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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

sábado, 13 de novembro de 2010

SE TEM TANTO SOBREVIVENTE E SE TODOS SÃO VERDADEIROS, ENTÃO QUEM HITLER MATOU?

17 são presos nos EUA por fraude 
 que forjava “sobreviventes” do nazismo



A promotoria de Nova Iorque indiciou 17 integrantes de uma quadrilha que fraudava documentos de supostos sobreviventes do massacre de judeus sob o regime nazista.

Todos estão presos e podem pegar até 20 anos de cadeia.

Através da fraude, segundo a promotoria, foram embolsados pela gangue, junto com 5.500 judeus, um total de US$ 42 milhões.

A Alemanha tem um fundo de compensação para os sobreviventes do massacre nazista.

A quadrilha montava a documentação e falsos testemunhos para os interessados em receber a compensação indevida – muitos nem sequer haviam nascido durante a Segunda Guerra. Eles tinham a documentação fraudulenta organizada pela quadrilha que recebia uma comissão pela remuneração obtida.

“Se há uma instituição que se poderia supor imune à ganância e à fraude criminal é a Claims Conference”, disse o promotor do distrito sul de Nova York, Preet Bharara.

Mas o que ocorre é exatamente o oposto de que supõe o promotor.

Os 17 detidos agora, são apenas a ponta do iceberg da CRIMINOSA INDÚSTRIA do Holocausto, montada por judeus americanos, com o apoio de Israel, para chantagear países - particularmente a Alemanha e a Suíça (este último por receber depósitos do nazismo) – através da elevação forjada do número de sobreviventes.

Muito dinheiro foi arrancado, através de ameaças com o apoio da mídia e de congressistas financiados pelo lobby judeu nos EUA, como denuncia Norman Finkelstein em seu livro a Indústria do Holocausto.

Books By Norman G. Finkelstein
http://www.normanfinkelstein.com/order-books/

Segundo Finkelstein, as matérias e declarações contra os bancos suíços (que tinham evidentemente boa culpa em cartório), se multiplicaram quando os mesmos exigiram comprovações dos depósitos de dinheiro (que as organizações judaicas afirmavam haver sido arrancado pelos nazistas aos judeus) nos bancos daquele país.

Ao final da pressão, os bancos aceitaram os números apresentados pelas organizações judaicas dos EUA.

Uma das denúncias centrais de Finkelstein é exatamente a Jewish Claims Conference na qual o promotor tem tanta fé.

“Os números de sobreviventes apresentados por organizações com a Jewish Claims Conference são FALSIFICADOS e, além disso, não repassa o dinheiro às vítimas, mas o põe em seu próprio bolso”, declara Finkelstein em entrevista divulgada pela publicação alemã Die Welt.

Em um dos trechos de seu livro o autor lembra de sua mãe, uma real sobrevivente de um gueto nazista que não recebeu qualquer compensação, que teria dito a seu filho.

“Se tem tanto sobrevivente e se todos são verdadeiros, então quem Hitler matou?”

Norman G Finkelstein - A Industria do Holocausto

Ler aqui: http://www.scribd.com/doc/9800692/Norman-G-FinkelsteinA-Industria-Do-Holocausto

Sabem QUEM É NORMAN FINKELSTEIN??????


Fonte: http://www.horadopovo.com.br/2010/novemb


Loyana: Norman Finkelstein, aconselho que leiam tudo dele, desde videos legendados no youtube, a entrevistas que existem em portugues no google, até nota de rodapé em jornal, etc.

Indico que leiam, “Holocausto Judeu ou Alemão”, de S.E Castan, “A Indústria do Holocausto” por Normam Finkelstein (judeu, filho de sobreviventes do Holocausto, do Campo de concentração em Awchwitz).

Inclusive, o que considero essencial na estante de qualquer pessoa que busque o mínimo de honestidade e veracidade com os fatos sobre o Conflito no Oriente-Médio, o livro, “Imagem e Realidade do Conflito Israel-Palestina”. Ele é um divisor de águas para quem está acostumado a assistir Jornal da Globo, GNT e por aí vai.

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

"Essa jogada de holocausto é um markenting utilizado por judeus,apenas isso.A Russia matou o triplo e não tem tanta propaganda".Fonte(s): Lobinho - por Lobinho

"Os judeus,católicos,ciganos e outros e quem matou Hitler foi os russos."


"OS JUDEUS AMERICANOS SÃO TERRÍVEIS,TUDO POR DINHEIRO."

