Liliana Cordova, segunda da direita para a esquerda, em protesto em Buenos Aires http://www.anovademocracia.com.br/no-77/3420?task=view |
Ante a opressão e o terrorismo crescente de Israel contra seus vizinhos árabes e principalmente o Povo Palestino, cada vez mais, pessoas de todo o mundo se organizam para mostrar seu repúdio e tomar algum tipo de atitude para deter esta barbárie. Como não poderia ser diferente, uma parcela crescente de judeus está aderindo a esta causa…
A franco-argentina Liliana Cordova Kaczerginski concedeu entrevista à reportagem de AND em Buenos Aires para falar sobre esta organização que ajudou a fundar: a IJAN
Para muitos leitores do Brasil, vai ser uma surpresa saber que existem organizações judias que se opõem à política de Israel.
Detalhes Adicionais
Judeus fazem manifestação contra estado sionista de Israel
http://odnadraug-pt.blogspot.com/ |
"Quando os sionistas festejam o aniversário da fundação do Estado de Israel, a comunidade mundial dos judeus fiéis à Torá marca o aniversário como um dia de dor e tragédia".
Assim começa o manifesto da Organização mundial de judeus ortodoxos Neturei Karta, sobre a comemoração da instalação do Estado de Israel.
O Neturei Karta é composto por religiosos judeus. Além de anti-sionistas são fervorosos defensores do desmantelamento do Estado de Israel, que eles consideram criminoso contra os palestinos e contra o próprio judaísmo.
A última manifestação do grupo religioso aconteceu em Nova York no dia 20 de março, diante da embaixada do Irã, em reprovação a um ato realizado por sionistas contra o programa de energia nuclear iraniano. Na ocasião, os judeus queimaram bandeiras do estado de Israel.
Leia abaixo a íntegra do Manifesto:
JUDEUS CONTRA O SIONISMO
O sionismo reivindica falar por todos os judeus, porque deseja silenciar- nos .
O sionismo reivindica a Palestina como pátria, porque quer desarraigar-nos.
O sionismo reivindica ser a única defesa possível contra um novo holocausto, porque deseja dominar- nos.
As ações do estado israelita fizeram-nos realmente mais vulneráveis como judeus, como foi mostrado pelo aumento dos ataques anti- judaicos.
Numa impressionante reviravolta, os membros duma congregação de uma sinagoga fortemente anti-sionista de Stoke Newington afirmaram que os militantes sionistas serão provavelmente responsáveis por um aumento brusco de ameaças e ataques contra eles.
Enquanto judeus somos supostamente obrigados a suportar um estado permanente de guerra e a ter um “direito” risível a “retornar” a uma terra que muitos de nós nunca viram. Mas enquanto povo que descende dos que foram assassinados no genocídio nazi e nos incontáveis pogroms – e que têm sido assassinados há algumas décadas para cá por serem judeus e por terem cometido outros “crimes” também- rejeitamos o sionismo e o tudo que isso acarreta.
O sionismo é o resultado previsível do nacionalismo, do colonialismo e do estatismo, à escala mundial.
Os Palestinos querem, há mais de 60 anos, o FIM dos TERRORISTAS/TERRORISMO.
Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:
by gerson k
"Flôr, brasileiro não sabe responder essas perguntas, agora com essa população evangelica.. eles acham que Israel é o povo escolhido por Deus blá blá blá, enchem o saco, não saem do yahoo..kkkk"
by Jorge B
"Palestinos terroristas, não me enganem que eu não gosto. Quem espalha mais terror no mundo ao longo dos tempos, creio que não foram os árabes que saíram invadindo países, assassinando, matando mulheres, crianças, velhos, destruindo hospitais, fábricas de alimentos e dizendo que eram de armas, bem como farmácias...............não vi nenhum país árabe, invadir os EEUU, alguém viu até hoje !!!!!
by Ricardo D
"Os israelenses ofereceram quase tudo que era possível. Bastaria os "palestinos" aceitarem o fim do terrorismo.
Como não querem parar, eles que se danem. Merecem o que acontece com eles."
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AuMlXmpPnP48EtpajKFoLUvJ6gt.;_ylv=3?qid=20110602195623AAMuZhE
Como não querem parar, eles que se danem. Merecem o que acontece com eles."
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AuMlXmpPnP48EtpajKFoLUvJ6gt.;_ylv=3?qid=20110602195623AAMuZhE
"O Sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial.
