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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

domingo, 27 de março de 2011

UM MILHÃO DE AKs PARA O POVO LÍBIO DEFENDER SEU PAÍS. CONCORDAM COM GADAFFI?

É isso que dá mexer com quem estava quieto.

Kadafi arma povo com 1 milhão de AKs e diz que não teme a tormenta

Até o âncora do jornal nacional da Líbia leva o seu para o trabalho

Já está em avançado estágio de execução a ordem, dada pelo líder Muamar Kadafi no dia seguinte ao início dos bombardeios contra a Líbia, de abrir os arsenais e distribuir 1 milhão de fuzis Kalachnikovs à população, para que “defenda a honra e o petróleo” do país. 

Recordando: Rússia assina contratos de 1,3 bilhão de euros (US$ 1,8 bilhão) com a Líbia


Confirmando a matéria postada aqui no Plano Brasil (clique aqui para ler), o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, anunciou hoje a venda de US$ 1,8 bilhão em armas à Líbia.
“Ontem assinamos contratos de um total de 1,3 bilhão de euros (US$ 1,8 bilhão). Trata-se de armas de tiro e de outros tipos de armamento”, disse Putin ao visitar a fábrica Izhmash, que produz fuzis Kalashnikov.
O diretor da Izhmash, Vladimir Gorodetski, assinalou que a venda garantirá a saúde financeira da empresa por dois anos e agradeceu a Putin pela ajuda para fechar o contrato, segundo a agência de notícias “RIA Novosti”.
Os contratos de venda de armas foram assinados ontem após uma reunião em Moscou do primeiro-ministro russo com o ministro da Defesa líbio, Yunis Jaber.
A imprensa russa havia antecipado esta semana que o Kremlin esperava fechar vendas multimilionárias de aviões, sistemas de mísseis antiaéreos e carros de combate à Líbia durante a visita de Jaber.
Segundo um especialista do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias da Rússia, citado pelo jornal “Védomosti”, o montante total dos contratos de venda de armamento à Líbia pode chegar a US$ 2 bilhões.
Leia Também
Rússia negocia armas com a Líbia
Fonte: UOL


Rússia negocia armas com a Líbia


In Aérea, Defesa, Negócios e serviços, Sistemas de Armas on 14/10/2009 by E.M.Pinto




Segundo a agência de notícias RIA Novosti, o sub-diretor geral da agência estatal russa exportadora de armas Rosoboronexport, Alexander Mikheev, informou que a Líbia já decidiu que material bélico pretende comprar da Rússia. “A Líbia já definiu a lista de material bélico que planeja comprar da Rússia e se trata, em primeiro lugar, de caças Sukhoi Su-35 de alta-manobrabilidade, dos jatos de instrução Yakovlev Yak-130, helicópteros de ataque Kamov Ka-52 Alligator e o helicóptero de combate Mi-35”.


O executivo russo disse que o país pretende renovar completamente sua frota de aviões e helicópteros militares, e estuda, paralelamente, adquirir aeronaves e armamentos de procedência francesa e italiana. “Agora estamos aguardando os resultados da seleção para iniciar negociações finais e assinar os contratos de compra”, concluiu.


A Rosoboronexport participou da LAVEX 2009 – 3ª Exposição de Aviação na Líbia. Durante o evento, os executivos da agência russa mantiveram contato com delegações árabes, entre elas Egito e Argélia. Segundo Mikheev, a Rússia pretende promover uma expansão sistemática da cooperação no setor de Defesa com a Líbia e outros países da região.


Fonte: Tecnologia&Defesa
http://pbrasil.wordpress.com/2009/10/14/russia-negocia-armas-com-a-libia/




20/03/2011 - 11h43 / Atualizada 20/03/2011 - 14h24
 Gaddafi arma população e volta a atacar reduto de rebeldes na Líbia


Um dia após o início da ofensiva internacional na Líbia, o ditador Muammar Gaddafi começou uma operação para distribuir armas a mais de um milhão de pessoas, segundo informações da agência Reuters.


Citando fontes no Ministério da Defesa líbio, que disse que eles "esperam que a operação termine nas próximas horas para armar mais de um milhão de homens e mulheres".



Ontem, Gaddafi disse que armaria os civis para defender a Líbia do que ele chamou de agressão "cruzada colonial" por forças ocidentais que lançaram ataques aéreos contra ele.



"É necessário agora abrir os armazéns e armar toda a massa com todos os tipos de armas, para defender a independência, a unidade e a honra da Líbia", disse Gaddafi em discurso transmitido pela televisão estatal após o início dos ataques.



"Chamo os povos e os cidadãos dos países árabes, islâmicos, da América Latina, da Ásia e da África a apoiarem o heróico povo líbio na confrontação contra essa agressão, que só vai aumentar a força, firmeza e unidade do povo líbio."



Ele também disse que o Mediterrâneo e o norte da África são agora um campo de batalha, e que os interesses de países na região estarão em perigo de agora em diante.



Além de armar a população, as tropas leais a Gaddafi continuam atacando cidades que ainda são controladas por rebeldes, como é o caso de Misrata.



Neste domingo (20), vários carros de combate das tropas de Gaddafi ocuparam o centro da cidade, localizada a 150 quilômetros a leste de Trípoli, a capital líbia, segundo a rede de televisão "Al Jazeera".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/03/20/gaddafi-arma-populacao-e-volta-a-atacar-reduto-de-rebeldes-na-libia.jhtm


PIER PAOLO CITO/ASSOCIATED PRESS/AE


27/03/11 - 07h33


Publicado Por: Renata Gaspari

Papa pede suspensão do uso de armas na Líbia

Bento XVI implorou pela paz para o país e reconheceu que a situação causa "ansiedade e temor"

O papa Bento XVI fez neste domingo um pedido aos "organismos internacionais" e "a todos que têm responsabilidade política e militar" na situação da Líbia para um "diálogo imediato que suspenda o uso de armas".

O pontífice expressou seu "temor" pela "segurança e integridade" dos líbios e fez um pedido às partes para que recorram à "ação diplomática" para alcançar "uma solução pacífica e duradoura".
Na íntegra: http://jovempan.uol.com.br/noticias/mundo/2011/03/papa-pede-suspensao-do-uso-de-armas-na-libia.html


Em novo discurso ao povo, desta vez proferido em sua residência em Bab Al Azizia – que Reagan e Obama já bombardearam -, Kadafi afirmou que os agressores são “um bando de fascistas”, que acabarão “na lata de lixo da história”.

