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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

sábado, 14 de agosto de 2010

VOCÊS ACHAM QUE OS CRISTÃOS TRATAM TÃO GENTILMENTE SUAS ESPOSAS COMO OS MUÇULMANOS?

Tratar as Esposas Gentilmente

Deus instrui os homens a serem bons com suas esposas e a tratá-las bem ao máximo de suas capacidades:

“...E convivei com elas em gentileza...” (Alcorão 4:19)

O Mensageiro de Deus disse, ‘O mais perfeito dos crentes na crença é o melhor deles em caráter. O melhor de vocês são aqueles que tratam melhor suas mulheres.’[1]

O Profeta da Misericórdia nos diz que o tratamento de um marido em relação à sua esposa reflete o bom caráter de um muçulmano, que por sua vez é um reflexo da fé do homem.

Como um marido muçulmano pode ser bom para sua esposa?

Ele deve sorrir, não magoá-la, remover qualquer coisa que possa prejudicá-la, tratá-la gentilmente e ser paciente com ela.

Ser bom inclui boa comunicação.

 Um marido deve estar disposto a se abrir, e estar disposto a ouvir sua esposa.

Muitas vezes um marido quer expressar suas frustrações (sobre o trabalho, por exemplo).

 Ele não deve se esquecer de perguntar a ela o que a incomoda (como quando as crianças não fazem seu dever de casa, por exemplo).

 Um marido não deve falar sobre coisas importantes com ela quando ele ou sua esposa estiverem zangados, cansados ou com fome.

Comunicação, comprometimento e consideração são a pedra angular do casamento.


Detalhes Adicionais

Ser bom inclui encorajar a esposa.

A admiração mais significativa vem de um coração sincero que nota o que realmente importa - o que a esposa realmente valoriza.

 Então um marido deve se perguntar com o que ela se sente mais insegura e descobrir o que ela valoriza. Esse é o ponto chave da esposa.

 Quanto mais o marido elogiar, mais a esposa o admirará, mais apurado será esse hábito saudável.

Palavras gentis como, “Eu gosto da forma como você pensa,” “Você fica bonita nessas roupas,” e “Eu adoro ouvir a sua voz no telefone.”

Seres humanos são imperfeitos.

O Mensageiro de Deus disse, “Um crente não deve odiar uma crente. Se ele não gosta de algo no caráter dela, ele deve ficar satisfeito com alguma outra característica dela.”[2]

Um homem não deve odiar sua esposa porque se ele não gosta de algo nela, ele encontrará algo que ele gosta sobre ela se ele se der essa oportunidade.

Uma forma de estar alerta sobre o que ele gosta em sua esposa é o marido fazer uma lista de meia dúzia de coisas que ele aprecia sobre ela.

Os especialistas em casamento recomendam que se seja tão específico quanto possível e que se foque no caráter - assim como o Profeta do Islã recomendou, não apenas no que ela faz para o marido.

Por exemplo, um marido pode apreciar a forma como ela organiza a roupa limpa, mas a característica subjacente pode ser que ela é atenciosa.

O marido deve considerar características admiráveis como ser piedosa, generosa, gentil, devota, criativa, elegante, honesta, carinhosa, energética, otimista, comprometida, fiel, confidente, animada, e assim por diante.

Um marido deve se dar algum tempo para preparar essa lista, e revê-la nos momentos de conflito quando ele está mais propenso a sentir aversão em relação à sua esposa.

Isso o ajudará a ser mais consciente dos bons atributos de sua esposa e mais propenso a elogiá-los.

Um companheiro perguntou ao Profeta de Deus ‘qual é o direito da esposa sobre seu marido?’

 Ele disse, “Que você a alimente quando se alimentar e que a vista quando você se vestir e que não bata em seu rosto. Não fale mal dela e não se afaste dela, exceto na casa.”[3]

O conflito no casamento é virtualmente inevitável e leva à muita raiva.

 Embora a raiva seja uma das emoções mais difíceis de administrar, o primeiro passo para o seu controle pode ser aprender como perdoar aqueles que nos magoam.

No caso de conflito, um marido não deve parar de falar com sua esposa e magoá-la, mas ele pode parar de dormir na mesma cama se isso melhorar a situação.

Sob nenhuma circunstância, mesmo quando ele estiver zangado ou de alguma forma sentir que é justificável, é permitido ao marido caluniar sua esposa usando palavras prejudiciais ou causar a ela qualquer injúria.

