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terça-feira, 15 de novembro de 2011

AS MELHORES PERGUNTAS

Língua Latina: As melhores perguntas: 1. Porque laranja chama laranja e limão não chama verde? PORQUE LARANJA VEM DO ÁRABE “NARANDJA” E LIMÃO VEM DO PERSA “LAIMUM”: SÃO DE ORIGE...

sábado, 5 de novembro de 2011

GOLPE NA LÍBIA FOI SUSTENTADO PELA COBERTURA DA AL JAZEERA. O QUE ME DIZEM DISSO?

Pepe Escobar denuncia "relação direta" entre agressão promovida pelo Pentágono e a propaganda das agências pró-invasão

Entre as muitas contribuições trazidas pelos mais de 600 participantes de 23 países ao 1º Encontro Mundial de Blogueiros, realizado entre os dias 24 e 27 de outubro em Foz do Iguaçu-PR, cabe destaque a do veterano jornalista Pepe Escobar.

Debatedor do painel "Experiências na Ásia e África", o colunista do Ásia Times (Japão) e articulista da rede Al Jazeera (Catar), demonstrou a "relação direta" entre
 "o golpe militar ocorrido na Líbia" – com envolvimento de tropas da Inglaterra, França e Catar, que SUSTENTARAM EM TERRA A AGRESSÃO PROMOVIDA PELO PENTÁGONO - e a ABJETA PROPAGANDA PRÓ_INVASÃO pelas agências internacionais de "notícias".

Detalhes Adicionais

A OTAN sempre quis UMA BASE na Líbia, lembrou Escobar, "mas isso só seria possível com um novo governo".

Na sua avaliação, além das imensas riquezas energéticas do país – petróleo e gás -, os Estados Unidos tinham INTERESSE NA INVASÃO por uma razão muito mais séria: sua perspectiva de "guerra infinita", bem ao gosto do complexo militar-industrial e dos grandes bancos, que veem na China, um objetivo estratégico a longo prazo.

Com este objetivo, explicou, foi conformado "o Comando da África, o Africom, fundado em 2008, durante a administração Bush, que é basicamente a ideia do Pentágono de ir contra os contratos comerciais que o país asiático faz com o continente inteiro. Pelo menos 25 países africanos têm contratos muito próximos".

"Assim, se para comprar óleo, gás e minerais, os chineses pagam um bom preço e se comprometem a fazer o que for solicitado, desde a construção de mini Itaipus e escolas à redes de fibra ótica, distribuindo celular para todo mundo e chegando com sua tecnologia, etc., os EUA precisavam agir. E o que fizeram diante da tomada dos mercados, o que tinham a oferecer? Militarização, esta é a estratégia do Pentágono".

Recapitulando, observou, o Africom queria a sua primeira guerra na África dentro de uma ação geopolítica mais ofensiva, tanto em relação ao continente, como para acumular forças em direção à Ásia.

"O Africom teve de ser estabelecido em Stuttgart, na Alemanha, porque nenhum país africano queria que se instalasse no continente, a começar pela Líbia. O próprio Kadafi fez campanha: ‘não podemos aceitar os imperialistas dentro da nossa casa’. E aí eles entraram pela porta de trás".

CÚPULA DA OTAN

O jornalista lembra que "houve uma cúpula da OTAN em Lisboa, em dezembro do ano passado, onde foi traçado um mapa sobre o que iriam fazer até 2020".

Ali, explicou, "está mais ou menos delineado, se lê nas entrelinhas, bem claro: transformar o Mediterrâneo inteiro num lago da OTAN, controlado pela OTAN. No passado, na Roma antiga, se chamava mare nostrum, ‘nosso mar’ em latim. No século 21 é uma nova versão, só que agora militarizada. E havia três países que não são membros da OTAN ou que não têm acesso aos milhões de dólares dos seus programas: Líbano, Síria e Líbia. A Líbia era o alvo imediato e já tinha o pretexto criado ali no teatro de operações. A Síria é o próximo".