“Não vamos nos render” à cruzada dos colonialistas.

“Estamos prontos para a batalha, longa ou curta. Vamos vencer”, reiterou.

“Que outro líder no mundo teria a coragem de armar a população, se esta não lhe fosse genuinamente leal?”, disse no ar o âncora do jornal da televisão líbia, já empunhando seu trabuco.

Detalhes Adicionais

Kadafi convoca população a derrotar agressores da Líbia

Kadafi distribui 1 milhão de fuzis ao povo para que “defenda a honra e o petróleo” do país.

Em novo discurso em Trípoli, afirmou: “Estamos prontos para a batalha, seja longa ou curta. Vamos vencer”

Já está em avançado estágio de execução a ordem, dada pelo líder Muamar Kadafi no dia seguinte ao início dos bombardeios contra a Líbia, de abrir os arsenais e distribuir 1 milhão de fuzis Kalachnikovs à população, para que “defenda a honra e o petróleo” do país.

Em novo discurso ao povo, desta vez desde sua residência em Bab Al Azizia – que Reagan e Obama já bombardearam -, Kadafi afirmou que os agressores são “um bando de fascistas que acabarão na lata de lixo da história”.

“Estamos prontos para a batalha, seja longa ou curta. Vamos vencer”, anunciou o chefe da revolução líbia. “Não vamos nos render”.

Ele fez o discurso – o terceiro em uma semana - da sacada de sua residência, perto das ruínas da casa destruída no ataque aéreo contra Trípoli cometido por Reagan em 1986, mantidas tais como ficaram, e do célebre monumento da mão que esmaga um bombardeiro norte-americano.

Obama, o Prêmio Nobel da Paz, já BOMBARDEOU duas vezes o local em uma semana, e deve vir mais, mesmo caso o comando da intervenção seja passado adiante.

“Aqui estou, na minha modesta tenda”, assinalou Kadafi, ironizando a onda de boatos, desencadeada pelo inimigo, sobre seu paradeiro.

“Não vou deixar a Líbia. Vou ficar aqui; é a minha PÁTRIA, o meu lar”. 

MÍSSEIS GRAD

Dirigindo-se à multidão que o acompanhou à Praça Verde, o líder líbio assinalou: “aqui está o povo. Kadafi está no meio do povo. Eis a mais poderosa defesa antiaérea, o povo”.

Nos arsenais líbios, há 2.000 mísseis antiaéreos de ombro de fabricação soviética, os Grad.

Ele saudou, ainda, as manifestações em todos os lugares do mundo – que já estão sendo feitas ou sendo marcadas – “contra esse ATAQUE INJUSTO que viola os princípios das Nações Unidas”.

A orientação de KadafiARMAR A POPULAÇÃO CONTRA O AGRESSOR EXTERNO-, vem sendo seguida à risca.

Já empunhando o trabuco no serviço, o âncora do jornal da televisão líbia disse no ar: “Que outro líder no mundo teria a coragem de armar a população, caso não confiasse no seu próprio povo?”

Outra medida anunciada pela Líbia, uma marcha “com ramos de oliveira”, de todas as tribos líbias, até Benghazi, também está em preparação; a tribo Warfalla, com mais de um milhão de membros, a ainda maior Meegarha, a Tarhuna e a Kadadfa já anunciaram participação. Kadafi, que tanto fez para a superação da divisão entre tribos, trata de combater fogo com fogo: contra a manipulação de tribos contra a unidade nacional líbia, o avanço da consciência dessas tribos para defender o país.

Em cinco dias de bombardeio feroz, a COALIZÃO DE BUCANEIROS despejou sobre as principais cidades líbias quase 200 mísseis Tomahawk e centenas de bombas, ASSASSINOU mais de uma centena de civis e feriu um número ainda maior, socorreu as gangs, mas não conseguiu deter a RESISTENCIA DA LÍBIA, à pilhagem e à partição do país. O que foi reconhecido pelo comando invasor.



Contra a terceira maior cidade líbia, Misrata, foram 12 horas seguidas de bombardeios com avião e mísseis Tomahawk na quarta-feira dia 23, na tentativa de abrir caminho ao retorno dos mercenários.

Bombardeio também de Ajdabia, estratégico entroncamento no rumo de Benghazi, o reduto das gangs patrocinadas pelos países ocidentais.
12 horas de mísseis e bombas norte-americanos, ingleses e franceses, mas, na contrapropaganda da mídia, foram os tiros do pessoal do Kadafi que “mataram civis” ali.

Para salvar as cidades líbias de bombardeios aéreos que não existiam - como o Estado Maior Russo revelou, e até o “Guardian” inglês admitiu -, a aviação estrangeira está realizando um banho de sangue nessas mesmas cidades. Contra Trípoli, é bombardeio toda a noite, e também de dia. Boa parte dos Tomahawks teve a capital de alvo.
Só nos três primeiros dias de bombardeio, o total de civis mortos ultrapassou a casa dos cem, com um número de civis feridos três vezes maior.

Foram atingidos três hospitais, estradas, pontes, casas, ônibus e carros.

O quadro se repetiu na quarta-feira 23, como descrito pela agência de notícias líbia “Jana”.

“Os bombardeios do AGRESSOR COLONIALISTA CRUZADO contra a área de Tajura, em Trípoli, atingiram um BAIRRO RESIDENCIAL deixando um grande número de mortos entre os civis”, revelou a agência. Quando chegaram as equipes de socorro, o terceiro raid, que “atingiu os que retiravam mortos e feridos dos dois primeiros ataques”; as sirenes “não paravam de tocar no centro de Trípoli e no bairro de Tajura”, registrou a AFP.

A ponto de, na terça-feira 22, Rússia, China e Índia, em comunicados separados, advertirem sobre a morte de numerosos civis em consequência dos bombardeios aéreos cometidos sob alegação da “Resolução 1973” e denunciarem o banho de sangue.

Também a Alemanha – que havia se abstido da votação da “zona de exclusão aérea” - tirou seus navios e pessoal do Mar Mediterrâneo do controle da Otan, para não se meter na aventura de uma guerra contra a Líbia.

Outros países, inclusive o BRASIL, fizeram apelos por um cessar-fogo.

A União Africana – de que Kadafi foi o principal instigador - manteve sua posição de defesa “da soberania e integridade territorial da Líbia”.

