Será que os EUA vão querer invadir a Síria também para levar a tal "demo"-cracia?
Os lugares mais perigosos do planeta
Lista do departamento de Estado norte-americano mostra quais são os países mais violentos do mundo
Violência a qualquer momento na Síria
São Paulo – A Síria está entre os lugares mais perigosos do mundo para turistas, segundo a Agência Federal de Governo dos Estados Unidos.
Desde março os cidadãos do país têm feito manifestações contrárias ao regime vigente. Muitas delas foram reprimidas com violência e centenas de pessoas morreram.
“As manifestações podem acontecer em qualquer lugar, a qualquer instante”, diz o site da agência. Os protestos mais recentes ocorreram em praças, ruas principais, e outros locais de grande movimentação. Algumas cidades, como é o caso de Damasco, foram colocadas sob vigilância pesada. Há bloqueios nas estradas e impedimentos do governo local para circular pelo país.
Detalhes Adicionais
EUA listam lugares mais perigosos do planeta
Seus planos de viagem incluem uma passagem por lugares menos óbvios do que a França e a Itália? Então talvez seja bom dar uma olhada nesta lista, principalmente se a ideia é visitar países da África ou do Oriente Médio.
O departamento de Estado norte-americano mantém uma lista atualizada frequentemente, que mostra quais são os destinos mais perigosos do planeta. Os riscos são variados: sequestros, assaltos, atentados, protestos violentos e ataques suicidas. Dentre os piores destinos, estão países como a Síria, o Iraque e a Nigéria.
Em muitos países, é verdade, o risco é maior para os turistas norte-americanos. Depois da morte do terrorista saudita Osama bin Laden, o grupo Al Qaeda, do qual ele era líder, começou a se movimentar e promete vingança contra os Estados Unidos.
Mas a lista também serve para outros turistas, afinal, granadas, morteiros e minas terrestres não escolhem nacionalidade. Entre países africanos e do Oriente Médio, uma surpresa: o México entra na lista dos lugares mais perigosos. Segundo o departamento de Estado dos EUA, muitas cidades mexicanas, principalmente em região de fronteira, fazem parte da rota do narcotráfico. Isto aumenta as chances de episódios violentos envolvendo turistas.
Violência a qualquer momento na Síria
A Síria está entre os lugares mais perigosos do mundo para turistas, segundo a Agência Federal de Governo dos Estados Unidos. Desde março os cidadãos do país têm feito manifestações contrárias ao regime vigente. Muitas delas foram reprimidas com violência e centenas de pessoas morreram.
“As manifestações podem acontecer em qualquer lugar, a qualquer instante”, diz o site da agência. Os protestos mais recentes ocorreram em praças, ruas principais, e outros locais de grande movimentação. Algumas cidades, como é o caso de Damasco, foram colocadas sob vigilância pesada. Há bloqueios nas estradas e impedimentos do governo local para circular pelo país.
Uzbequistão: morte de Osama intensificou terrorismo
Segundo o governo dos Estados Unidos, o maior perigo para quem circula no Uzbequistão é a iminência de um ataque terrorista. Grupos como Al Qaeda, Jihad Islâmica, e o Movimento Islâmico do Uzbequistão têm forte atuação em diversos pontos do território.
Com a morte do terrorista Osama bin Laden, conhecido por ser o líder da Al Qaeda, os rumores de vingança contra alvos norte-americanos aumentaram. Portanto, o país é perigoso especialmente para turistas dos Estados Unidos, qualquer que seja o motivo da viagem.
De acordo com as recomendações da agência de turismo do governo dos EUA, quem estiver no Uzbequistão deve evitar principalmente transitar por áreas de fronteira. Nestes locais é maior a chance de haver campos minados.
México: violência na rota do narcotráfico
Os maiores riscos nas cidades mexicanas podem ser encontrados também em quase todos os países latino-americanos. Violência urbana, principalmente ligada ao narcotráfico, é a principal razão apontada pela agência norte-americana para manter os turistas em estado de alerta.
A principal recomendação é que os visitantes deem preferência às maiores cidades mexicanas, ou àquelas que são tradicionais pontos turísticos. Eles devem evitar regiões de fronteira, ou cidades que são conhecidas por fazerem parte da rota do tráfico de drogas. Nas grandes cidades, o melhor é conhecer as atrações durante o dia e em grupo, se for possível.
Burkina Faso: protestos violentos e atos ilegais
Não deve haver muitos turistas que tenham incluído Burkina Faso em seu roteiro de férias. Mesmo assim, a agência de turismo dos EUA lista o país africano como um dos lugares mais perigosos do mundo.