Fonte: http://www.islamreligion.com/pt/articles

Comentários:
Ana: Você disse: "Dá revolta ler que num país haja lei que mata a mulher "adúltera" ou desobediente.
Mata-se também os homens na mesma situação?
Que ordem divina é esta?
Deus ao que saiba é dono da vida que nos deu e somente ele nos tirará a vida.
O que vc define como cristãos? Qual é seu conceito sobre cristãos?

"Adultério não é lá algo recomendável, não é mesmo?

A questão colocada por você pode não ser aceita por não estar bem compreendida.

Cada país tem suas Leis.

Aqui no Brasil que não há legalmente a pena de morte, muitos gostariam que tivesse, como forma de punir a violência, o ato criminoso.

Como o caso se passa com o Irã (inimigo dos EUA/Israel) a mídia sionista imperialista coloca o fato de modo desproporcional e sem informações completas.

Os cristãos (povos do Ocidente) diferem no tratamento dispensado às esposas, relacionando-se esses aos povos do Oriente Médio (maioria muçulmanos)."

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

"Leia o livro SEXO E DESTINO de Francisco Cândido Xavier !" - por JC

"Nem todos meu caro, nem todos . Os muçulmanos costumam tratar a família gentilmente, e há muitos homens[cristãos] que mata, agride fisicamente e psicologicamente a esposa .
Como foi o caso do goleiro Bruno e do Lindeberg [ caso Eloá ] .
Valeu, beijo do Hotty! - por M. V . Hotty

"Eu não apenas acho, tenho certeza. Como cristão, desde a minha adolescência tenho aprendido e visto o respeito de muitos cristão com suas esposas.
Eu mesmo antes de me casar, participei de acampamentos de jovens, estudos bíblicos sobre namoro, noivado e casamento, nos quais eu e outros jovens, aprendíamos a respeitar as mulheres como pessoas e não simplesmente objetos como o mundo tem ensinado por aí afora.
E quando me tornei noivo, participei de diversas reuniões, onde juntamente com outros jovens que também estavam noivos, foi possivel conversar e aprender com outros cristãos que estão casados há anos, como respeitar, valorizar, ouvir e procurar ser o provedor, protetor, marido, amigo, amante de nossas futuras esposas. Claro, não é fácil, mas é possível. Com Deus se torna possivel.
Aprendíamos e debatíamos sobre passagens bíblicas como as que eu citarei abaixo, com suas respectivas referências:
• Maridos, amai as vossas esposas, e não as trateis com amargura. (Colossenses 3:19)
• Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a Igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela Palavra, para a apresentar a si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem mesmo cousa semelhante, porém santa e sem defeito. Assim também os maridos devem amar suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama dela cuida, como também Cristo o faz com a Igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis porque deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá, à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja. Não obstante, vós cada um de per si, também ame a sua própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite a seu marido. (Efésios 5:25,33).
• Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, por isso que sois juntamente herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. (1 Pedro 3:7)
Abraços. - por Celso C

"Lendo hoje denuncias de que a iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani foi espancada para se apresentar na TV confessando ter feito sexo com dois homens, em 2006, depois de ter ficado viuva, o que lhe valeu uma condenação à morte por apedrajamento, senti a dor de ser mulher, cidadã de segunda categoria, sem direito de assumir suas opiniões, desejos, sentimentos, direitos.
Não somos seres inteiros e livres nem lá e nem aqui. O pseudo direito adquirido de pensar e agir em países como o Brasil, mascarado pela mesma mentalidade iranaiana tem causado a morte de Mércia's, Elisa's e inúmeras outras mulheres anônimas. Com a anuência da justiça, com o descaso da sociedade, com o conformismo de todos, de todos os cantos do mundo.Inclusive com a participação delas (nós) mesmas que ainda toleram (os) esse desrespeito as nossas vidas, a nossa dignidade.
Quantas mais morrerão, antes de adquirir o direito à verdadeira liberdade de sermos inteiras?
Beijo meu" - por IIManuh

