Fonte = Rádio Jovem Pan
Telhada (TV Globo) |
Depois dos atentados ao Comandante Paulo Telhada e ao Quartel da Rota, pelo menos DEZESSEIS carros foram incendiados em diferentes pontos da Zona Leste de São Paulo, na madrugada deste domingo.
A polícia não descarta a possibilidade de que os atentados tratam-se de uma série de ataques promovidos por facções criminosas.
01) Comandante da Rota foi alvo de pelo menos dez tiros, diz delegado
02) Dois homens efetuam disparos contra quartel da ROTA em SP
03) Bombeiros AFIRMAM que 10 carros foram incendiados na Zona Leste de SP
Detalhes Adicionais
Na íntegra em:
http://ooculto.wordpress.com/2010/08/01/…
Detalhe: o governador em exercício disse que não é nada que possamos ficar preocupados????
Lógico….será que ele vai provicenciar segurança armada para todos//???? Como ele tem a dele? E os ataques continuam…em Bauru houve troca de tiros em frente a Penitenciária….será que está tudo mesmo no controle?
Precisamos só saber no controle de quem!
Ônibus foi incendiado no bairro Divinéia, em São Bernardo do Campo.Foto: Hélio Torchi/Futura Press http://www.josecarloslima3.blogspot.com/ |
Governador Alberto Goldman não acredita em novos ataques 02/08/2010 http://www.diariodeguarulhos.com.br/beta10/f?p=181:4:2079248940029057::NO:4:P4_ID,P4_PALAVRAS:20252,Carros%20s%C3%A3o%20incendiados%20na%20zona%20leste;%20criminosomorava%20em%20Guarulhos |
...E os ATAQUES continuam...
publicado em 03/08/2010 às 14h40:
Ex-PM e irmão de suspeito de atirar contra Rota é chamado a depor
Quartel e oficial da Rota foram atacados no final de semana
Do R7, com Agência Estado
Um ex-policial militar que é irmão de um dos suspeito de atirar contra um oficial da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) no final de semana foi intimado a depor, segundo confirmou a sala de imprensa da Polícia Militar nesta terça-feira (3).
A data do depoimento não foi confirmada.
Segundo a PM, todos os envolvidos e pessoas próximas que possam passar novas informações serão convocadas a dar esclarecimentos para a instituição, que investiga o caso.
Esse suspeito morreu após tiroteio contra a Polícia Militar, de acordo com informações da própria instituição.
O suspeito tinha 33 anos e cumpriu pena por roubo e lesão corporal.
Ele havia saído da cadeia em fevereiro.
A polícia ainda não tem informações se o suspeito teria ligações com alguma facção criminosa.
O quartel da Rota foi atacado por volta das 3h15 deste domingo. Segundo policiais da delegacia onde o caso foi registrado, os PMs foram avisados que teria um carro suspeito parado em um rua lateral ao prédio da Rota.
Confira também
Suspeito tinha passagem
...Ao chegarem no local, os policiais encontraram um dos suspeitos atirando contra uma janela do edifício.
O outro suspeito estava dentro do carro e fugiu.
Com a troca de tiros, o homem foi atingido e levado para o pronto-socorro de Santana, onde faleceu. Foram apreendidos uma arma e um coquetel molotov.
O governador do Estado, Alberto Goldman, descartou, em entrevista à Rádio Jovem Pan, uma nova onda de atentados por parte do PCC depois dos ataques contra a Rota e à casa do comandante Paulo Telhada, no último sábado (31).
Telhada estava em sua residência quando uma pessoa em um carro passou atirando.
Foram pelo menos 15 tiros, que não atingiram o comandante.
Carros queimados
Além dos ataques ao quartel da Rota e ao comandate Paulo Telhada, dez carros foram incendiados em pontos diferentes na zona leste de São Paulo na madrugada deste domingo (1º).
De acordo com o Corpo e Bombeiros, ninguém se feriu nas ações.
Enquanto apura se facção atacou coronel e Rota, PM reforça segurança
Tenente-coronel Paulo Telhada e sede da Rota foram alvos de tiros em SP.
Após ação criminosa, policiamento foi intensificado na casa de Oficial e Base
Telhada voltou: ''O crime que se cuide''
Fatos mostram que tudo acontece com o novo comandante da Rota
Marcelo Godoy - O Estadao de S.Paulo
Há na polícia homens conhecidos porque com eles tudo teima em acontecer. Novo comandante da Rota, o tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada é um desses. Ele já levou pedrada em manifestação na Avenida Paulista, foi baleado duas vezes e promovido por ato de bravura. Participou de mais de 20 tiroteios com uma dezena de mortes - a última em 2008, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, quando chefiava o 7º Batalhão. "Tudo acontece comigo." É respeitado pela comunidade gay paulistana e toca clarinete na igreja onde é o "irmão Paulo".