Desta forma, "o golpe militar foi equacionado na França e começou no ano passado, em outubro, quando o chefe do protocolo de Kadafi defectou e foi parar em Paris. Então a inteligência francesa chegou perto dele e organizaram a ação com a OTAN", explicou Escobar. Ele relata que chegou a estar em contato com jovens da chamada "google generation" do leste – "região mais conservadora da Líbia", que inicialmente haviam realizado mobilizações "pró-democracia", que acabaram "fornecendo o estopim", "logo usado por oportunistas aliados em Cirenaica, no leste, e por infiltrados em Trípoli, que na última hora iam cair fora".

Perguntei a Pepe sobre como via a denúncia do WiliLeaks de que o diretor geral da rede de televisão Al Jazeera, Wadah Khanfar, atuou em consonância com os interesses do Departamento de Estado dos EUA após a INVASÃO do Iraque, o que o obrigou a se demitir.

Lembrei as conversas que vieram à tona, onde ficou comprovado que Khanfar concordou em retirar, a pedido do governo estadunidense, "duas imagens que mostravam CRIANÇAS FERIDAS num hospital e uma mulher com um rosto gravemente ferido", entre outras ações em prol duma COBERTURA MAIS BRANDA SOBRE OS ABUSOS COMETIDOS PELAS TROPAS DE OCUPAÇÃO.

Pepe disse que a partir da saída de Khanfar, "houve a mudança na direção e a substituição por um tecnocrata próximo ao emir". Ou seja, uma ação ainda mais escancarada em prol dos EUA.

De acordo com o jornalista, o "Catar é um tema tabu no Oriente Médio", um ponto "fundamental que ficou oculto até o final por causa da Al Jazeera, que fez uma cobertura totalmente parcial".

"Eu posso falar isso porque escrevo para a Al Jazeera, conheço de dentro. Cobriram a guerra como se fosse um filme de Hollywood, de forma maniqueísta. Todo o rebelde da OTAN era mocinho e a família Kadafi e o resto do sistema inteiro era pior do que o Darth Vader. Isso causou um imenso desconforto dentro da rede, de jornalistas que conheciam a Líbia. Kadafi era muito popular, principalmente no Oeste".

Continua na próxima edição.
Jornal Hora do Povo




Observando a Líbia devastada, num gabinete aconchegante recheado de televisões de plasma mais fininhas que panqueca, num palácio em Pyongyang, o Amado Líder da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong-il, balançava a cabeça, pensando no suplício do coronel Muammar Gaddafi.

“Grande tolo”, murmura o Amado Líder. Claro. Ele sabe que o Grande Gaddafi assinou virtualmente a própria sentença de morte, num dia em 2003, quando aceitou a sugestão daquela sua lamentável prole – arrogantemente europeizados –, para que cancelasse seu programa de armas de destruição em massa e quando, no mesmo ato, pôs o futuro de seu governo nas mãos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Sim. Saif al-Islam, Mutassim, Khamis e o resto do clã Gaddafi ainda não conheciam a diferença entre detonar em farra barra-pesadíssima em St. Tropez e ser detonado por Mirages e Rafales. O Grande Gaddafi, esteja onde estiver, em Sirte, no deserto central ou numa silenciosa caravana para a Argélia, com certeza os está amaldiçoando para toda a eternidade.

Gaddafi supunha que fosse parceiro da OTAN. Agora, a OTAN quer arrancar-lhe a cabeça. Que parceria é essa?

O monarca sunita ditador permanece no Bahrain; nada de bombas “humanitárias” sobre Manama, nada de recompensa por sua cabeça. O clube de ditadores da Casa de Saud permanece; nada de bombas “humanitárias” sobre Riad, Dubai ou Doha – nada de recompensa por aquelas cabeças coroadas apaixonadas pelo ocidente. Estão pegando bem leve até com o ditador sírio – pelo menos por enquanto.
Portanto, a pergunta, levantada por vários leitores de Asia Times Online, é inevitável: qual a linha vermelha crucial que Gaddafi transgrediu, transgressão que lhe valeu o cartão vermelho?

‘Revolução’ made in France

Há tantas linhas vermelhas transgredidas pelo Grande Gaddafi – e tantos cartões vermelhos – que a tela do computador acabaria tingida de vermelho sangue.

Comecemos pelo básico. É coisa dos franceses. Vale a pena repetir: a guerra na Líbia é guerra francesa. Os americanos nem chamam a guerra na Líbia, de guerra: é só “ação cinética”, ou coisa que o valha. O Conselho Nacional de Transição ‘rebelde’ é invenção francesa.