"Postado por Marilda Oliveira em 18 janeiro 2010 às 14:55
A Resolução 3379 da Assembléia Geral das Nações Unidas, adotada em 10 de Novembro de 1975 por uma votação de 72 votos contra 35 (com 32 abstenções) pela Assembléia Geral das Nações Unidas, considerou que o sionismo equivale a racismo.
A resolução foi anulada pela Resolução 4686 da Assembleia Geral das Nações Unidas de 16 de Dezembro de 1991, e é frequentemente referenciada nos debates que decorrem das acusações ao sionismo de racismo.
A resolução de 1975 foi um de muitos incidentes que refletem a antiga condenação da ONU do sionismo, que muitos consideram irônico e hipócrita, considerando que foi o Plano de Partição de 1947 das Nações Unidas que estabeleceu o estado de Israel.
Após a Guerra dos Seis Dias, na qual os aliados da União Soviética tinham sido derrotados, a intensidade de propaganda soviética contra Israel aumentou (ver Sionologia). Por outro lado, o boicote do petróleo árabe que se seguiu à Guerra do Yom Kippur de 1973 aumentou os fundos disponíveis para os esforços anti-sionistas.
Em 12 de Setembro de 1972, o presidente do Uganda, Idi Amin enviou um telegrama ao secretário-geral das Nações Unidas no qual ele elogiou o Holocausto e propunha contruir uma estátua a Adolf Hitler no Uganda, uma vez que não tinha sido erigida qualquer estátua na Alemanha.
Em 1 de Outubro de 1975, as Nações Unidas ofereceram uma recepção de boas-vindas a Idi Amin, que presidia na altura à Organização da Unidade Africana.
Foi aplaudido de pé pelos presentes antes do seu discurso. Quando terminou o discurso foi também aplaudido e foi mesmo interrompido por aplausos durante o seu discurso. Nesse discurso, ele condenou a "conspiração Sionista-Americana" e exortou à expulsão de Israel das Nações Unidas e a "extinção" de Israel.
No dia seguinte, o secretário-geral das Nações Unidas e o presidente da Assembleia Geral ofereceram um jantar público em sua honra.
A resolução de 1975
A resolução afirmava na sua conclusão que:
"O Sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial."
A resolução "tomou nota" de várias afirmações prévias em encontros internacionais pela eliminação do Sionismo.
A Declaração do México sobre a Igualdade da Mulher e seu Contributo para o Desenvolvimento e Paz, afirmava que ...“a cooperação e paz internacionais requeriam [...] a eliminação do [...] Sionismo."
A Resolução 77 da Assembléia de Chefes de Estado e do Governo da Organização da Unidade Africana considerava que „o regime racista na Palestina ocupada e o regime racista no Zimbabwe e na África do Sul têm uma origem imperialista comum, formando um todo e tendo a mesma estrutura racista e sendo orgânicamente ligados na sua política destinada à repressão da dignidade e integridade do ser humano“.
A Declaração Política e Estratégia para Fortalecer a Paz Internacional e Segurança e Intensificar a Solidariedade e Assistência Mútua entre Países Não Alinhados, na conferência de ministros dos negócios estrangeiros dos Países não alinhados, em Lima, Peru, condenou o Sionismo como racismo, imperialismo e uma ameaça para a paz e segurança mundiais.
O embaixador israelita imediatamente condenou a resolução das Nações Unidas: „Para nós, o povo Judeu, esta resolução baseada no ódio, falsidade e arrogância é destituída de qualquer valor moral ou legal“.
Registro das votações ( Mapa)
"Postado por Marilda Oliveira em 18 janeiro 2010 às 14:55
A Resolução 3379 da Assembléia Geral das Nações Unidas, adotada em 10 de Novembro de 1975 por uma votação de 72 votos contra 35 (com 32 abstenções) pela Assembléia Geral das Nações Unidas, considerou que o sionismo equivale a racismo.
A resolução foi anulada pela Resolução 4686 da Assembleia Geral das Nações Unidas de 16 de Dezembro de 1991, e é frequentemente referenciada nos debates que decorrem das acusações ao sionismo de racismo.
A resolução de 1975 foi um de muitos incidentes que refletem a antiga condenação da ONU do sionismo, que muitos consideram irônico e hipócrita, considerando que foi o Plano de Partição de 1947 das Nações Unidas que estabeleceu o estado de Israel.