Fazia 17 anos que Telhada estava fora da Rota. O braçal e a boina preta estavam no armário - havia o sonho de voltar um dia. Aos 47 anos, o tenente-coronel, que tem em sua ficha dezenas de elogios e punições, assumiu o batalhão no dia 8. E, já no primeiro dia, a Rota fez uma operação contra o crime organizado. Prendeu dois traficantes, apreendeu sete armas e dois carros. À noite, após um roubo, uma equipe do batalhão matou dois acusados do crime e prendeu um terceiro, um presidiário que recebera o direito de passar o Dia das Mães em casa.
"A Rota vai agir na legalidade. Ela não vai sair na rua para matar. Mas, se o vagabundo puxar a arma para um policial da Rota, meu homem vai voltar vivo para casa. Se a Rota chegar, é pra se entregar." Em sua mesa no quartel, o tenente-coronel mantém fotos da família, um boneco do Super-Homem e uma réplica de um avião B-17, usado pelos aliados na 2ª Guerra Mundial - ele escreveu uma história sobre a participação da polícia paulista na Força Expedicionário Brasileira (FEB), na campanha da Itália, na 2ª Guerra Mundial. "Vou no dia 31 à França assistir às comemorações do desembarque na Normandia."
Telhada está vibrando. "Ele tem uma ascendência impressionante sobre a tropa", disse o coronel da reserva Mário Fonseca Ventura. Sua família o viu apenas um dia desde que assumiu o batalhão. Foi no domingo, quando Telhada se transforma no irmão Paulo, da Congregação Cristã do Brasil. O comandante é homem religioso. Ao aperto de mão, segue-se a saudação: "A paz de Deus, irmão."
Evangélico desde o tempo em que eles eram chamados de "crentes", Telhada tinha 15 anos quando foi batizado. Depois, virou policial. Saiu aspirante na turma de 1983 da Academia de Oficiais do Barro Branco. Tinha dúvidas sobre o que ocorreria caso matasse alguém, mas foi tranquilizado pelo pastor, que disse: "A porta que Deus abre, ninguém fecha." Aos 23 anos sua equipe matou dois bandidos, prendeu outros dois e libertou 11 reféns. Acabou condecorado. O tenente Telhada, que estava no 4º Batalhão, foi parar na Rota. Era 23 de junho de 1986, quando entrou no famoso quartel amarelo da Avenida Tiradentes, no centro.
Ali o tenente começou a criar fama de que tudo acontecia com ele. Uma vez, acompanhado da reportagem do Jornal da Tarde, parou em uma delegacia para deixar um suspeito quando uma mulher lhe disse que havia sido expulsa de casa por um bandido. Telhada foi à Vila Brasilândia, na zona norte. Mandou o homem sair. O suspeito abriu a porta e deu três tiros. Acertou o braço do tenente; acabou morto. "Fui baleado duas vezes. A outra foi na mão."
"É um homem que conhece bem a unidade", disse o vice-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Conte Lopes (PTB). "Quem trabalha tem de ser valorizado." Ex-oficial da Rota, Conte é o maior representante da corrente de policiais que pensa que bandido bom é bandido morto. Antes de se eleger deputado em 1986, ele recebeu duas promoções por bravura em tiroteios com morte. Telhada obteve uma sem matar ninguém. Ele entrou desarmado em uma concessionária de automóveis, salvou dois reféns, prendeu os ladrões e assim virou capitão.
PAULADAS
Em 10 de abril de 1992, ele saiu da Rota. "A gente lutava pela população e só tomava paulada. A tropa foi se ressentindo." Mesmo fora da Rota, as coisas continuavam a acontecer. Telhada comandava a companhia de Perdizes em 1996, quando cruzou com três ladrões na Avenida Doutor Arnaldo. Eram 9 horas. O tiroteio deixou os três acusados mortos e fez dele o primeiro oficial a deixar o comando de uma companhia para frequentar o Proar - o programa de assistência psicológica da PM, na época obrigatório.
Tornou-se amigo do apresentador de TV Gugu Liberato, de quem teria cuidado da segurança. O suposto bico lhe rendeu uma investigação. "Tenho um monte de punição. Já viu policial de rua sem punição?" Passou a trabalhar no centro da cidade e cuidou do policiamento da Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis e Transexuais), o que lhe valeu a admiração dos participantes. No ano passado, sindicalistas que tentaram entrar no desfile acertaram-lhe uma pedrada na cabeça.