E, sim, sim – sobretudo é guerra do neonapoleônico presidente Nicolas Sarkozy. Sarkozy é o George Clooney do filme (coitado do Clooney). Todos os demais, de David das Arábias Cameron, ao ganhador do Prêmio Nobel da Paz e inventador emérito de guerras Barack Obama, são coadjuvantes.
Como o Asia Times Online noticiou, a guerra da Líbia começou em outubro de 2010, quando o chefe de protocolo de Gaddafi, Nuri Mesmari, desertou e voou para Paris. Ali foi contatado pela inteligência francesa e, para todas as finalidades práticas, construíram um coup d’état militar, envolvendo desertores na Cyrenaica.

Sarkô tem uma mala de motivos para desejar vingar-se do Grande Gaddafi.

Bancos franceses contaram-lhe que Gaddafi preparava-se para transferir seus bilhões de euros para bancos chineses. E Gaddafi não podia, de modo algum, servir de exemplo para outras nações ou fundos soberanos árabes.

Empresas francesas contaram a Sarkô que Gaddafi decidira não comprar aviões Rafale e não contratar franceses para construírem uma usina nuclear; Gaddafi preferia investir em serviços sociais.
A gigante francesa de energia Total queria fatia maior do bolo energético líbio – que estava sendo devorado, do lado europeu, pela italiana ENI, sobretudo porque o premiê Silvio “bunga bunga” Berlusconi, fã de carteirinha do Grande Gaddafi, já tinha acertado negócio complexo com Gaddafi.

Assim, o golpe militar foi aperfeiçoado em Paris, até dezembro; as primeiras manifestações populares na Cyrenaica em fevereiro – instigadas em larga medida pelos golpistas – foram capturadas. O filósofo da autopromoção Bernard Henri-Levy meteu num avião para Benghazi a sua camisa branca aberta no peito e foi encontrar-se com os “rebeldes”, de onde telefonou para Sarkozy e virtualmente ordenou que reconhecesse os tais “rebeldes”, já no início de março, como ‘governo legítimo’ (como se Sarkô carecesse de estímulos).

O Conselho Nacional de Transição foi inventado em Paris, mas a ONU também providenciou para inflá-lo como “legítimo” governo da Líbia. E a OTAN, que não tinha mandado da ONU para converter uma zona aérea de exclusão em bombardeio “humanitário” indiscriminado. Tudo isso culmina hoje no cerco da cidade de Sirte.

Os franceses e os britânicos redigiram o que viria a ser a Resolução n. 1.973 da ONU.

Washington uniu-se alegremente ao convescote.

 O Departamento de Estado dos EUA combinou um negócio com a Casa de Saud, pelo qual os sauditas assegurariam um voto da Liga Árabe, como prelúdio à resolução da ONU; em troca, os sauditas seriam deixados em paz para reprimir qualquer protesto pró-democracia no Golfo Persao que os sauditas fizeram, com selvageria, no Bahrain.
O Conselho de Cooperação do Golfo (então convertido em Clube Contrarrevolucionário do Golfo) também tinha toneladas de razões para querer livrar-se de Gaddafi. Os sauditas adorarão acomodar um emirado amigo no norte da África, sobretudo se, simultaneamente, se livrarem da furiosa animosidade que separa Gaddafi e o rei Abdullah. Os Emirados querem novo local para investir e “desenvolver”. O Qatar, muito íntimo de Sarkô, queria fazer dinheiro – gerindo os novos negócios de venda de petróleo dos “legítimos” ‘rebeldes’.

A secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton pode até ser muito amiga da Casa de Saud ou dos al-Khalifas assassinos no Bahrain. Mas o Departamento de Estado também vergastou Gaddafi pesadamente por suas “políticas cada vez mais nacionalistas no setor energético”; e, também, por estar “libianizando” a economia.

O Grande Gaddafi, jogador esperto, deveria ter visto o escrito no muro. Desde que o primeiro-ministro Mohammad Mossadegh foi deposto essencialmente pela CIA no Irã em 1953, a regra é que ninguém se mete a antagonizar o Big Oil globalizado. Para nem falar de antagonizar o sistema financeiro/banqueiro internacional – promovendo ideias subversivas como usar a economia nacional em benefício da população local.
Quem seja pró-o-próprio-país é automaticamente inimigo dos que mandam – bancos ocidentais, megacorporações, “investidores” nebulosos à caça de lucrar com qualquer coisa que cada país produza.