Após a Guerra dos Seis Dias, na qual os aliados da União Soviética tinham sido derrotados, a intensidade de propaganda soviética contra Israel aumentou (ver Sionologia). Por outro lado, o boicote do petróleo árabe que se seguiu à Guerra do Yom Kippur de 1973 aumentou os fundos disponíveis para os esforços anti-sionistas.
Em 12 de Setembro de 1972, o presidente do Uganda, Idi Amin enviou um telegrama ao secretário-geral das Nações Unidas no qual ele elogiou o Holocausto e propunha contruir uma estátua a Adolf Hitler no Uganda, uma vez que não tinha sido erigida qualquer estátua na Alemanha.
Em 1 de Outubro de 1975, as Nações Unidas ofereceram uma recepção de boas-vindas a Idi Amin, que presidia na altura à Organização da Unidade Africana.
Foi aplaudido de pé pelos presentes antes do seu discurso. Quando terminou o discurso foi também aplaudido e foi mesmo interrompido por aplausos durante o seu discurso. Nesse discurso, ele condenou a "conspiração Sionista-Americana" e exortou à expulsão de Israel das Nações Unidas e a "extinção" de Israel.
No dia seguinte, o secretário-geral das Nações Unidas e o presidente da Assembleia Geral ofereceram um jantar público em sua honra.
A resolução de 1975
A resolução afirmava na sua conclusão que:
"O Sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial."
A resolução "tomou nota" de várias afirmações prévias em encontros internacionais pela eliminação do Sionismo.
A Declaração do México sobre a Igualdade da Mulher e seu Contributo para o Desenvolvimento e Paz, afirmava que ...“a cooperação e paz internacionais requeriam [...] a eliminação do [...] Sionismo."
A Resolução 77 da Assembléia de Chefes de Estado e do Governo da Organização da Unidade Africana considerava que „o regime racista na Palestina ocupada e o regime racista no Zimbabwe e na África do Sul têm uma origem imperialista comum, formando um todo e tendo a mesma estrutura racista e sendo orgânicamente ligados na sua política destinada à repressão da dignidade e integridade do ser humano“.
A Declaração Política e Estratégia para Fortalecer a Paz Internacional e Segurança e Intensificar a Solidariedade e Assistência Mútua entre Países Não Alinhados, na conferência de ministros dos negócios estrangeiros dos Países não alinhados, em Lima, Peru, condenou o Sionismo como racismo, imperialismo e uma ameaça para a paz e segurança mundiais.
O embaixador israelita imediatamente condenou a resolução das Nações Unidas: „Para nós, o povo Judeu, esta resolução baseada no ódio, falsidade e arrogância é destituída de qualquer valor moral ou legal“.
Registro das votações ( Mapa)
Mapa dos resultados da votação
Patrocinada por: (25 países) Afeganistão, Argélia, Bahrain, Cuba, Daomé, Egipto, Guiné, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Iémen do Norte, Oman, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Iémen do Sul, Sudão, Síria, Tunísia e Emiratos Árabes Unidos.
Votaram sim: (72) Os 25 países patrocinantes e adicionalmente 47 nações: Albânia, Bangladesh, Brasil, Bulgária, Burundi, Cambodja, Camarões, Cabo Verde, Chade, República Popular da China, Congo, Chipre, Checoslováquia, Guiné Equatorial, Gâmbia, República Democrática Alemã, Granada, Guiné-Bissau, Guiana, Hungria, Índia, Indonésia, Irão, Laos, Madagáscar, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, México, Mongólia, Moçambique, Níger, Nigéria, Paquistão, Polónia, Portugal, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sri Lanka, Tanzânia, Turquia, Uganda e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Votaram não: (35) Austrália, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Canadá, Costa Rica, Dinamarca, El Salvador, Estados Unidos da América, Fiji, Finlândia, França, Haiti, Honduras, Islândia, República da Irlanda, Israel, Itália, Costa do Marfim, Libéria, Luxemburgo, Malawi, Nova Zelândia, Nicarágua, Noruega, Países Baixos, Panamá, Reino Unido, República Centro-Africana, República Dominicana, República Federal Alemã, Suazilândia, Suécia e Uruguai.