"Flor do Deserto


Nossas sociedades estão apoiadas em uma estrutura mental que nos acompanha desde antes do aparecimento da escrita no mundo ocidental, quando os mitos eram importantíssimos para a formação de uma identidade, uma tradição, uma linguagem que descrevesse os fenômenos naturais e sociais do cotidiano.
Qualquer um que for analisar os mitos destes livros que todo mundo costuma seguir – o mito do Adão e Eva ou, por exemplo, o mito da Lilith, que é mais antigo ainda – verá o quão longe estamos de uma sociedade mais justa com as mulheres.
Os mitos de muitos povos da África, que geralmente são considerados inferiores, quando surgiu a questão “homem e mulher” não foi resolvido da mesma forma violenta. Lilith não foi expulsa do paraíso porque não aceitou se deitar sempre por baixo do Adão, Eva não foi criada apenas como parte do todo, submissa a ele. Do contrário, ao invés de dividir, estes mitos somam.
Acho que entendo por que Marx disse que para saber o quanto uma sociedade é livre, deve-se analisar primeiro as mulheres." - por y sem soma

"Ocidente vs Oriente um antagonismo milenar!
Quando o movimento Iluminista explodiu a Revolução Francesa, o Estado e Igreja deixaram de andar de mãos dadas, visto que, os revolucionários iluministas eram à favor da razão humana, ou seja, a loucura cristã que dominou toda a Europa na Idade Média, já não dominaria mais os Estados e governos posteriores a Revolução Francesa.

Nesse caso, no Ocidente atual, nós não queimamos ou apedrejamos mais nossas mulheres, porque houve o movimento Ilumista que freou as práticas medievais da cristandade ocidental.

Se formos comparar a demência dos seguidores cristãos com os muçulmanos estariam ligeiramente empatados.

Então, os cristãos não tratam suas esposas melhores que os muçulmanos, pois lá no Oriente existe penas capitais para as mulheres adúlteras, já no Ocidente não é preciso que o Estado crie leis sobre o tema, pois os próprios malfeitores masculinos dão cabo de assassinarem suas mulheres ou amantes dependendo do caso.

Acredito eu, que a violência contra a mulher é mais comum no Ocidente, principalmente, no Brasil de maioria católica do que no Oriente muçulmano!" - por Anderson Lost { o Jacobino }

"Cada religião traz ao seu gosto e à sua grife certas verdades que "na verdade" atende a interesses de dominadores do outro. Em geral, nas religiões mais tradicionais, soma-se a força fisica natural do homem o direito a ser o mandatário e estabelece-se (dominadores e dominados)
Discutir aqui o que está certo e o que está errado não se chegará a lugar nenhum.

A única atitude que traz solução para tudo está no mandamento:

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

Ponto!

Dá revolta ler que num país haja lei que mata a mulher "adúltera" ou desobediente.

Mata-se também os homens na mesma situação?

Que ordem divina é esta?

Deus ao que saiba é dono da vida que nos deu e somente ele nos tirará a vida.
O que vc define como cristãos? Qual é seu conceito sobre cristãos?
Nenhum de nós - os cristãos - admitimos ser melhores e mais justos em nossas relações.

A cada dia sabemos que para atuar como cristãos de fato é necessário exercitar ininterruptamente e ainda assim o nosso lado humano nos trairá.

Volto então ao mandamento: AMAI-VOS UNS AOS OUTROS E A DEUS SOBRETUDO". - por ana_merc...

"não acho legal ficar comparando as religiões... gente boa e gente má tem em todas...
a bíblia também tem coisas bem machistas...
tem uma passagem, se eu não me engano é provérbios, que diz:
a mulher que fala muito é como a água que pinga incessantemente... ( por que a passagem não diz "a pessoa que fala demais..." ?)

tem outra passagem que ouvi numa cerimônia de casamento:

a mulher deve amar e se submeter ao homem como a igreja se submete a Jesus... e homem deve respeitar a mulher assim como Jesus respeita a igreja

é horrivelmente machista" - Luciane B

"Amiga flor, extrai este trecho da fonte que você forneceu:



Como um marido muçulmano pode ser bom para sua esposa? Ele deve sorrir, não magoá-la, remover qualquer coisa que possa prejudicá-la, tratá-la gentilmente e ser paciente com ela.



Ser bom inclui boa comunicação. Um marido deve estar disposto a se abrir, e estar disposto a ouvir sua esposa. Muitas vezes um marido quer expressar suas frustrações (sobre o trabalho, por exemplo). Ele não deve se esquecer de perguntar a ela o que a incomoda (como quando as crianças não fazem seu dever de casa, por exemplo). Um marido não deve falar sobre coisas importantes com ela quando ele ou sua esposa estiverem zangados, cansados ou com fome. Comunicação, comprometimento e consideração são a pedra angular do casamento.


