército iraquiano mantém poder sobre 95% da Resistência Iraquiana?, e ele, como ex-comandante do Exército do Iraque, financia a Resistência e a lidera estrategicamente. No dia 3 de janeiro de 2007, após a execução de Saddam Hussein, o Ba?ath, ainda banido no Iraque, anunciou oficialmente Ad-Douri como novo líder do partido.

O novo plano do atual governo iraquiano poderá finalmente colocar a Resistência Iraquiana, apoiados pelo povo do Iraque, na disputa pelo poder do país. O anúncio também coincidiu com a notícia dos estadunidenses de que iriam ?dialogar? com os sunitas anti-ocupação. A mudança representa uma nova estratégia para encarar o crescimento da Al-Qaeda no Iraque, que não age de acordo com a Resistência Iraquiana, o que gera conflitos sectários. Se também colocados no poder, os ataques diários da Resistência Iraquiana poderiam cessar, isolando e facilitando assim a identificação de ações lideradas pela Al-Qaeda. A mudança de planos representa claramente a situação da derrota estadunidense no Iraque, que agora procura se reconciliar com o Ba?ath para enfrentar a força representada pela Al-Qaeda.

O Partido Ba?ath lançou um comunicado oficial após o anúncio dos planos do governo iraquiano. Segundo eles, ?a Resistência Nacional Iraquiana destruiu as bases dos projetos estadunidenses: o controle do petróleo iraquiano e a colonização do país?. O comunicado segue descrevendo o sucesso da Resistência Iraquiana nos quatro anos da ocupação do Iraque, e termina com a seguinte nota: ?Hoje, ao entrarmos no quinto ano da ocupação, o mundo se convenceu de que a Resistência Iraquiana se tornou o único superpoder no Iraque, que destruiu a influência estadunidense e enterrou a sua reputação na
lama da maior das derrotas?. O Ba?ath está de volta.

FONTE:

Jornal Oriente Médio Vivo -  http://www.orientemediovivo.com.br/



Email:: contato@orientemediovivo.com.br


29/12/2006 - 17h54


Haider pede que europeus salvem Saddam e que Bush seja julgado

da Efe, em Viena

O líder ultranacionalista austríaco Joerg Haider pediu que os europeus unam esforços para impedir a execução de Saddam Hussein e fazer com que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, seja julgado como criminoso de guerra.

Em declarações à edição de amanhã do jonral "Österreich", Haider, membro do governista BZÖ (Aliança para o Futuro da Áustria) e chefe de governo do Estado federado de Carintia, acha que o ex-ditador Saddam Hussein deveria "encontrar asilo em algum canto do mundo".

"Faço um chamado às forças sensatas da Europa para que, por todos os meios, tentem fazer com que essa condenação sem sentido não seja cumprida", disse o polêmico político austríaco em referência à pena de morte ditada contra Hussein.

Ao mesmo tempo, o ultranacionalista exige que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e seu antigo secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, sejam levados à Justiça como "criminosos de guerra".

"Eles lideraram uma guerra contra um país pacífico [Iraque], assassinaram, torturaram, violaram mulheres e levaram toda a nação ao caos", disse Haider, depois chamar Bush de "um tolo" e de criminoso.

No entanto, Haider disse que não espera que a Áustria se pronuncie em favor de Saddam Hussein, apesar de seu partido governar o país em uma coalizão com o Partido Popular (ÖVP).

O líder austríaco visitou duas vezes o ex-ditador iraquiano, a última vez um pouco antes da invasão liderada pelos EUA em março de 2003.

بغداد والشعراء - فيروز
Bagdá e poetas - Fairuz



Poema em homenagem aos milhões de mortos e milhões de expatriados da ocupação
 e
das sansões americanas contra o Iraque:


Mesopotâmia (*)


Era uma vez, a "terra entre dois rios":


um arabesco ornado pelo vento,


porto de antigos sonhos e navios...


flor consagrada no jardim do tempo!





Tal terra foi chamada "paraíso":


bíblico berço incólume da História!


Ali se ergueram torres cujo piso


subiu ao alto cume em toda a glória!





Mas o Ocidente bárbaro e hostil,


sem leme, sem raízes, nem passado,


deitou à areia a água do cantil


que à humanidade havia saciado!





É o vídeo-game, a tecnologia


rasgando a alma árabe, a mais secreta,


é essa cultura da selvageria


que abafa a voz eterna do Profeta!





O grito da Jihad, então, virá...


e todo o mundo islâmico há de inflamar:


"Meu sangue e vida dou por Baghdad!"


Deus é Maior! "Allah hu Akbar!"





E os Anjos do Senhor, em altos brados,


irão abrir as portas de Babel,


louvando o sangue mártir derramado


dos fedayin em luta para o Céu!




Yasmin Anukit, Poema, 1/4/2003


(*) Mesopotâmia: "terra entre rios"

(*) Babel: "porta de Deus"

(*) fedayin: "os que se sacrificam"..

Picture of Prou Iraqii.
Que Deus abençoe o Iraque! Blessings upon Iraq!
foto de Yasmin Anukit
Site:
http://www.yasminanukit.com.br
Respostas obtidas no site Yahoo!Respostas:

"E surgirá da terra um novo Salah ad-Din Yusuf ibn Ayyub que expulsará a todos os invasores, estes verdadeiros terroristas; assim como foram os invasores do passado, expulsos de Jerusalém.
Fonte(s):

É a Lei da causa e efeito." - por Jorge B

Saber mais aqui: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100905182331AA94AFJ&r=w

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