Abstiveram-se: (32) Alto Volta, Argentina, Butão, Bolívia, Botswana, Birmânia, Chile, Colômbia, Equador, Etiópia, Filipinas, Gabão, Gana, Grécia, Guatemala, Jamaica, Japão, Quénia, Lesotho, Maurícia, Nepal, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Serra Leoa, Singapura, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Venezuela, Zaire e Zâmbia.
United Nations General Assembly Resolution 3379 (November 10, 1975)
Israeli Ambassador Herzog's response to Zionism is racism resolution (November 10, 1975)
Obtido em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Resolu%C3%A7%C3%A3o_3379_da_Assembleia_Geral_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas
Categorias: Resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas
Diplomacia de Israel
História de Israel- Paz no mundo.
http://marildacdeoliveira.blogspot.com/
Pensamento do judeu sionista:
"A nossa raça é superior. Nós somos deuses divinos neste planeta. Nós somos diferentes das raças inferiores porque elas vieram dos insetos. De fato, comparados à nossa raça, outras raças são bestas e animais, gado, no máximo. Outras raças são consideradas excremento humano. Nosso destino é controlar as raças inferiores. Nosso reino terrestre [o planeta terra], será controlado por nosso líder com mão de ferro. As massas irão lamber nossos pés e nos servir como escravos".
(Postado por Tio Bin08:13}
http://protogenescontraacorrupcao.ning.com/profiles/blogs/o-sionismo-e-uma-forma-de
Patrocinada por: (25 países) Afeganistão, Argélia, Bahrain, Cuba, Daomé, Egipto, Guiné, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Iémen do Norte, Oman, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Iémen do Sul, Sudão, Síria, Tunísia e Emiratos Árabes Unidos.
Votaram sim: (72) Os 25 países patrocinantes e adicionalmente 47 nações: Albânia, Bangladesh, Brasil, Bulgária, Burundi, Cambodja, Camarões, Cabo Verde, Chade, República Popular da China, Congo, Chipre, Checoslováquia, Guiné Equatorial, Gâmbia, República Democrática Alemã, Granada, Guiné-Bissau, Guiana, Hungria, Índia, Indonésia, Irão, Laos, Madagáscar, Malásia, Maldivas, Mali, Malta, México, Mongólia, Moçambique, Níger, Nigéria, Paquistão, Polónia, Portugal, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sri Lanka, Tanzânia, Turquia, Uganda e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Votaram não: (35) Austrália, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Canadá, Costa Rica, Dinamarca, El Salvador, Estados Unidos da América, Fiji, Finlândia, França, Haiti, Honduras, Islândia, República da Irlanda, Israel, Itália, Costa do Marfim, Libéria, Luxemburgo, Malawi, Nova Zelândia, Nicarágua, Noruega, Países Baixos, Panamá, Reino Unido, República Centro-Africana, República Dominicana, República Federal Alemã, Suazilândia, Suécia e Uruguai.
Abstiveram-se: (32) Alto Volta, Argentina, Butão, Bolívia, Botswana, Birmânia, Chile, Colômbia, Equador, Etiópia, Filipinas, Gabão, Gana, Grécia, Guatemala, Jamaica, Japão, Quénia, Lesotho, Maurícia, Nepal, Papua-Nova Guiné, Paraguai, Peru, Serra Leoa, Singapura, Tailândia, Togo, Trinidad e Tobago, Venezuela, Zaire e Zâmbia.
United Nations General Assembly Resolution 3379 (November 10, 1975)
Israeli Ambassador Herzog's response to Zionism is racism resolution (November 10, 1975)
Obtido em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Resolu%C3%A7%C3%A3o_3379_da_Assembleia_Geral_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas
Categorias: Resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas
Diplomacia de Israel
História de Israel- Paz no mundo.
http://marildacdeoliveira.blogspot.com/
Pensamento do judeu sionista:
"A nossa raça é superior. Nós somos deuses divinos neste planeta. Nós somos diferentes das raças inferiores porque elas vieram dos insetos. De fato, comparados à nossa raça, outras raças são bestas e animais, gado, no máximo. Outras raças são consideradas excremento humano. Nosso destino é controlar as raças inferiores. Nosso reino terrestre [o planeta terra], será controlado por nosso líder com mão de ferro. As massas irão lamber nossos pés e nos servir como escravos".
(Postado por Tio Bin08:13}
http://protogenescontraacorrupcao.ning.com/profiles/blogs/o-sionismo-e-uma-forma-de
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