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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

domingo, 12 de dezembro de 2010

VOCÊS SABEM OS NOMES DOS TORTURADORES DO TEMPO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL?

“Tortura é crime contra a humanidade, imprescritível, tanto no campo cível como no penal”.

“Um torturador não comete crime político. Um torturador é um monstro, um desnaturado, um tarado. Um torturador é aquele que experimenta o mais intenso dos prazeres diante do mais intenso sofrimento alheio perpetrado por ele. É uma espécie de cascavel de ferocidade tal que morde ao som dos próprios chocalhos. Não se pode ter condescendência com o torturador. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha”.

http://historiavermelha.blogspot.com/2008_08_01_archive.html

A memória não prescreve

Carlos Chagas



"Torna-se necessário um passo adiante na decisão do Supremo Tribunal Federal de manter o texto da Lei de Anistia de 1979, negando excluir do perdão os agentes públicos envolvidos em crimes de tortura. Afinal, essa exclusão só passou a valer depois da Constituição de 1988, constituindo princípio basilar de Direito que a lei só retroage para beneficiar, jamais para prejudicar.

Acresce que até crimes de homicídio prescrevem em vinte anos. O que não prescreve, porém, é a memória. Sendo assim, torna-se dever da sociedade identificar e divulgar o nome de agentes do estado envolvidos em práticas de tortura durante o regime militar, bem como as diversas formas de sua ação deletéria. E mais o nome dos torturados, se possível com seus depoimentos.

Da mesma forma, não há que restringir investigações e denúncias ao período dos generais-presidentes. Em quantas delegacias de polícia torturou-se antes e depois de a Nova República haver sido instaurada, já se vão mais de vinte anos?

Sem esquecer a tortura privada, aquela praticada por quantos não serviam nem servem ao poder público, como os terroristas, os bandidos ou os sicários a serviço do poder econômico. E seus mandantes e responsáveis, porque tanto no âmbito de grupos, associações e empresas urbanas, quanto em propriedades rurais, também se praticaram e praticam lesões aos direitos humanos.

O que vem acontecendo depois de 1990, ainda sob a guarda da lei, deve gerar punições, valendo até mesmo para a babá que, esta semana, foi flagrada maltratando um bebê de sete meses. O importante é não esquecer, não perdoar, e denunciar constitui dever de todos. Antes e depois da prescrição só revogada pela Constituição de 1988. Numa palavra, a tortura é abominável e, mesmo se não for mais possível levar o torturador à barra dos tribunais, precisa ser exposta.

Cabe à Justiça, à imprensa, às associações de classe, aos sindicatos, às igrejas e demais forças sociais promover ampla investigação nacional, claro que preservada do denuncismo que sempre rondará essa atividade."

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

"Olá amiga, não sei, contudo, gostaria muito de saber... a meu ver esta informação tbm deve ser livre... e todas as providências tomadas segundo suas ações...
Abraços..." - por John

"Li alguns livros sobre o assunto, entre eles, Brasil Nunca Mais, com muitos nomes de torturados e torturadores.
Um crime hediondo, coisa de psicopata que se vale de pretensos objetivos políticos para liberar seus instintos sádicos, criminosos.
Beijo meu" - por IIManuh

"Esta es una pregunta más a pensar que
a responder derechamente.
Es muy interesante el punto de vista planteado en ella" - por Yanko

"Otima pergunta! Vc é demais meus parabens." - por William

"Os torturadores foram todos aqueles que apoiavam a ditadura, e muitos deles ainda se encontram no poder." - por aluizio

"Sei o nome de um deles, é primo , mas por consideração não vou dizerr!
Fonte(s):

politica" - por Amigo

"Na minha cidade é tantos, que não tem como denuncia-los.A sociedade se esqueceu. É vereador, sindicalistas,gente de maçonaria acima de qualquer suspeitas.É uma briga inglória, se bem que con-cordo em genero e grau com tua pergunta.
Fonte(s):
Lobinho" - por Lobinho

"Só para o Lobinho, não diga a respeito daquilo que não tem conhecimento de causa, muito menos acuse sem provas ou diga daqueles que não participaram e muito menos têm a ver com torturas. A falta de conhecimento, de esclarecimento, nos levam a certas imaginações infundadas que cabe aqui uma resposta direta e objetiva.