"É inegável o fato, que muitos judeus, morreram em campos de concentração, hoje, judeus e americanos, são aliados, e o raciocínio de todo americano é parecido com a Alemanha de Hitler, se acham, superiores, uma raça predestinada a ser, melhor em todos os aspectos, os judeus, de uma forma mais branda, como o povo escolhido de Deus, também se acham superiores, ao resto da humanidade, já estou me sentindo um rato! rssss"

"he he he he
se era polaco não poderia ter sido registrado como judeu morto.
se é judeu não pode ser herdeiro de Palestina, teria de ser israelita.
Suas ações não aparecem + em meu perfil."

Sem comentarios.
Bem que o General Americano disse: Que se tenha o máximo de documentação façam filmes gravem testemunhos porque há de vir um dia em que algum idiota se vai erguer e dizer que isto nunca aconteceu. E ele tinha razão.
Yanques duma figa."

"Morreram por conta do nazismo milhares de alemães, soviéticos, israelitas, ciganos, mas não só por conta do nazismo! Os aliados também cometeram crimes de genocídio tão hediondos quanto aos crimes nazistas, durante a reação. Um erro não pode e não deve justificar outro erro!"

"Credo gente não precisa tanta má educação!!!
só fizeram uma pergunta que se alguém se deu ao trabalho de ler tudo o que está escrito, vai ver que a pergunta foi feita por uma sobrevivente do holocausto...não quer dizer que a pessoa que a postou aqui é sei lá, seguidora de Hitler,neo-nazista etc.
Hitler matou mais de 10 milhões de pessoas no Holocausto , assim sendo:

6.0 – 7.0 milhões de polacos

dos quais 3.0 – 3.5 milhões de polacos judeus

5.6 – 6.1 milhões de judeus

dos quais 3.0 – 3.5 milhões de judeus polacos
3.5 – 6 milhões de outros civis eslavos

2.5 – 4 milhões de prisioneiros de guerra (POW) soviéticos

1 – 1.5 milhões de dissidentes políticos

200 000 – 800 000 roma e sinti

200 000 – 300 000 deficientes

10 000 – 25 000 homossexuais

2 500 – 5 000 Testemunhas de Jeová

além de vários deficientes físicos.

Esse cara que vc falou é um escritor que publicou esse livro em 2000, ele é um professor judeu americano da Universidade de Nova York, filho de judeus egressos do Gueto de Varsóvia e sobreviventes do campo de concentração de Maidanek e Auschwitz, o livro é uma denúncia da exploração política, ideológica e financeira do Holocausto pelas grandes organizações judaicas internacionais.
O que ele denuncia no livro, é que o número de sobreviventes nos campos de concentração é exagerado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu em busca de indenizações financeiras. A luta por indenizações teria como efeito colateral insuflar o anti-semitismo na Europa. Israelenses e judeus americanos são hoje a grande força de opressão, perseguindo palestinos e negros americanos.

Esse Finkelstein não nega e existência do holocausto como fato histórico, mas denuncia o Holocausto, como uma submissão dos fatos a uma interpretação interessada, no caso a política de autoconservação do Estado de Israel apoiada pelos Estados Unidos."
Fonte(s):


O livro do escritor judeu Norman Finkelstein

Historiador identifica uma indústria do Holocausto

Norman Finkelstein disseca os motivos do interesse da mídia pela questão judaica

Em 'A Indústria do Holocausto', Finkelstein levanta questões explosivas, como as indenizações aos sobreviventes do genocídio, que não chegariam ao destino

UBIRATAN BRASIL
A mais remota lembrança do Holocausto que o historiador americano Norman Finkelstein guarda na memória é a imagem de sua mãe com os olhos fixos na televisão, assistindo ao julgamento do ex-oficial nazista Adolf Eichmann, em 1961: enquanto acompanhava, ela folheava, nervosa, livros sobre o Gueto de Varsóvia. Então com 9 anos, Finkelstein não conseguia relacionar as fotos de pessoas esfomeadas e condenadas ao extermínio que via nos livros com a vida de seus pais, naquela tarde bucólica, no Brooklyn, típico bairro de judeus ortodoxos.

"Quando eu era pequeno, o holocausto não era tema de conversa entre adultos", conta Finkelstein, em entrevista ao Estado.

 "O assunto só veio à tona depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando os Estados Unidos perceberam ser Israel o parceiro ideal no Oriente Médio."

 A forma como aconteceu, porém, e as devidas conseqüências deixaram-no revoltado.