Quanto a quem assassina e quem protege civis, são os próprios AUTONOMEADOS "PROTETORES" vindos do norte que revelam, às vezes em atos frustros.

O vice-almirante-do-ar que comanda pelo Reino Unido o ataque gabou-se na quarta-feira de que suas forças alcançaram “a quase impunidade” no espaço aéreo líbio.

“Quase impunidade” – se isso não é uma confissão de um criminoso de guerra, o que mais seria?

Embora os dois pilotos do F-15 dos EUA que se esborrachou no chão dificilmente compartilhem dessa alegria.

Aliás, nem o primeiro-ministro inglês, David Cameron, aquele que não esconde – nem seus dois ministros - sua vontade de MATAR KADAFI.

“Não dá para despejar democracia de 40.000 pés de altura”, disse na semana passada.

É.

Não dá para extrair petróleo a partir do alto, de B-2, nem de F-18. E com um milhão de armas nas mãos do povo ....

Fonte: Antonio Pimenta do Jornal Hora do Povo


Comentários:

VIDA LONGA A GADAFFI!!!


Força Povo Líbio contra os invasores!!!


Estamos torcendo pela Líbia de GADAFFI!!!

Não, as Forças Armadas são responsáveis pela DEFESA de cada país.


Obviamente, a Defesa de GADAFFI, a DEFESA da Líbia, não somente está sendo feita pelas Forças Armadas como também pelo PRÓPRIO POVO LÍBIO, contra os invasores e traidores da Pátria.

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

"vai dar ***** isso" - por Asal Raalaikum



"Ele é covarde, porque ele proprio não vai pra guerra?



Morte a esse ditador safado! - por Não

"Nao concordo.




pq ele n pega uma dessas aks e vai pra guerra?


espero q acabe logo isso


asal votou negativo pq eh imbecil" - por Ciel13



PARTICIPE: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110326211019AAMZyoU

Could Obama be Impeached over Libya? Let's ask Biden
(Obama poderia ser "impedido" por causa da Líbia? Vamos perguntar a Biden)

terça-feira, 15 de março de 2011

LA OTAN, LA GUERRA, LA MENTIRA Y LOS NEGOCIOS. O QUE ME DIZEM DAS REFLEXÕES DE FIDEL CASTRO?

Vamos conhecer O OUTRO LADO DA HISTÓRIA:


Como algunos conocen, en septiembre de 1969, Muammar al-Gaddafi, un militar árabe beduino de peculiar carácter e inspirado en las ideas del líder egipcio Gamal Abdel Nasser, promovió en el seno de las Fuerzas Armadas un movimiento que derrocó al Rey Idris I de Libia, un país desértico casi en su totalidad y de escasa población, situado al norte de África, entre Túnez y Egipto.

Los importantes y valiosos recursos energéticos de Libia fueron descubriéndose progresivamente.

Nacido en el seno de una familia de la tribu beduina de pastores nómadas del desierto, en la región de Trípoli, Gaddafi era profundamente ANTICOLONIALISTA. Se asegura que un abuelo paterno murió LUCHANDO contra los INVASORES ITALIANOS cuando Libia fue invadida por éstos en 1911. El régimen colonial y el fascismo cambiaron la vida de todos. Se dice, igualmente, que el padre sufrió prisión antes de ganarse el pan como obrero industrial.

Incluso, los adversarios de Gaddafi aseguran que se destacó por su inteligencia como estudiante; fue expulsado del liceo por sus actividades antimonárquicas. Logró matricularse en otro liceo y después graduarse en leyes en la Universidad de Bengasi a los 21 años. Ingresa después en el Colegio Militar de Bengasi donde creó lo que se denominó el Movimiento Secreto Unionista de Oficiales Libres, concluyendo posteriormente sus estudios en una academia militar británica.

Estos antecedentes explican la notable influencia que ejerció después en Libia y en otros líderes políticos, estén hoy a favor o en contra de Gaddafi.

Había iniciado su vida política con hechos incuestionablemente revolucionarios.

En marzo de 1970, tras manifestaciones masivas nacionalistas, logró la evacuación de los soldados británicos del país y, en junio, Estados Unidos desalojó la gran base aérea cerca de Trípoli , entregada a instructores militares egipcios, país aliado a Libia.

En 1970, varias compañías petroleras occidentales y sociedades bancarias con participación de capitales extranjeros fueron afectadas por la Revolución. A fines de 1971, la famosa British Petroleum corrió la misma suerte. En el área agropecuaria todos los bienes italianos fueron confiscados, los colonos y sus descendientes expulsados de Libia.

La intervención estatal se orientó al control de las grandes empresas. La producción de ese país pasó a disfrutar de uno de los niveles más altos del mundo árabe. Se prohibió el juego y el consumo de alcohol. El estatus jurídico de la mujer, tradicionalmente limitado, fue elevado.

El líder libio se enfrascó en teorías extremistas que se oponían tanto al comunismo como al capitalismo. Fue una etapa en la que Gaddafi se dedicó a la teorización, que no tiene sentido incluir en este análisis, aunque sí señalar que en el artículo primero de la Proclama Constitucional de 1969 se establecía el carácter “Socialista” de la Jamahiriya Árabe Libia Popular.

Lo que deseo enfatizar es que a Estados Unidos y sus aliados de la OTAN nunca le interesaron los derechos humanos.

La olla de grillos que tuvo lugar en el Consejo de Seguridad, en la reunión del Consejo de Derechos Humanos con sede en Ginebra, y en la Asamblea General de la ONU en Nueva York, fue puro teatro.

Comprendo perfectamente las reacciones de los líderes políticos envueltos en tantas contradicciones y estériles debates, dada la urdimbre de intereses y problemas que deben atender.

Todos sabemos muy bien que el carácter de miembro permanente, el poder de veto, la posesión de armas nucleares, y no pocas instituciones son fuentes de privilegios e intereses impuestos por la fuerza a la humanidad. Se puede estar o no de acuerdo con muchas de ellas, pero jamás aceptarlas como medidas justas o éticas.

El imperio pretende ahora hacer girar los acontecimientos en torno a lo que hizo o no Gaddafi, porque necesita intervenir militarmente en Libia y golpear la ola revolucionaria desatada en el mundo árabe. Hasta ahora no se decía una palabra, se guardaba silencio y se hacían negocios.