Gaddafi não só atropelou todos esses limites como também tentou escapar do petrodólar: tentou vender à África a ideia de uma moeda unificada, o dinar de ouro (foi apoiado por muitos países africanos); investiu num projeto multibilionário – o Grande Rio Feito pelo Homem, uma rede de dutos que bombeiam água potável do deserto para a costa mediterrânea –, sem, para isso, ter de ajoelhar ante o altar do Banco Mundial; investiu em programas sociais nos países subsaharianos mais pobres; financiou o Banco da África, com o que tornou possível, para muitos países, também escapar das garras do Banco Mundial e, principalmente, do Fundo Monetário Internacional; financiou um sistema de telecomunicações para todo o continente africano, graças ao qual escapou das redes ocidentais de telecomunicações; e ofereceu aos líbios excelente padrão de vida. A lista dos pecados de Gaddafi é infinita.

Por que não telefono para Pyongyang

E há ainda o ângulo militar crucialmente importante do Pentágono/Africom/OTAN. Nenhum país africano quis receber uma base do Comando Africano (Africom) do Pentágono.

O Africom foi inventado no governo George W Bush, como meio para controlar de perto a África e para combater, escondido, os avanços comerciais da China.

Dado que ninguém quis acolher o Africom na África, o Africom escolheu local super africano: Stuttgart, na Alemanha.
A tinta em que se escreveu a Resolução n. 1.973 ainda nem secara, e o Africom, de fato, já estava bombardeando a Líbia com mais de 150 Tomahawks antes de o comando das operações ser transferido para a OTAN.

 Foi a primeira guerra africana do Africom, e prelúdio do que virá. Fixar uma base permanente na Líbia é negócio já praticamente resolvido – parte da militarização neocolonial, não só do norte da África mas de todo o continente.

A agenda da OTAN para dominar todo o Mediterrâneo e convertê-lo em lago da OTAN, é tão definida quando a agenda do Africom para converter-se em Robocop da África.

 Os únicos pontos difíceis eram a Líbia, a Síria e o Líbano três países que não são membros da OTAN nem ligados à OTAN por qualquer tipo de “parceria”.

Para compreender o papel de Robocop global que a OTAN aspira a desempenhar – legitimado pela ONU –, basta prestar atenção à boca dura do secretário-geral da OTAN general Anders Fogh Rasmussen.

Trípoli ainda estava sendo bombardeada, quando ele disse que “Quem não consiga manter tropas além das próprias fronteiras não terá influência internacional, e o vácuo será ocupado por potências emergentes que não necessariamente partilham nosso pensamento e nossos valores”.[1]

Portanto aí está, tudo dito.

A OTAN é uma milícia high-tech ocidental para defender interesses dos EUA e de países europeus e isolar os BRICS emergentes e outros, e para manter curvados os “nativos”, sejam africanos ou asiáticos. O negócio fica mais fácil, porque a coisa está fantasiada de R2P – “responsabilidade de proteger”, não os civis, mas o saque subsequente.

Jogando contra todas essas forças, não surpreende que o Grande Gaddafi tenha recebido cartão vermelho, expulso do jogo para sempre.

Poucas horas antes de o Grande Gaddafi ter de começar a lutar pela própria vida, o Amado Líder bebericava champanhe russa com o presidente Dmitry Medvedev, trocando ideias sobre o gambito em curso no Oleodutostão. Lembrou, por acaso, que gostaria de conversar sobre seu arsenal nuclear ainda ativo.
Aí está o motivo pelo qual o Amado Líder sobe, enquanto o Grande Gaddafi despenca.



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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

EX-MÉDICO DE CHÁVEZ DIZ QUE EXPECTATIVA DE VIDA DELE É DE 2 ANOS. VOCÊS ACREDITAM NELE?

O médico Salvador Navarrete, ex-integrante de uma equipe que cuidou da saúde de Hugo Chávez, afirmou à revista mexicana "Milenio" que o presidente venezuelano tem um tumor muito agressivo na pélvis, e sua expectativa de vida pode chegar a até dois anos.