A Maçonaria sempre primou pelo bem estar da Pátria e da Humanidade, nunca, jamais ela permitiu ou permite a ignorância os preconceitos e os erros. Ela Glorifica, sempre, a verdade. Ela edifica Templos às virtudes e aos déspotas, hipócritas, aos vícios, cavam masmorras. Aprenda o que é realidade e o que é fantasia, factóides, falácias, ignorâncias.
Fonte(s):
Verdade. - por Jorge B

"Tudo bem, Flor do Deserto...mas espero que com isso você não seja mais uma defensora da quebra da anistia só para um lado, dessas que quer a punição dos militares e a canonização de terroristas de esquerda que chegaram a atingir civis em suas ações.
Também espero que você não seja daqueles adeptos da idéia de que violações de direitos humanos só são cometidas por agentes do estado. Afinal, que eu saiba, crueldade é uma coisa medida pelo ato, e não por quem o comete." - por Kagemush...

"Realmente, companheira flor: A memória não prescreve!
Que sejam tomadas as providências cabíveis, ao clamor que será feito pelo povo, diante da impunidade com a famigerada Anistia Ampla, Geral e Irrestrita para criminosos! Excelente artigo de Carlos Chagas, jornalista que escreveu o Livro "Heranças da Ditadura".
Beijinhos" - por Bebéia

"Vocês já repararam que nossos companheiros comunistóides só são sensíveis contra as torturas praticadas contra elles e todos afins? Aguém se lembra delles cobrarem os nomes dos assassinos e torturadores do Celso Daniel? Sabem que seus companheiros executaram (justiçaram) vários membros de "aparelhos" só porque resolveram abandonar a luta armada, vão divulgar também os nomes desses assassinos?Cadê a sensibilidade contra as torturas praticadas até hoje por seus "companheiros" das FARCs? Lembram-se da Senadora Ingrid Bettancourt, sequestrada e estuprada sistematicamente pelos torturadores/terroristas/traficantes, que por sinal têm assento no foro de são paulo, cujos fundadores são petralhas? Lembram-se do Silvério Medina, líder da FARC "asilado" que nós pagamos para ele e sua esposa viverem às custas de nossos impostos? Lembram-se de Battisti, assassino julgado pela justiça italiana (entre suas vítimas, um pai foi assassinado friamente na frente do filho)? E os presos políticos de Cuba, torturados psicologicamente nas prisões só por discordarem da opressão a qual todos os cubanos são submetidos? Como os amigos podem ver, essa sensibilidade seletiva petralha se resume a um fato: revanchismo contra aqueles que impediram o projeto de implantação do comunismo no Brasil, daí essa lavagem cerebral praticada sistematicamente há décadas.
Fonte(s):
A História não distorcida" - por Ed

"Não sei o nome dos torturadores do passado, mais tenho a listinha dos torturadores do presente, e vou atrás, quer vir comigo" - por Necrozine

""Le livre noir du communisme" (Edições Robert Laffont, Paris, 1997), escrito por seis historiadores europeus, com acesso a arquivos soviéticos recém-abertos, é uma espécie de enciclopédia da violência do comunismo. O chamado "socialismo real" foi uma tragédia de dimensões planetárias, superior em abrangência e intensidade ao seu êmulo totalitário do entreguerras - o nazifascismo.


Ao contrário da repressão episódica e acidental das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico, fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, tendo repontado na Revolução Francesa do século 18 na fase violenta do jacobinismo, na "industrialização do extermínio judaico" pelos nazistas, e - confesso-o com pudor - na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.


O "Livre noir" me veio às mãos num momento oportuno em que, reaberto na mídia e no Congresso o debate sobre a violência de nossos "anos de chumbo" nas décadas de 60 e 70, me pusera a reler o "Brasil Nunca Mais", editado em 1985 pela Arquidiocese de São Paulo.


Comparados os dois, verifica-se que o Brasil não ultrapassou o abecedário da violência, palco que foi de um miniconflito da Guerra Fria, enquanto que o "Livre noir" é um tratado ecumênico sobre as depravações ínsitas do comunismo, este sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.


Produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.


A aritmética macabra do comunismo assim se classifica por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).


Fonte(s):


http://www.endireitar.org/site/ - por Willian Guimarães

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