Promovida la latente rebeldía libia por los órganos de inteligencia yanki, o por los errores del propio Gaddafi, es importante que los pueblos no se dejen engañar, ya que muy pronto la opinión mundial tendrá suficientes elementos para saber a qué atenerse.

A mi juicio, y así lo expresé desde el primer momento,
había que denunciar los planes de la belicosa OTAN.

Libia, igual que muchos países del Tercer Mundo, es miembro del Movimiento de Países No Alineados, del Grupo de los 77 y otras organizaciones internacionales, a través de las cuales se establecen relaciones independientemente de su sistema económico y social.

A grandes rasgos: la Revolución en Cuba, inspirada en principios Marxistas-Leninistas y Martianos, había triunfado en 1959 a 90 millas de Estados Unidos, que nos impuso la Enmienda Platt y era propietario de la economía de nuestro país.

Casi de inmediato, el imperio promovió contra nuestro pueblo la guerra sucia, las bandas contrarrevolucionarias, el criminal bloqueo económico, y la invasión mercenaria de Girón, custodiada por un portaaviones y su infantería de marina lista para desembarcar si la fuerza mercenaria obtenía determinados objetivos.

Apenas año y medio después nos amenazó con el poderío de su arsenal nuclear. Una guerra de ese carácter estuvo a punto de estallar.

Todos los países latinoamericanos, con la excepción de México, participaron del criminal bloqueo que todavía perdura, sin que nuestro país jamás se rindiera.

Es importante recordarlo para los que carecen de memoria histórica.

En enero de 1986, esgrimiendo la idea de que Libia estaba detrás del llamado terrorismo revolucionario, Reagan ordenó romper relaciones económicas y comerciales con ese país.
En marzo, una fuerza de portaaviones en el Golfo de Sirte, dentro de aguas consideradas nacionales por Libia, desató ataques que ocasionaron la destrucción de varias unidades navales provistas de lanzamisiles y de sistemas de radares de costa que ese país había adquirido en la URSS.

El 5 de abril, una discoteca en Berlín Occidental, frecuentada por soldados de Estados Unidos, fue víctima de explosivos plásticos, en el que tres personas murieron, dos de ellas militares norteamericanos y muchos fueron heridos.

Reagan acusó a Gaddafi y ordenó a la Fuerza Aérea que diera respuesta. Tres escuadrones despegaron de los portaaviones de la VI Flota y bases en el Reino Unido, atacaron con misiles y bombas siete objetivos militares en Trípoli y Bengasi. Alrededor de 40 personas murieron, 15 de ellas civiles. Advertido del avance de los bombarderos, Gaddafi reunió la familia y estaba abandonando su residencia ubicada en el complejo militar de Bab Al Aziziya, al sur de la capital. No había concluido la evacuación cuando un misil impactó directamente en la residencia, su hija Hanna murió y otros dos hijos resultaron heridos.
El hecho recibió un amplio rechazo; la Asamblea General de la ONU aprobó una resolución de condena por violación de la Carta de la ONU y el Derecho Internacional. Igual hizo en términos enérgicos el Movimiento de Países No Alineados, la Liga Árabe y la OUA.

El 21 de diciembre de 1988, un Boeing 747 de la compañía Pan Am que volaba de Londres a Nueva York se desintegró en pleno vuelo por el estallido de una bomba, los restos cayeron sobre la localidad de Lockerbie, y la tragedia costó 270 vidas de 21 nacionalidades.

En un principio el Gobierno de Estados Unidos sospechó de Irán, como represalia por la muerte de 290 personas por el derribo de un Airbus de su línea estatal. Las investigaciones, según los yankis, implicaban dos agentes de la inteligencia Libia. Imputaciones similares contra Libia se hicieron por un avión de la aerolínea francesa en ruta Brazzaville-N’Djamena-Paris, implicando a funcionarios libios que Gaddafi rechazó extraditar por hechos que negó categóricamente.

Una leyenda tenebrosa se fabricó contra él con la participación de Reagan y Bush padre.

Desde 1975 hasta la etapa final del gobierno de Reagan, Cuba se había consagrado a sus deberes internacionalistas en Angola y otros países de África. Conocíamos de los conflictos que se desarrollaron en Libia o en torno a ella por lecturas y testimonios de personas muy vinculadas a ese país y al mundo árabe, así como por las impresiones que guardamos de numerosas personalidades de distintos países con los que tuvimos contactos en aquellos años.

Muchos conocidos líderes africanos con los que Gaddafi mantenía relaciones estrechas se esforzaron por buscar soluciones a las tensas relaciones entre Libia y el Reino Unido.

El Consejo de Seguridad le había impuesto sanciones a Libia que comenzaron a superarse cuando Gaddafi aceptó someter a juicio, con determinadas condiciones, a los dos acusados por el avión que estalló sobre Escocia.

Delegaciones libias comenzaron a ser invitadas a reuniones intereuropeas. En julio de 1999 Londres inició el restablecimiento de relaciones diplomáticas plenas con Libia, después de algunas concesiones adicionales.

En septiembre de ese año, los ministros de la Unión Europea aceptaron revocar las medidas restrictivas al comercio tomadas en 1992.

El 2 de diciembre, Massimo D’Alema, primer ministro italiano, realizó la primera visita de un jefe de gobierno europeo a Libia.

Desaparecida la URSS y el campo socialista de Europa, Gaddafi decidió aceptar las demandas de Estados Unidos y la OTAN.

Cuando visité Libia en mayo de 2001, me exhibió las ruinas del traidor ataque con que Reagan asesinó a su hija, y estuvo a punto de exterminar a toda la familia.

A inicios del 2002, el Departamento de Estado informó que estaban en curso conversaciones diplomáticas entre Estados Unidos y Libia.

En mayo se había vuelto a incluir a Libia en la lista de Estados patrocinadores del terrorismo, aunque, en enero, el presidente George W. Bush no había mencionado al país africano en su célebre discurso sobre los integrantes del “eje del mal”.

Al iniciarse el año 2003, en virtud del acuerdo económico sobre indemnizaciones alcanzado entre Libia y los países demandantes, Reino Unido y Francia, el Consejo de Seguridad de la ONU levantó las sanciones de 1992 contra Libia.