Como podemos notar, tanto a Bíblia como o Corão falam do respeito à mulher, entretanto, o ensinamento religioso, na maioria das vezes é multifacetado, diluido e até transformado em prol das conveniências políticas e culturais do país!


De qualquer forma, a violência dos muçulmanos em relaçãoà mulher, nos dias atuais vem se comparando a dos cristãos: Só que lá a morte por apedrejamento ou enforcamento é lei e aqui, inversamente, apesar de ILEGAL,ocorre com bem mais frequência e de maneira sórdida e, talvez,mais cruel que a de países comoo Irã! Assassinatos de mulheres com requintes de crueldade como: esfaqueadas inúmeras vezes, queimadas, torturadas antes da morte, estupradas violentamente antes de serem abatidas etc.


A barbárie contra as mulheres existem em quase todos os locais do mundo!


Alguns trechos do livro "A Infiel, de Ayaan Hirsi Ali, e dá uma pequena mostra do horror a que aquelas mulheres são submetidas. A autora nasceu na Somalia, um dos países africanos em que as tradições tribais se misturam ao fundamentalismo islâmico. Nos países governados por esse mixto de tribalismo e islamismo, as mulheres são privadas da sua dignidade e se transformam em propriedades da população masculina que usufrui livremente dos seus "serviços".


http://quemescreveleduasvezes.blogspot.c…


Garotas fogem de casa para escapar de circuncisão no Quênia


http://tudoeespanto.blogspot.com/2008/12


Sem mais palavras... - por Devassa

http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Al08eaEw7U0RCoWwcUp0MGvI6gt.;_ylv=3?qid=20100812145500AA9eISx

No Islam tratar bem A familia e principalmente a Esposa é um ato religioso?


Muhammad como esposo?
Muhammad era um excelente esposo. Não se sabe que ele tenha insultado alguma mulher ou tenha gritado com ela. Ao contrário, narra-se que ele respeitava as esposas e as tratava dignamente, com amor e respeito. Ele disse: “As mulheres são irmãs dos homens.” Ai'shah, esposa de Muhammad, foi perguntada como ele tratava a família?
Ela respondeu: “Ele estava a serviço de sua família, ajudando-a nos afazeres de casa. Quando chegava a hora da oração, ele se dirigia para a sua prática.”
Esse é o aspecto da hombridade, da perfeição do humanismo, com o esposo auxiliando à esposa nos afazeres de casa.

O profeta recomendou aos muçulmanos o bom tratamento às mulheres.

Ele disse: “O melhor dentre vós é quem trata melhor a sua família, e eu sou quem trata melhor a minha família.”
Ele também disse: “Os melhores dentre vós são os que tratam melhor as suas esposas.”

O profeta considerou o sustento à esposa o melhor dos atos que aproximam o servo de Deus Ele disse: “Toda vez que você gastar algo com a intenção de agradar a Allah, você será recompensado, mesmo o bocado(comida) que você coloca na boca de sua esposa.”
Ele disse, ainda; “Se o homem dar de beber(colocando na boca) à esposa será recompensado por isso.”
Essas condutas mostram a extensão do carinho, do respeito e da cooperação que Muhammad recomendou entre os casais.
Se isso fosse cumprido, a casa ficaria repleta de felicidade e de segurança.

Casamento no Islam

“E dentre Seus sinais, está que Ele criou, para vós, mulheres de vós mesmos, para vos tranqüilizardes junto delas. E Ele colocou amor e misericórdia entre vossos corações. Por certo, nisso há sinais para aqueles que refletem.” (Alcorão 30:21)

O casamento é a mais antiga das instituições humanas.

 O casamento passou a existir com a criação do primeiro homem e mulher: Adão e Eva.

Todos os profetas desde então foram enviados como exemplos para suas comunidades, e todo Profeta, do primeiro ao último, defendeu a instituição do casamento como expressão divinamente sancionada de companheirismo heterossexual.[1]

Mesmo hoje, ainda é considerado mais correto e adequado que os casais se introduzam como “minha esposa” ou “meu marido” ao invés de “meu amante” ou “meu parceiro”.

Porque é através do casamento que homens e mulheres satisfazem licitamente seus desejos carnais, seus instintos por amor, carência, companheirismo, intimidade sexual, e assim por diante.