Assim o tempo passou, Telhada tirou o bigode e o cabelo ficou ralo e branco. Ele ganhou alguns quilos e as duas estrelas gemadas de tenente-coronel. Mas o raio continuou a cair no mesmo lugar. Em 29 de julho de 2008, uma visita de rotina a um quartel nos Jardins virou mais um tiroteio. O tenente-coronel ouviu pelo rádio que bandidos roubavam um flat na Rua Padre João Manoel. Telhada estava ao lado. Parou, desceu e viu os ladrões pulando um muro. "Eu disse: ?Para, que é polícia. No chão.? Um deles atendeu. Ele jogou a arma no chão, mas o outro correu e atirou." Telhada disparou um único tiro no bandido. Acertou-lhe o tórax.
No dia 6, o tenente-coronel foi chamado ao gabinete do secretário da Segurança, Antônio Ferreira Pinto. "Você vai assumir a Rota", disse o secretário. As prioridades eram combater o crime organizado e levar a Rota à periferia. Não se trata de volta ao polêmico passado da unidade. "Na minha época, eram quatro derrubadas (mortes de acusados) por dia. Houve um dia em que ocorreram 19", contou o coronel Ventura, que foi da Seção de Operações da PM nos anos 1970 e 1980.
O desejo atual é resgatar um instrumento que muitos coronéis tiveram medo de usar - para evitar problemas, houve comando que mandou a Rota patrulhar só o centro. Telhada sabe que será cobrado. "Vou retomar a doutrina da Rota, a vibração. Nós vamos vencer. A bandidagem que se cuide."
O TENENTE-CORONEL TELHADA FREQUENTOU A MESMA ESCOLA DO DELEGADO CAETANO DE PAULO…A MESMA CONVERSA DE 99,999% SER HONRADA E A CORREGEDORIA RIGOROSA
com 11 comentários
Comandante da Rota afirma que não há discriminação da polícia
ROGÉRIO PAGNAN
DA REPORTAGEM LOCAL
O tenente-coronel da PM Paulo Telhada, comandante da Rota, disse que os casos envolvendo os motoboys foram fatos isolados, fatalidades, que não refletem o trabalho realizado em milhares de atendimentos feitos todos os meses. Desde abril, dois motoboys foram assassinados na capital paulista. Os suspeitos dos crimes são 16 policiais militares. A acusação diz que os motoqueiros foram agredidos até a morte. A defesa nega o envolvimento dos PMs. Um deles, Eduardo Luís dos Santos, foi detido, em 9 de abril, por discutir com policiais na Casa Verde (zona norte de SP). O corpo dele foi encontrado no dia seguinte. O outro motoboy, Alexandre dos Santos, apanhou até morrer no bairro Cidade Ademar (zona sul). Sua mãe, Maria Aparecida Menezes, testemunhou as agressões.
FOLHA – A polícia está mais truculenta?
PAULO TELHADA - A polícia, mais do que nunca, está investindo em instrução. Infelizmente, aconteceram esses problemas. Duas ocorrências causam todo esse transtorno e levam a pensar que a polícia está truculenta. De maneira nenhuma. Isso foi uma fatalidade, o comando está tomando todas as providências que precisam ser tomadas. Pode ter certeza que no final de todo esse procedimento todas as providências que precisarem ser tomadas, serão. Na Polícia Militar nada fica escondido. Se precisar cortar na própria carne, será cortado.
FOLHA – Há preconceito por parte do policial com motoboys?
TELHADA - Para com isso. É até um absurdo ouvir isso. A polícia não tem preconceito contra nada. Não temos time de futebol, religião, não temos cor. A polícia trabalha para todo o mundo. Se fossem japoneses, teríamos preconceito contra japoneses. Se fosse com negros, seria contra negros. Se fosse com macumbeiros, seria contra macumbeiros. Não tem nada a ver. Vocês sabem muito bem, quanto mais hoje em dia, o número de roubos envolvendo motociclistas. Não existe qualquer preconceito. Nem sei se era motoboy. E quem garante que o cara era motoboy. Motoboy de madrugada? Eu nunca vi isso. Entregador de pizza depois da meia-noite? Quantas ocorrências atendemos por dia? São milhares. A PM tem 93 mil homens. Quando um pratica uma besteira dessas, os outros 92.999 precisam ouvir isso: que somos truculentos, que somos racistas. É complicado.