Antes de finalizar el 2003, Bush y Tony Blair informaron de un acuerdo con Libia, país que había entregado a expertos de inteligencia del Reino Unido y Washington documentación de los programas no convencionales de armas, así como misiles balísticos con un alcance superior a 300 kilómetros. Funcionarios de ambos países ya habían visitado diversas instalaciones. Era el fruto de muchos meses de conversaciones entre Trípoli y Washington, como reveló el propio Bush.

Gaddafi cumplió sus promesas de desarme. En pocos meses Libia entregó las cinco unidades de misiles Scud-C con un alcance de 800 kilómetros y los cientos de Scud-B, cuyo alcance sobrepasaba los 300 kilómetros en misiles defensivos de corto alcance.

A partir de octubre de 2002 se inició el maratón de visitas a Trípoli: Berlusconi, en octubre de 2002; José María Aznar, en septiembre de 2003; Berlusconi de nuevo en febrero, agosto y octubre de 2004; Blair, en marzo de 2004; el alemán Schröeder, en octubre de ese año; Jacques Chirac, en noviembre de 2004. Todo el mundo feliz. Poderoso caballero es don dinero.

Gaddafi recorrió triunfalmente Europa. Fue recibido en Bruselas en abril de 2004 por Romano Prodi, presidente de la Comisión Europea; en agosto de ese año el líder libio invitó a Bush a visitar su país; Exxon Mobil, Chevron Texaco y Conoco Philips ultimaban la reanudación de la extracción de crudo a través de joint ventures.

En mayo de 2006, Estados Unidos anunció la retirada de Libia de la lista de países terroristas y el establecimiento de relaciones diplomáticas plenas.
En 2006 y 2007, Francia y Estados Unidos suscribieron acuerdos de cooperación nuclear con fines pacíficos; en mayo de 2007, Blair volvió a visitar a Gaddafi en Sirte.

 British Petroleum firmó un contrato “enormemente importante” según se declaró para la exploración de yacimientos de gas.

En diciembre de 2007, Gaddafi realizó dos visitas a Francia y firmó contratos de equipamientos militares y civiles por valor de 10 000 millones de euros; y a España, donde se entrevistó con el presidente del Gobierno José Luis Rodríguez Zapatero. Contratos millonarios se suscribieron con importantes países de la OTAN.

¿Qué es lo que ahora ha originado la retirada precipitada de las embajadas de Estados Unidos y los demás miembros de la OTAN?

Todo resulta sumamente extraño.

George W. Bush, el padre de la estúpida guerra antiterrorista, declaró el 20 de septiembre de 2001 a los cadetes de West Point “Nuestra seguridad requerirá [...] la fuerza militar que ustedes dirigirán, una fuerza que debe estar lista para atacar inmediatamente en cualquier oscuro rincón del mundo. Y nuestra seguridad requerirá que estemos listos para el ataque preventivo cuando sea necesario defender nuestra libertad y [...] nuestra vidas.”

“Debemos descubrir células terroristas en 60 países o más [...] Junto a nuestros amigos y aliados, debemos oponernos a la proliferación y afrontar a los regímenes que patrocinan el terrorismo, según requiera cada caso.”

¿Qué pensará Obama de ese discurso?

¿Qué sanciones impondrá el Consejo de Seguridad a los que mataron más de un millón de civiles en Irak y a los que todos los días asesinan hombres mujeres y niños en Afganistán, donde en días recientes la población enardecida se lanzó a las calles a protestar contra la matanza de niños inocentes?

Un despacho de la AFP procedente de Kabul, fechado hoy 9 de marzo, rebela que: “El año pasado fue el más letal para los civiles en nueve años de guerra entre los talibanes y las fuerzas internacionales en Afganistán, con casi 2.800 muertos, un 15% mas que en 2009, indicó el miércoles un informe de la ONU, que subraya el costo humano del conflicto para la población.”

“…la insurrección de los talibanes se intensificó y ganó terreno en estos últimos años, con acciones de guerrilla más allá de sus bastiones tradicionales del sur y del este.”

“Con 2 777 exactamente, el número de civiles muertos en 2010 aumentó en 15% con respecto a 2009, indica el informe anual conjunto de la Misión de Asistencia de las Naciones Unidas en Afganistán…”

“El presidente Barack Obama expresó el 3 de marzo su “profundo pesar” al pueblo afgano por los nueve niños muertos, y también lo hicieron el general estadounidense David Petraeus, comandante en jefe de la ISAF, y el secretario de Defensa, Robert Gates.”

“…el reporte de la UNAMA destaca que el número de civiles muertos en 2010 es cuatro veces superior a los soldados de las fuerzas internacionales caídos en combate en ese mismo año.

“El año 2010 ha sido, de lejos, el año más mortífero para los soldados extranjeros en nueve años de guerra, con 711 muertos, confirmando que la guerrilla de los talibanes se intensificó pese al envío de 30.000 soldados estadounidenses de refuerzo el año pasado.”

Durante 10 días, en Ginebra y en Naciones Unidas, se pronunciaron más de 150 discursos sobre violaciones de los derechos humanos que fueron repetidos millones de veces por televisión, radio, Internet y la prensa escrita.

El Ministro de Relaciones Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, en su intervención del pasado 1º de marzo de 2011 ante los Ministros de Relaciones Exteriores reunidos en Ginebra, expresó:

“La conciencia humana rechaza la muerte de personas inocentes en cualquier circunstancia y lugar. Cuba comparte plenamente la preocupación mundial por las pérdidas de vidas de civiles en Libia y desea que su pueblo alcance una solución pacífica y soberana a la guerra civil que allí ocurre, sin ninguna injerencia extranjera, y que garantice la integridad de esa nación.”

Algunos de los párrafos finales de su intervención fueron lapidarios:

“Si el derecho humano esencial es el derecho a la vida, ¿estará listo el Consejo para suspender la membresía de los Estados que desaten una guerra?”

“¿Suspenderá a los Estados que financien y suministren ayuda militar empleada por el Estado receptor en violaciones masivas, flagrantes y sistemáticas de los derechos humanos y en ataques contra la población civil, como las que ocurren en Palestina?

“¿Aplicará esa medida contra países poderosos que realicen ejecuciones extrajudiciales en territorio de otros Estados con empleo de alta tecnología, como municiones inteligentes y aviones no tripulados?

“¿Qué ocurrirá con Estados que acepten en sus territorios cárceles ilegales secretas, faciliten el tránsito de vuelos secretos con personas secuestradas o participen de actos de tortura?”

Compartimos plenamente la valiente posición del líder bolivariano Hugo Chávez y el ALBA.

