O correspondente de "Sana" na região explicou que "as forças da ocupação" israelense dispararam contra centenas de manifestantes sírios e palestinos que tentavam dirigir-se aos territórios ocupados.
Os israelenses usaram gás lacrimogêneo e colocaram franco-atiradores perto do alambrado que separa os dois territórios para impedir os manifestantes de entrar nas Colinas do Golã.
Segundo a agência oficial de notícias síria "Sana", o chefe de um hospital no povoado de Quneitra, nas Colinas de Golã, disse que os hospitalizados foram vítimas de DISPAROS DIRETOS e que alguns feridos estão em ESTADO GRAVE.
É a primeira vez que o regime de Bashar al-Assad permite manifestações na fronteira com Israel para comemorar o dia de Naksa (derrota em árabe), como é conhecida a guerra de 1967, na qual Israel ocupou parte das Colinas de Golã, Gaza, Cisjordânia, Jerusalém Oriental e o Sinai egípcio.
A agência denunciou que os soldados israelenses dispararam contra ambulâncias e equipes de bombeiros que tentavam chegar à região.
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