Motoqueiros dizem sofrer preconceito da polícia
Dois motoboys já foram assassinados pela PM neste ano em São Paulo
Profissionais descrevem agressões cometidas por policiais e desrespeito de motoristas; reportagem não conseguiu falar com a PM
RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL
Quem anda de moto em São Paulo não reclama apenas dos perigos do trânsito. Os motociclistas da cidade também se dizem vítimas de preconceito.
A Folha foi à General Osório (centro), famosa pelas lojas e oficinas especializadas em motos, e ouviu a mesma queixa tanto de pessoas que têm a moto como instrumento de trabalho quanto de quem a usa como mero meio de transporte.
“Basta estar em cima de uma moto, e você vira um bandido. É assim que as pessoas raciocinam”, afirma o motoboy Adilson Cabral, 28, que trabalha para uma empresa de seguros.
A situação mais grave, segundo eles, é quando são parados nas blitze da Polícia Militar.
“A abordagem é estúpida. Mandam pôr a mão na cabeça, são violentos, te chamam de vagabundo, multam por qualquer coisinha…”, afirma o motoboy Lúcio Rodrigues, 31.
“Existe uma minoria [dos motociclistas] que faz besteira [comete crime]. A maioria está na rua para trabalhar. Mas, quando um faz, todos pagam.”
O mecânico Tiago Cristiano, 26, que só usa a moto para ir ao trabalho, diz ser parado pela polícia quase todos os dias: “Já levei pontapé [de policial]. O curioso é que eles nunca fazem isso com quem está de carro”.
Capacete proibido
A Folha não conseguiu contato com a Polícia Militar na sexta para que comentasse as declarações. Dois motoboys foram mortos pela PM nas últimas semanas em São Paulo.
A moto permite fuga rápida e o capacete impede que se identifique o criminoso. Procurada pela Folha, a Secretaria de Estado da Segurança Pública disse não ter estatísticas sobre crimes em São Paulo cometidos por ladrões em motos.
Em 2007, um juiz da cidade alagoana de São Sebastião contrariou as leis de trânsito e proibiu os motociclistas de usarem capacete no município. Alegou questões de segurança.
Mulheres assustadas
O constrangimento mais comum, de acordo com os motociclistas, ocorre no sinal vermelho. Quando a moto para, a pessoa que dirige o carro ao lado não esconde o temor: corre para fechar a janela, trancar a porta e esconder a bolsa.
“Algumas mulheres viram a cabeça para o outro lado. Têm medo até de olhar. Se pudessem furariam o sinal vermelho para sair dali”, conta o advogado Sérgio Cordeiro, 27.
Ele diz que já se acostumou aos olhares tortos quando está em cima de uma de suas duas motos. “A culpa também é da TV. Já reparou que o bandido está sempre de moto?”
Os motociclistas dizem que também veem expressões de susto quando entram numa loja ou num edifício com o capacete na cabeça.
De acordo com a Abraciclo (associação de fabricantes de motos), São Paulo é o Estado com mais motos no país -cerca de 3,6 milhões.
_“A instituição não é composta por um delegado que faz acusações, e sim por 35 mil pessoas. Até provem o contrário todas são honestas. Se ficar provado contra estes policiais todos serão punidos”, afirmou o delegado da corregedoria Caetano Paulo Neto.
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Verdadeiramente, ambos dominam a arte de induzir em erro publicamente.
"COMO ELE PODE GARANTIR ? É ELE QUE COMANDA O CRIME ORGANIZADO ?
O ESTADO QUE VIVE HÁ VINTE ANOS SOB O COMANDO DOS TUCANOS, VIROU O CAOS.
PSDB NUNCA MAIS !
DILMA NELES !!! "- por Eduardo Barros Leal
"DILMA e MERCADANTE neles!"
Fonte(s):
13 por PT13PT
"Me permita copiar o que vc colocou em "Detalhe".
Detalhe: o governador em exercício disse que não é nada que possamos ficar preocupados????
Gostaria que ele dissesse isso pessoalmente aos donos dos carros incendiados e que não tinham seguro." - por Troiano
Troiano: Realmente. Você está certo.
Há "algo" pairando no ar.
O clima começou a ficar tenso quando da MATANÇA ocorrida em abril nas cidades do Litoral Paulista.
Lembra-se do caso?
Houve matança por causa do pedófilo que foi morto pelo PCC e era irmão de um PM lá no Guarujá. Até o órgão da ONU - OSAC, divulgou NOTA a respeito, criando polêmica nas cidades.