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"A informação que eu tenho da família é de que ele tem um sarcoma, um tumor de prognóstico muito ruim e estou quase certo de que essa é a realidade", disse o médico venezuelano.

Navarrete afirma que integrou a equipe de três médicos venezuelanos que cuidou da saúde de Chávez durante alguns anos no Palácio de Miraflores, antes que ele fosse diagnosticado com câncer e começasse a ser atendido por médicos cubanos. 

"Quando digo que a previsão não é boa significa que a expectativa de vida pode ser de até dois anos. Isto explica a decisão de antecipar as eleições", disse Navarrete à revista.

Sobre a razão de Chávez ter decidido se tratar com médicos cubanos, Naverrete disse: "na Venezuela o presidente Chávez não confia em ninguém, só nos cubanos". De acordo com o médico, Chávez assumiu esta atitude depois do golpe de Estado contra ele.

Desde que revelou ter um câncer, em junho, a popularidade do presidente que esta há 13 anos no poder deu salto de dez pontos, alcançando cifra ao redor de 60%, de acordo com a maioria dos institutos de pesquisa.

Em setembro, Chávez anunciou que voltará a Cuba na segunda metade de outubro para se submeter a uma nova avaliação médica por conta do câncer diagnosticado em junho.

Segundo o mandatário, seus últimos exames de sangue e tomografias "indicam que não há presença de células malignas" em seu corpo e "que o tumor que estava alojado" já foi eliminado.

Comentário I

Esse EX-MÉDICO de Chávez está com um PALAVREADO estranho, não é mesmo?
Será que está com inveja dos médicos cubanos?


Comentário II:

Caronte: Você disse CLARAMENTE que esse médico não é CONFIÁVEL. Certo?

FIDEL CASTRO está VIVO!

Isso significa que esse médico não pode ATESTAR o que disse porque não é confiável.

Acredito que uns que responderam aqui não entenderam o significado da minha pergunta.

Pode-se perceber que essas afirmações desse EX-MÉDICO tem relação à política, estando Chávez para eleições na Venezuela.

Aqui no Brasil, a oposição de DILMA (quando surgiram as notícias sobre o câncer dela), esteve a influenciar o povo dizendo que DILMA estaria prestes à morte também, com fins de que ela não ganhasse as eleições.

Agora, se repete com Chávez.

Há muito a oposição de Chávez o quer "fora de circulação".

Infelizmente, podem estar até comemorando..

Quantas vezes já se já matou o Fidel Castro???

Atentem para a notícia abaixo:

A informação foi dada pelo médico à revista mexicana Milenio Semanal. O mandatário venezuelano tem 57 anos e foi diagnosticado com câncer em junho, após realizar exames em visita oficial a Cuba. Os poucos detalhes divulgados da doença levantaram especulações sobre o estado de saúde de Chávez E SE ELE ESTARIA EM CONDIÇÕES DE SEGUIR NO COMANDO DO PAÍS. A oposição venezuelana diz que o presidente deveria DEVERIA afastar-se de suas funções no Palácio de Miraflores e o debate torna-se ainda mais acirrado devido à PROXIMIDADE DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, que ocorrem no próximo ano, com Chávez, CANDIDATO À REELEIÇÃO.


Comentário III:

Se Chávez vai morrer hoje, amanhã ou depois de amanhã, não deve importar tanto assim, porque cada um de nós está sujeito à morte, independentemente da idade, do sexo, etc..

Chávez, um GRANDE LíDER do POVO já deixou o seu LEGADO para o Mundo.

Que os Governantes se espelhem em Hugo Chávez e cuidem de seu povo!


A Revolução não será televisionada

O documentário "The revolution will not be televised" (A revolução não será televisionada), filmado e dirigido pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O'Briain, apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, na Venezuela. Os dois cineastas estavam na Venezuela realizando, desde setembro de 2001, um documentário sobre o presidente Hugo Chavez e o governo bolivariano quando, surpreendidos pelos momentos de preparação e desencadeamento do golpe, puderam registrar, inclusive no interior do Palácio Miraflores, seus instantes decisivos, respondido e esmagado pela espetacular reação do povo. Vídeo com legendas em português



Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

by CARONTE
"Lógico que sim. Não foi o mesmo que atestou o óbito do Fidel?
Abraços!"