Estamos contra la guerra interna en Libia, a favor de la paz inmediata y el respeto pleno a la vida y los derechos de todos los ciudadanos, sin intervención extranjera, que solo serviría a la prolongación del conflicto y los intereses de la OTAN.










Fidel Castro Ruz


Marzo 9 de 2011
9 y 35 p.m.


http://www.cubadebate.cu/reflexiones-fidel/2011/03/10/la-otan-la-guerra-la-mentira-y-los-negocios/

segunda-feira, 7 de março de 2011

POR QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA OS MANIFESTANTES PRÓ-KHADAFI QUE ESTÃO RECUPERANDO AS CIDADES DAS MÃOS DE INVASORES?

Partidarios de Gaddafi celebran
 haber logrado el control en algunas ciudades libias

En la capital de Libia, Trípoli, se registró este domingo la mayor manifestación EN APOYO al líder de este país africano, Muammar Al Gaddafi, la cual incluyó disparos al aire con armas automáticas por parte de quienes celebran que las fuerzas leales al Gobierno han logrado el control sobre varias ciudades libias.



Mais informações pela TELESUR - Nuestro NORTE es el SUR



Detalhes Adicionais

KHADAFI não é um DITADOR. Ele é e sempre foi um REVOLUCIONÁRIO.

Por que será que vocês não pesquisam seriamente antes de responder.

A mídia pró-$ionistas imperialistas diz que KADAFI é um DITADOR e aí todo mundo acredita. Meu Deus! Até quando isso, gente!!

Isso me faz lembrar ANTES da invasão ao Iraque em 2003.

A mídia não sossegava repetindo que Saddam Hussein era DITADOR, que ele tinha ARMAS QUÍMICAS (de destruição em massa), que Saddam era da Al-Qaida, que Saddam era isso e que Saddam era aquilo.

O tempo mostrou a VERDADE (a mídia repetia Bu$h e seus aliados), mas enquanto esse TEMPO passava, MILHÕES de IRAQUIANOS perderam suas vidas e o Iraque foi ficando cada vez mais destruído.

Enquanto pensam, deliciem-se com as praias maravilhosas da LÍBIA de KHADAFI


PARTICIPEM: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110306131154AAsU8Mj
 
A mídia e a notícia:
 
Não houve bombardeio aéreo contra civis em Trípoli nem Benghazi, afirma Estado Maior da Rússia

Os supostos bombardeios do exército líbio sobre manifestações em Trípoli e Benghazi, alardeados por diversas redes de mídia corporativa, simplesmente não ocorreram. Depois do desmentido dos repórteres da TV Telesur, agora foi a vez do comando do Exército da Rússia.

Como informou a comentarista da TV Rússia Hoje, Irina Galushko, em sua edição do dia 2, “a Rússia monitora os acontecimentos na Líbia, desde o seu início, via satélite, e afirma que os bombardeios aéreos alegados pelas redes Al Jazeera, BBC e outras contra as cidades de Benghazi e Trípoli nunca ocorreram”.

“Informes do Estado Maior do Exército dão conta de que algumas informações veiculadas pela mídia ocidental não correspondem às fotos tomadas pelos satélites”.

Segundo a TV russa, os bombardeios denunciados pelas redes ocidentais teriam tido lugar no dia 22. Porém, “nada disso aconteceu no local”. “Nem mesmo imagens colhidas por câmeras de TV mostram as ocorrências citadas”, acrescenta Irina.

Jordan Rodrigues, enviado da Telesur a Trípoli também denuncia rombos na cobertura da imprensa internacional. “A cobertura dos grandes meios de comunicação sobre o conflito na Líbia tem sido miserável”, afirmou.

O repórter realizou “vários percursos - câmera em mãos- por Trípoli, e neles se demonstra que não houve bombardeios e que os comércios estão abertos, e isso também não tem sido divulgado pelas redes de televisão”.

Revelando que há umas 15 equipes de imprensa internacional destacadas em Trípoli, com tecnologia à seu dispor e as mesmas condições que ele para suas reportagens, Rodríguez diz que “não têm desculpas para dizer que não puderam mandar material”, nem para não cobrir “as coletivas de imprensa com os porta-vozes governamentais”.

Rodríguez adverte que há uma cobertura parcial contra o presidente desse país, Muammar Kadafi. “Eles dizem que nós é que somos mentirosos porque não nos somamos à campanha de que havia bombardeios”, declarou Jordán. O repórter questionou sobre o motivo pelo qual guardam os grandes meios guardam silencio. “A resposta se resume numa palavra: petróleo”.

Fonte: Jornal HORA DO POVO
http://www.horadopovo.com.br/

Ver para crer


Sao Tomeh  disse em 24/02/2011 17:31

"Para invadir um país, massacrar sua população e pilhar seus recursos, os imperialistas são capazes de tudo, inclusive de mentir. Lembram-se das armas de destruição em massa de Saddam Hussein?


Portanto, enquanto ficar só na boataria eu não acredito. E mesmo que mostrem imagens, eu ainda ficarei com um pé atrás, pois eles montam e desmontam imagens. São tão covardes e crápulas quanto o governo que querem derrubar."

lunes, 7 de marzo de 2011

Política
Tripoli, Libia

Moussa Koussa: "los medios internacionales deberían mostrar los hechos tal y como ocurren en Libia" El canciller de Libia, Moussa Koussa, afirmó que el problema de Libia es que no están hablando con la verdad las televisoras privadas extranjeras." teleSUR


http://gilsonsampaio.blogspot.com/2011/03/canciller-libio-reitera-denuncia-sobre.html

Canciller libio reitera denuncia sobre conspiración liderada por EE.UU. contra su país

El canciller de Libia, Moussa Koussa, reiteró este lunes la denuncia de que existe una conspiración extranjera liderada por Estados Unidos contra de su país, e instó a la prensa internacional a mostrar lo que verdaderamente ocurre en la nación del norte de África.

“Me gustaría informarles que la conspiración real está clara, simplemente quieren la división (de Libia) no hay duda”, manifestó el jefe de la diplomacia libia en rueda de prensa ofrecida en Trípoli.

Koussa planteó las interrogantes de "por qué los americanos (Estados Unidos) están metidos en esto. Por qué están contactando a los británicos y por qué están contactando al Reino Unido, por qué esos países están actuando así”.