Desde fevereiro deste ano, protestos violentos e atos ilegais tomaram conta de várias cidades do país. Segundo o governo norte-americano, um grupo de soldados rebeldes tem depredado carros e prédios. O controle da situação não foi totalmente retomado pelas autoridades de Burkina Faso.
Nigéria tem risco de sequestros e assaltos
O governo norte-americano recomenda aos turistas que evitem viagens – exceto as urgentes – à Nigéria. Os principais estados a serem evitados são os próximos ao delta do rio Níger, como Akwa Ibom, Bayelsa e Delta.
Os principais riscos são de sequestros, assaltos e ataques armados. Desde janeiro de 2009, 140 estrangeiros foram sequestrados no país. Destes, seis morreram. Geralmente estes crimes são praticados por gangues, mas o que preocupa mesmo é o fato de muitos ataques serem feitos por pessoas usando uniformes da polícia ou das forças armadas nigerianas.
Costa do Marfim ficou instável depois da prisão de Gbagbo
O departamento de Estado norte-americano continua recomendando aos turistas que evitem viajar à Costa do Marfim. A situação da segurança pública continua instável no país, principalmente em Abidijan. Diversos casos de infrações foram reportados nesta cidade, principalmente depois que o ex-presidente do país, Laurent Gbagbo foi preso.
Não há jeito seguro de entrar no Iraque
Não há jeito seguro de um turista entrar no Iraque, segundo o departamento de Estado norte-americano. O órgão desaconselha qualquer tentativa de civis, seja por transporte rodoviário, seja de avião. Os riscos envolvem desde ataques terroristas até sequestros.
Assim como no caso do Uzbequistão, há um risco adicional para cidadãos norte-americanos no Iraque. Segundo o governo dos Estados Unidos, os ataques podem acontecer inclusive na chamada “Zona Internacional”, ou “Zona Verde”. Os rebeldes iraquianos usam bombas, foguetes, fuzis e morteiros contra veículos, além de táticas como a dos ataques suicidas.
Líbano: violência a qualquer momento
O Líbano é considerado pelo departamento de Estado norte-americano como um país no qual atos violentos podem acontecer a qualquer momento. Há risco de sequestros e manifestações e, de acordo com o governo dos EUA, as autoridades libanesas não têm condições de reprimir estas situações.
Por causa da instabilidade, o acesso a portos, aeroportos e às principais rodovias pode ser bloqueado sem aviso prévio. Além disso, os norte-americanos ressaltam que grupos extremistas islâmicos atuam na região, e há risco de atentados.
Falsos militares organizam ataques na Argélia
Grupos terroristas na Argélia frequentemente se passam por militares do país, organizando falsos bloqueios em rodovias para atacar veículos. Segundo o departamento de Estado dos Estados Unidos, no país há risco de sequestros e emboscadas principalmente nas áreas rurais.
Mauritânia tem intensa atividade da Al Qaeda
Os Estados Unidos recomendam cautela aos visitantes que passam pela Mauritânia. Segundo o departamento de Estado, as atividades do grupo terrorista Al Qaeda, que era liderado por Osama bin Laden, se intensificaram no país africano. Portanto, em todo o país há risco de ataques de carros-bomba, sequestros e outros atentados, sobretudo contra cidadãos norte-americanos.
Fonte: Exame.com
terça-feira, 26 de abril de 2011
O aumento da violência na Síria e a possibilidade de os Estados Unidos decretarem novas sanções contra o país árabe motivou o governo norte-americano a pedir que os norte-americanos deixem o país. Até mesmo parte do corpo diplomático deve abandonar o território sírio, onde, segundo manifestantes, a repressão aos protestos contra o governo do presidente Bashar Al Assad já deixou centenas de mortos – informação não confirmada pelo governo. O Departamento de Estado norte-americano diz que as restrições impostas pelo governo sírio dificultam a avaliação sobre a real situação da segurança no país. Ainda assim, a chancelaria adverte contra a ida de cidadãos americanos à Síria alegando que eles podem estar em perigo, diante da tentativa de Damasco de atribuir a culpa da violência aos estrangeiros.
http://jornalismo24horas.blogspot.com/2011/04/eua-pedem-que-norte-americanos.html
Síria: Manifestações anti-imperialistas e contra as ingerências da CIA e dos sionistas para dividir o país, como estão a fazer em todo o Mundo árabe com o apoio das dictaduras fascistas do Golfo.Os sirios continuam a apoiar o seu presidente Bashar al-Assad. A NATO continua a apoiar o regime de Terror, que se vive na Arabia Saudita e no Bahraen . A NATO apenas quer controlar os paises árabes e as suas riquezas, essa corja não quer saber da democracia para nada.
مسيرة الولاء الكبرى للوطن سورية
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