“...Elas (suas esposas, Ó homens) são uma vestimenta para vós e vós (homens) sois uma vestimenta para elas...” (Alcorão 2:187)

Com o passar do tempo, alguns grupos passaram a adotar crenças extremas sobre o sexo oposto e a sexualidade.

As mulheres, em particular, eram consideradas maléficas por muitos homens religiosos, e assim o contato com elas tinha que ser mínimo.

Dessa forma, o monasticismo, com uma vida de abstenção e celibato, foi inventado por aqueles que queriam o que eles consideravam uma alternativa virtuosa ao casamento e uma vida mais religiosa.

“Então, enviamos depois deles, Nossos Mensageiros, e enviamos Jesus, o filho de Maria, e lhe concedemos o Evangelho. E ordenamos nos corações daqueles que o seguiram, compaixão e misericórdia. Mas o monasticismo eles inventaram para si próprios; Nós não lhes prescrevemos, mas eles o fizeram em busca do agrado de Deus; mas não o respeitaram como deveria ser respeitado. Então, concedemos aos que creram dentre eles, sua recompensa devida, mas muitos deles foram pecadores rebeldes.” (Alcorão 57:27)

A única família que os monges conheceria (cristão, budista ou outro) seria seus companheiros monges no monastério ou templo.

No caso do Cristianismo, não apenas homens, mas também mulheres, podiam alcançar níveis de piedade se tornando freiras, ou “noivas de Cristo”.

 Essa situação antinatural com freqüência tem levado a muitos vícios sociais, como abuso de crianças, homossexualidade e relações sexuais ilícitas acontecendo entre os enclausurados – todos os quais considerados pecados criminais.

 Aqueles muçulmanos heréticos que seguiram a prática não-islâmica de abstenção e eremitério, ou que ao menos alegaram que tinham adotado um caminho mais virtuoso para Deus do que os dos próprios Profetas, da mesma forma sucumbiram a esses mesmos vícios e a um nível igualmente escandaloso.

O Profeta Muhammad em sua própria vida deixou claro os seus sentimentos em relação à sugestão de que o casamento poderia ser um obstáculo para a proximidade com Deus.

Uma vez, um homem veio até o Profeta para fazer um voto de que ele não teria nada com mulheres, ou seja, nunca se casaria.

O Profeta respondeu declarando austeramente:

“Por Deus! Eu temo mais a Deus que você! Ainda assim... eu me caso! Quem quer que se afaste da minha sunnah (caminho inspirado) não é de mim (isso é, não é um verdadeiro crente)."

“Dize, (às pessoas) Muhammad: ‘Se amais a Deus, então segui-me, Deus vos amará e vos perdoará os pecados. E Deus é Perdoador, Misericordioso.’” (Alcorão 3:31)

Na realidade, longe de ver o casamento como mau para a fé de alguém, os muçulmanos consideram o casamento como parte integrante de sua devoção religiosa. Como mencionado antes, o Profeta Muhammad declarou explicitamente que o casamento é metade da Religião (do Islã).

Em outras palavras, talvez metade de todas as virtudes islâmicas, como fidelidade, castidade, caridade, generosidade, tolerância, gentileza, empenho, paciência, amor, empatia, compaixão, cuidado, aprendizado, ensinamento, confiabilidade, coragem, misericórdia, resignação, perdão, etc., encontrem sua expressão natural através da vida de casados.

Dessa forma, no Islã, ter consciência de Deus e bom caráter supostamente são o critério principal que uma pessoa procura em seu futuro parceiro ou parceira no casamento. O Profeta Muhammad disse:

“Se casa com uma mulher por uma das quatro razões: sua riqueza, seu status, sua beleza e sua devoção religiosa. Então case com a mulher religiosa, porque de outra forma será um perdedor.” (Saheeh Al-Bukhari)

Fonte(s):

Veja o assunto completo em: http://www.islamreligion.com/pt/articles


Um comentário:

  1. Irmã, mais uma vez obrigado por suas palavras.
    Sua obsevação sobre o Islã apresenta bem a questão do tratamento a ser ministrado à mulher: respeitoso, carinhoso e em equidade com o homem.
    Obrigado por seu post; suas observações sobre a vida celibatária sintetizam várias questões preementes na contemporaneidade e historicamente.
    Que a paz, as bençãos e a misericórdia de Allah estejam convosco.

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