Señaló que “ahora Libia está en manos de canales de televisión poderosos como Al Jazeera", sobre los que consideró que "no deberían pasar cosas extraordinarias, sino mostrar los hechos tales como ocurren” en la nación norteafricana.

“Deberían ser honestos, porque sino estarían siendo traidores con su profesión”, agregó el canciller libio.

Asimismo, Moussa destacó que "el mundo no quiere escuchar lo que está pasando en Libia".

Más temprano, el líder libio Muammar Al Gaddafi consideró este lunes en una entrevista con un canal de televisión francés que “existe un complot internacional que, a propósito, deforma la verdad.

"Lo que publicáis no es la realidad. La imagen en el interior de Libia no es la que reflejan los medios de comunicación, muchos manipulan la verdad”, dijo Gaddafi.

Luego, las naciones que integran la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) solicitaron al Comité Militar aliado preparar una planificación bélica “necesaria” y “prudente” contra Libia, en caso de recibir “una petición” por parte de la comunidad internacional.

El secretario general de la Alianza Atlántica, Anders Fogh Rasmussen, señaló que la preparación militar “requerirá un mandato de la ONU (Organización de Naciones Unidas)”.


El viernes pasado, se solicitó formalmente al Comité Militar de la OTAN, que reúne a los responsables militares aliados, comenzar los preparativos necesarios para atender una petición de intervención del bloque.

Estados Unidos y Reino Unido son unos de los países que más defienden la opción de decretar una zona de exclusión aérea sobre Libia.

Sobre este punto, Fogh Rasmussen ha admitido que constituye una cuestión “compleja y claramente una operación militar, de modo que debería basarse en un mandato del Consejo de Seguridad de la ONU”.

"Hemos indicado que estamos listos para apoyar una zona de exclusión aérea si el señor Gadafi continúa atacando la población civil en Libia", manifestó el secretario general de la OTAN.

Reino Unido confirmó que trabaja con sus socios en el Consejo de Seguridad de la ONU en una resolución sobre una zona de exclusión de vuelos, aunque el canciller británico, William Hague, aseveró que se necesita el apoyo regional y bases legales para una iniciativa de ese tipo.

Por su parte, el presidente de Estados Unidos, Barack Obama, la OTAN “considera en estos momentos una respuesta militar” a la situación en Libia, tras asegurar que “la población está enfrentando una violencia inaceptable”.

El pasado viernes, la intervención militar a Libia fue rechazada por los cancilleres del la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), quienes defienden "la visión del Sur, fundamentada en la paz y la superación de los conflictos”, y por otra parte critican "la visión guerrerista que desde la OTAN y Estados Unidos pretende imponerse a los pueblos del mundo".

teleSUR-Bbc-Elmundo/ nh-MFD
http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/89924-NN/canciller-libio-reitera-denuncia-sobre-conspiracion-liderada-por-eeuu-contra-su-pais/#

charge: Carlos Latuff

O PLANO DA OTAN É OCUPAR A LÍBIA





FONTE: http://pagina--um.blogspot.com/2011/02/o-plano-da-otan-e-ocupar-libia.html

QUE TAL ASSISTIRMOS UNS VIDEOS SOBRE A LÍBIA E COMENTARMOS DEPOIS?

LIBYA Mouammar Kadhafi
De: MyRAWTV

Criado em: 09/09/2010

Libya celebrates 40 years since Muammar Gaddafi came to power !



http://www.youtube.com/watch?v=jXdPRNLAc

LIBYA 2009
De: amas75

Criado em: 10/02/2009

Libya by Abdu



http://www.youtube.com/watch?v=oHm5JTSxP

A view from Tripoli - Libya in 2006
De: TAR3K

Criado em: 14/12/2006

Well, I've taken these photos when I was there on November 2006.
I hope you will like them.
If you wish to visit or require more information about Libya, please view my website at www.freewebs.com/tarekalwan
Regards
Tarek Alwan



http://www.youtube.com/watch?v=9uFKi13JI

Libya's beautiful beaches
De: TAR3K

Criado em: 20/04/2007

Libya features some of the most beautiful beaches in the world, as well as extraordinary ancient Greek and Roman ruins as you can see in this video.

please view my website at www.freewebs.com/tarekalwan
Tarek Alwan





http://www.youtube.com/watch?v=PtRTKdkF6

Resort Misratah, Libya (Sirbegovic Group)
De: sirbegovicdoo

Criado em: 02/02/2010 hhhhh

sexta-feira, 4 de março de 2011

VOCÊS SABEM QUEM SÃO OS VERDADEIROS TERRORISTAS?

Israel invadiu Gaza com a filosofia de que existia UM TERRORISTA EM CADA BERÇO, de que em cada túnel de contrabando de alimentos existiam armamentos.

O objetivo era mesmo causar estrago, eliminar o máximo de vidas possíveis e retardar a rec.uperação de Gaza o quanto pudessem.
Acontece que, enquanto Israel comemorava orgulhosamente o massacre de mais de 1400 inocentes a sangue frio, as MULHERES PALESTINAS retaliaram dando luz para aproximadamente 3750 novos palestinos – a maior arma contra o “lar nacional judaico”.

As mulheres palestinas são consideradas por Israel como “bombas demográficas”, criaturas altamente férteis e resistentes, uma verdadeira ameaça. Assim tem sido há anos a mais eficaz arma contra o colonialismo sionista: quantos mais mártires Israel devolve para O Criador, mais os ventres das mulheres palestinas oferecem generosidade, dando vida a novos palestinos.

Os censos mais recentes confirmam essa realidade: enquanto Israel mantém uma baixíssima média de fertilidade de 2,6 bebês por mulher, as mulheres palestinas permanecem como umas das mais férteis de todo o mundo, atingindo uma média de 6,1 bebês por mulher. É isso o que mais assusta a entidade sionista, ainda mais quando se considera que Israel sofre com uma altíssima porcentagem de cidadãos idosos, enquanto os palestinos apresentam uma abundância de crianças e jovens.

Segundo o mais recente relatório da UNICEF, de 9 de março de 2009, o número total de crianças em Gaza é aproximadamente 793.520, ou seja, 56% da população.

Sendo assim, não é estranho que mais de 450 crianças foram mortas em Gaza na última ofensiva – elas eram alvos de Israel.

É essa realidade demográfica que levou Israel a conduzir o mais recente MASSACRE contra a nação palestina, uma breve continuação dos métodos de extermínio que há anos aterrorizam os nativos da Palestina.