Professor da Universidade de Nova York, Norman Finkelstein decidiu então escrever um livro polêmico, contestando o que julga ser a excessiva vitimização do povo israelita. Em A Indústria do Holocausto (Record, 160 págs., R$ 20) , ele busca dissecar os motivos que norteiam o interesse da mídia e de instituições governamentais pela questão judaica.

Judeu e filho de sobreviventes de campos de concentração, Finkelstein não trata de um assunto novo, mas a forma provocante e o tom direto de seu discurso despertaram polêmica.

Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido dos Estados Unidos, o que permite a apropriação de mais verbas e, ao mesmo tempo, articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. Outro ponto polêmico na argumentação de Finkelstein é o pagamento de indenização aos sobreviventes do genocídio.

Segundo sua tese, o dinheiro não chega ao seu destino e, no extremo do exagero, o número de sobreviventes dos campos de concentração é aumentado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu em busca de mais verbas. Com isso, conclui, o anti-semitismo volta a aflorar no continente. Inicialmente ignorado quando lançado nos Estados Unidos, A Indústria do Holocausto mereceu poucas, mas violentas críticas. Como a do jornal The New York Times, que classificou o livro de "indecente, venenoso, nojento" e outros adjetivos.

Na Inglaterra, a recepção não foi menos polêmica - o título da crítica do The Independent parafraseia o filme O Homem que Sabia demais, de Alfred Hitchcock: "O Homem que Falou Demais". E, ao longo do texto, há uma questão crucial: "Como um filho de sobreviventes dos campos de concentração pôde dizer tais coisas?"

Na Alemanha, onde o livro foi lançado no início de fevereiro, o rastro de ódio continuou.

Lá, A Indústria do Holocausto foi considerado uma espécie de resposta à obra de outro americano, Daniel Goldhagen, que, em Os Carrascos Voluntários de Hitler (Companhia das Letras, 656 págs., R$ 39,50), defende a tese de que praticamente toda a população da Alemanha colaborou com os nazistas no extermínio de judeus. Também em São Paulo, a repercussão foi forte. "Nenhuma entidade judaica tira vantagem do terror", garantiu, em entrevistas, o rabino Henry Sobel, presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista. Alheio ao tumulto, Finkelstein continuou com suas críticas, disparando ironias (o sofrimento provocado pelo Holocausto foi reduzido, segundo ele, à estatura moral de um cassino em Monte Carlo) e pregando contra a vulgarização provocada por excesso de exposições, abertura de memorais e exibição de filmes como A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, que considera desprezível.

Estado - Seu livro provocou uma série de reações em diversos países. Como analisou tais manifestações?

Norman Finkelstein - Como esperado, a reação pública ao livro tem sido esmagadoramente negativa. Quebrei um enorme tabu. Muitos estão ainda temerosos de expressar sua aprovação em público.
 Mesmo assim, as manifestações em particular (especialmente por e-mail) têm sido extremamente positivas. Estou grato por diversas cartas de apoio que recebi de judeus e sobreviventes do Holocausto.
No meu endereço na Internet (www.normanfinkelstein.com), há um número representativo dessas cartas. Apenas um punhado delas contém críticas ou então elogios vindos de neonazistas.

Estado - O senhor soube de alguma reação entre os palestinos?

Finkelstein - Meu livro foi traduzido para o árabe pela mais prestigiosa editora do mundo árabe, a Al-Adab, em Beirute. Entretanto, ainda não tive nenhuma notícia. Tenho muitos amigos palestinos no território ocupado, mas, na atual circunstância, eles não tiveram chance de ler.

Estado - A concepção de A Indústria do Holocausto começou durante a convivência com seus pais?

Finkelstein - Certamente, o pensamento moral e político a respeito de sua experiência durante a 2ª. Guerra Mundial e seu desprezo pela indústria do Holocausto influenciaram enormemente o livro. Mas a estrutura histórica e a análise ideológica são minhas. Meus pais morreram em 1995 e eu só fui escrever o livro há um ano.

Estado - Algumas críticas publicadas em jornais acusaram-no de manipular fatos. O que o senhor pensa disso?

Finkelstein - No meu conhecimento, ninguém apontou qualquer imprecisão factual no livro. Eu faria correções na edição de bolso que logo será lançada, se erros fossem encontrados.A maior autoridade viva sobre o holocausto nazista, Raul Hilberg, declarou, em diversas entrevistas, que meu livro é "basicamente correto". Seu veredicto me interessa mais que o dos jornalistas sem conhecimento do assunto.
Estado - Como foi a recepção na Alemanha?