Grupo de extermínio (ninjas - policiais).... dalí para cá, PMs presos, jovens de periferia assassinados...ROTA na Baixada, troca de Comando da Corregedoria... Enfim, um TERROR!
Ataque à ROTA, carros incendiados
Para os paulistas, as cenas são difíceis de esquecer: veículos incendiados, atentados a quartéis e a policiais. Foi com um ambiente assim que 2006 entrou para a história do País, quando O TERROR se infiltrou nos noticiários, mediante as ações da facção criminosa denominada Primeiro Comando da Capital, o PCC.
Em 1993, mais de uma década antes da tragédia, quando da publicação do que seria o “estatuto do PCC”, o secretário estadual da Administração Penitenciária paulista, afirmara que “Tudo isso não passa de ficção. Em São Paulo não existe crime organizado”.
Ataques do PCC em São Paulo: 3 anos.
Cenas similares vêm ocorrendo na capital paulista neste final de semana, quando o Comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a ROTA, tenente-coronel Paulo Adriano Telhada, foi alvo de um atentado em frente à sua casa, quando vários tiros foram disparados em sua direção, felizmente, sem qualquer acerto.
Além disso, o quartel da ROTA foi alvo de disparos de arma de fogo um dia depois, onde “Um dos ocupantes do automóvel saiu do carro e tentou lançar um coquetel ******* contra a corporação. Houve troca de tiros e o bandido que estava fora do veículo acabou baleado e morreu. O segundo suspeito continua sendo procurado pela polícia”. Coincidência?
Se sim, a coincidência se torna ainda mais mirabolante quando nos deparamos com a seguinte notícia: Mais de 10 carros são incendiados durante a madrugada na zona leste de São Paulo.
Segundo o O Globo, a postura do Governador Alberto Goldman foi a seguinte:
O Governador de São Paulo, Alberto Goldman, não acredita que ataques à PM sejam coordenados. Ele descarta possibilidade de se repetirem ações como em 2006.
- Forças de segurança estão preparadas para ‘eventualidade’ – diz.
Torcemos para que o Governador esteja certo, ao contrário do secretário de 1993.
De qualquer modo, aos policiais de São Paulo fica a recomendação de alerta, pois já foi demonstrado que a polícia é o principal alvo dessa série de coincidências – que, curiosamente, ocorre neste clima pré-eleições.
Atacar a ROTA é atacar um símbolo nacionalmente conhecido da Polícia Militar do Estado de São Paulo, o que pode significar algo muito além da atual descrença das autoridades.
Vamos aguardar, e torcer.
Fonte: http://abordagempolicial.com/2010/08/ata…
Leiam o que o Anônimo falou. Vamos refletir?
A verdade é a seguinte os bandidos se organizaram e implantaram a disciplina entre eles e começaram a ganhar muito dinheiro, a policia esta sem comando e extorque dinheiro dos bandidos, gerando assim uma guerra de poderes onde r.o.l.a muito dinheiro.
A solução é disciplinar a policia, principalmente na periferia onde os adolescentes chamam os policiais de vermes, isso tudo pq qdo estão com a farda NÃO DÃOBONS EXEMPLOS, humilham a mulecada e esta mulecada acaba virando fã dos bandidos, que desfilam com carros e roupas bacanas e pegando as menininhas, se os policiais fossem mais serios e o Estado mais presente, tudo seria diferente. Acorda Brasil estamos formando um exercito do mal, e qdo este exercito se levantar o bicho vai pegar.
PCC volta atacar.
Dessa vez, Carros e ônibus são incendiados na madrugada em SP.
A imprensa bandida não toca no assunto.
A Folha tucana que não toca no nome do PCC, para não prejudicar os tucanos que estão disputando eleição.
Ataque a Rota foi vingança
Dos mortos pela Rota neste ano, o que mais causou alerta na tropa de elite da PM paulista foi aquele contra Fábio Fernandes da Silva, em 17 de maio, na zona leste.
Conhecido como Vampirinho, Silva era do PCC e estava em um carro BMW, acompanhado da ex-mulher de um PM, quando foi surpreendido pela Rota. Silva reagiu e foi morto, segundo a polícia.
Após a morte de Silva, a mulher que o acompanhava foi capturada por criminosos ligados a ele porque uma mala com dinheiro do tráfico de drogas, que estava com o casal, teria sumido.
A mulher passou dois dias refém por suspeita de que ela havia passado informações à Rota.
Como isso não foi confirmado, ela foi libertada.
Na íntegra: http://epocaestadobrasil.wordpress.com/2…
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