Os bombardeios não são diferentes dos bloqueios terrestres em que mulheres doentes morrem ou grávidas perdem bebês por não conseguirem chegar a um hospital. Ou das crianças que morrem doentes ou famintas em casa porque os pais foram proibidos por soldados israelenses de ter acesso a alimentos e medicamentos.

A chuva de combinações químicas mortais e os bombardeios com fósforo branco, ambos ilegais segundo a Lei Internacional, representam somente o lado mais aparente da metodologia sionista.

Mas contra isso, existem as Mulheres Palestinas.

Fonte: Oriente Medio Vivo

Detalhes Adicionais

Dr. Pimpolo: Você disse: "Viajou legal, né?

Só esqueceu de falar do Hamas disparando foguetes a torto e a direito."

Eu lhe digo que o Mundo todo conhece a VERDADE dos fatos. Só falta tomarem as devidas e justas providências.

Não esquecer que o Hamas é um movimento/partido político ELEITO DEMOCRATICAMENTE pelo Povo Palestino.

Esse Partido se defende daqueles ($ionistas imperialistas) que invadem e ocupam terras Palestinas.

Dance: Você é que ESQUECEU DE FALAR que:

  • Os $IONISTAS IMPERIALISTAS invadem as terras ÁRABES PALESTINAS;
  • Israel é o ocupante e os Palestinos são os ocupados;
  • Israel é o opressor e os Palestinos são os oprimidos;
  • Os Palestinos lutam para se libertar da ocupação e da opressão;
  • Israel luta para perpetuar a ocupação e a opressão;
  • Os Palestinos, autóctones da Palestina, não invadiram a terra de ninguém, não colonizaram ninguém. Foram, sim, as vítimas de um processo de colonização clássico, do qual, em última análise, as potências européias vencedoras da Primeira Guerra Mundial – a Grã-Bretanha em primeiro lugar – assim como os EEUU são em grande parte os responsáveis;
  • Israel é uma grande potência militar não só regional, mas também mundial. Tem um dos exércitos mais poderosos do mundo.
  • Os Palestinos são, na sua maioria, um POVO DE REFUGIADOS, sem nada que se compare, nem de muito longe, com os trunfos de Israel. Aliás, a incipiente infra-estrutura econômica palestina foi em grande parte destruída por Israel nos últimos tempos.
  • Israel tem agido e continua a agir como quem quer, pode e manda, com a certeza de que os Palestinos terão de acabar mais uma vez por vergar a espinha e aceitar as suas condições, apanhar as migalhas que eles se dignam atirar-lhes. Longe de reconhecer a IMENSA INJUSTIÇA que cometeu e continua a cometer para com os Palestinos;
  • Israel tem agido e age para com eles com uma prepotência e uma arrogância imensas, particularmente chocantes porque vindas de pessoas que sabem, ou deviam saber, melhor do que ninguém o que é ser vítima da injustiça.

Fonte: http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/palestina.html


Até quando ? ...



INSIDE HAMAS - THE TRUTH
 - Hamas-
A Verdade




http://www.youtube.com/watch?v=FxAziBe5r


"We will never give up. It is better to die standing, then to live on your knees!" - palavras do Hamas

"Nós não desistiremos. Melhor morrer de pé do que viver de joelhos!"

HAMAS - grupo de pessoas/Palestinos que se uniram para resistir aos ataques de I$rael.

Vejam um dos porquês: Médico relata uso de nova arma contra Palestinos -

Médico Norueguês, voluntário no hospital de Shifa, Gaza, relata as feridas e amputações causadas por um novo tipo de arma, provavelmente do tipo DIME (Dense Inert Metal Explosive), usado pelas forças armadas de Israel contra os palestinos na faixa de Gaza.

Que tipo de ARMA I$rael usa contra os Palestinos?

(com legendas em Português: - http://www.youtube.com/watch?v=o-UxtOPeg



Respostas obtidas do site Yahoo!Respostas:

by Palestin...

"O que é de Israel.está guardado,ele não perder (ou perde) por esperar.
Abraços!
Fonte(s):
Eu.

by Strognose

"Os tucanos do Senado, aquele Mario do Couto, do Pará, só quer ver o Brasil afundar, mas é ele quem tá naufragado com aquele partideco tucano."

by Brasil no rumo certo

"Gostei de sua explanação, espero que sirva como ponto de referência aos que pouco conhecem a história.


 
by Pescando Ideias
 
"Não existe terrorista, existe interesseiro.


by Dr. Pimpolho

"Viajou legal, né?

Só esqueceu de falar do Hamas disparando foguetes a torto e a direito".

by Dance, Just Dance

"Esqueceu de falar dos 3000 foguetes anuais que o Hamas lança em Israel.
Esqueceu de falar que o Hamas usa mulheres e crianças como escudos humanos, colocando-os na linha de tiro, assim causando a morte de dezenas de civis, colocando a opinião pública contra Israel.
Esqueceu de falar que o Hamas usa residências, hospitais e até escolas como pontos para lançar foguetes, assim qualquer retaliação causa a morte de dezenas de civis, colocando a opinião pública contra Israel.
Esqueceu de falar que Israel e Hamas já fizeram vários acordos de paz, mas AMBOS os lados já quebraram acordos de paz.
Esqueceu de falar que o Hamas doutrina as crianças desde muito pequenas, há terem ódio dos judeus, é a doutrina do ódio, que impede qualquer tipo de negociação.
Esqueceu de falar que a culpa disso é dos muçulmanos, palestinos, egípcios, sírios, libaneses, que por várias vezes atacaram covardemente Israel, tentando destruí-la, e falharam, dando origem a atual tensão.
Quando o povo palestino reunir coragem para tirar o Hamas do poder, e instituírem um regime democrático, o tormento irá acabar.
Enquanto Hamas representar ameaça aos civis israelenses, lançando foguetes e realizando ataques suicidas, os militares judeus continuarão a agir."

Mais respostas AQUI: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110303172844AAVcLF8

http://netosilvadesenhista.blogspot.com/2009_04_01_archive.html


YouTube- rabino judio contra israel y el sionismo.mp4

http://www.youtube.com/watch?v=oiDZ9eNWi-4
 
FONTE: Reconstruindo a História Perdida
 http://xentinels.blogspot.com/2009/01/naturei-karta.html

 Un Xentinel...
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