Finkelstein - A reação popular foi completamente negativa. Os alemães são muito "politicamente corretos" nesse assunto - por uma boa razão, é claro. Entretanto, a edição em alemão, lançada no dia 7 de fevereiro, vendeu 115 mil exemplares na primeira semana. A reação da mídia foi quase insana. Minha primeira entrevista coletiva teve a presença de 180 jornalistas. Acho que o tabu foi quebrado na Alemanha o que, no meu ponto de vista, é muito bom. Esses temas têm de ser discutidos publicamente. É importante a verdade ser contada e as mentiras, expostas.

Estado - O livro teve mais publicidade e despertou mais debates na Inglaterra do que nos Estados Unidos. Por que?

Finkelstein - Um livro que demonstrasse que o chocolate causa câncer provavelmente seria reprimido na Suíça. Os EUA são o quartel-general da indústria do Holocausto. E essa indústria tem interesse em suprimir o livro.

Estado - Por que nenhum de seus pais recebeu compensação pelo período passado nos campos de concentração?

Finkelstein - Não é totalmente verdade. Meu pai recebeu uma pensão vitalícia da Alemanha, um total de aproximadamente US$ 250 mil até o fim de sua vida. Já minha mãe não recebeu praticamente nada. Ela esperava receber uma compensação futura com o dinheiro que o governo alemão destinou a organizações judias americanas, que esbanjaram, porém, toda a quantia.

Estado - Como foi crescer sob a sombra do Holocausto?

Finkelstein - Isso não aconteceu comigo. Tive pais adoráveis e trabalhadores, que fizeram o possível por mim e meus dois irmãos. O Holocausto nunca foi imposto, mas eu era curioso, fazia muitas perguntas, ao contrário dos meus irmãos, que não sentiram um impacto tão forte da traumática experiência dos meus pais. O grande impacto foi moral: jamais ficar em silêncio diante do sofrimento de um povo, o que, para mim, significou primeiro os vietnamitas e os afro-americanos e, depois, os palestinos.

Estado - Seus pais discutiam o Holocausto como um problema moral ou político, mas nunca se referiram a seus próprios problemas. Por que?

Finkelstein - Nenhum deles jamais emitiu uma só palavra sobre o que aconteceu com suas famílias. Obviamente, tratava-se de uma experiência dolorosa, que os acompanhou até o fim da vida. Mas minha mãe nunca se calou sobre suas convicções políticas e morais, sobretudo sobre o respeito humano, baseadas no horror que ela sofreu.

Estado - O senhor nunca ficou tentado a perguntar sobre o período deles nos campos de concentração?

Finkelstein - Não. A dor que eles sentiam era insuportável e eu não queria magoá-los. Tenho certeza que, se meus vivessem pais outros 100 anos, eu continuaria sem saber o que eles passaram durante a guerra.

Estado - O que se pode entender sobre a educação do Holocausto?

Finkelstein - A proposta da chamada "educação do Holocausto" é ensinar ao mundo que não há alguém mais sofredor que os judeus e, por isso, eles merecem especial consideração. Isso é, na verdade, uma deseducação - um exercício descarado de enaltecimento étnico.

Estado - Há uma curiosa conexão entre o silêncio do pós-guerra, a diminuição do anti-semitismo no mundo ocidental e uma grande identificação do Holocausto. O que o senhor pensa disso?

Finkelstein - Como conseqüência imediata do pós-guerra, o anti-semitismo decresceu dramaticamente - nenhuma dúvida que provocado pelo Holocausto. Um certo ressurgimento foi inevitável 50 anos depois, à medida que o Holocausto se tornava assunto do passado. Por outro lado, creio que o tratamento desumano dispensado por Israel aos palestinos tanto quanto as táticas imprudentes e impiedosas das principais organizações judias dos EUA contribuíram para o atual anti-semitismo.

Estado - O senhor leu o livro IBM e o Holocausto, em que o escritor Edwin Black conta como a empresa americana forneceu ativamente tecnologia e know-how que ajudaram a Alemanha nazista?

Finkelstein - Não, ainda não li. Mas um respeitado estudioso alemão, Peter Witte, sugeriu que se trata provavelmente de outro "produto medíocre da indústria do Holocausto". Suspeito que ele esteja correto. Sempre que um livro sobre o Holocausto é tratado de forma extravagante nos Estados Unidos, tenha a certeza de que é algo imprestável. Lembra-se de Goldhagen?

Estado de São Paulo- 4 de março de 2001
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