Comentários - Carta Capital

"Se o médico fez a comunicação sem autorização do paciente, não sei se lá é como aqui no Brasil, seu diploma deverá se cassado por quebra de sigilo".

"Se esse “médico” entender tanto da parte técnica da medicina quanto da parte ética, Chaves não tem com que se preocupar.Mas pode escrever colunas sobre “Saúde” na Veja e no Globo".

Matheus disse:

18 de outubro de 2011 às 1:19

"Estas especulações e boatos sobre a saúde de Chavez são parte da campanha eleitoral da extrema-direita golpista e aliada dos EUA. Afinal, quem votaria em um morimbundo? Chavez implantou muitas reivindicações da esquerda latinoamericana, pois foi eleito e reeleito por isso. Só que é preciso desafiar interesses poderosos, oligárquicos, capitalistas e imperialistas, para redistribuír riquezas, buscar a integração latinoamericana, etc. E então vemos essa campanha golpista, semelhante àquelas que lançaram contra Jango, Allende, Arbenz antes dele. Periódicos como a Carta Capital deveriam olhar com mais ceticismo esses boatos, pois Chavez e os parlamentares que o apóiam foram democráticamente eleitos, e por isso são os legítimos governantes e legisladores do Estado venezuelano. Se existe uma ameaça autoritária na Venezuela, ela vêm da direita e do imperialismo, como já ficou demonstrado pelo fracassado golpe de 2002 e greve patronal de 2003."

Edson Augusto disse:

17 de outubro de 2011 às 17:49

"Por mais que possa ser verdadeira essa declaração, onde está a ética desse cirurgião Salvador Navarrete Aulestia? Por que recebeu informações exclusivas? E qual a ‘ideologia’ dessa revista mexicana Milenio Semanal? Será a mesma da Veja?"

Luiz Claudio Vieira Lopes disse:

17 de outubro de 2011 às 18:32


"Se for verdade, será que não foi algo tramado pelos EUA, da mesma maneira que a Rússia matou o ex-agente da KGB?


Algo a ser investigado…


Pois com a tecnologia de hoje, um vírus pode causar um câncer fácil, fácil. E traidores para inoculá-lo no Presidente Chavez existem aos montes!!!


Triste! Deus o ajude!"

domingo, 9 de outubro de 2011

AO INVÉS DE SE DEIXAR DOUTRINAR PELA MÍDIA, QUE ACHA DE ANALISAR A REALIDADE POR TODOS OS ÂNGULOS?

"A lista de terroristas inventada pelos EUA é um tanto duvidosa, dado que "terroristas", na definição do império, são todos aqueles que não se submetem aos interesses deste. Na verdade, terroristas confessos como Luis Posada Carriles sequer estão presos, mesmo após décadas de crimes contra Cuba, e vivem livres dentro dos EUA. O que dizer das mortes causadas pela OTAN na Líbia, e pelos EUA na sua "guerra contra o terror" no Iraque? Cuba e outros países socialistas se aliam para se proteger da ameaça imperialista, mas NUNCA invadiram outros países. A Colômbia ainda é uma base americana na América do Sul, ao contrário da Venezuela, que rechaça a "democracia" que o império quer implantar. Ao invés de se deixar doutrinar pela mídia, que acha de analisar a realidade por todos os ângulos?"-


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http://bernardete-buscandorespostas.blog/

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

"Concordo com a posição brasileira frente ao assunto. O que a mídia não mostra é que os EUA e seus aliados querem o petróleo dos países do Oriente Médio, além de locais para instalação de bases militares. Enquanto isso, em plena Wall Street, ocorrem protestos crescentes contra a falência da sociedade norte-americana e a brutal concentração de renda, estes reprimidos pela polícia (onde está a liberdade de expressão?). De fato, a Síria é o próximo alvo do império, e quaisquer tentativas de barrar essa invasão são válidas." - por Oxalá

"Apesar de se dizerem democratas, os EUA não o são. Ter uma vida controlada, vigiada como os americanos o são isso é pior do que comunismo, isto é não ter liberdade. Aquilo é uma ditadura disfarçada onde todos os seus passos são devidamente controlados. Isto não posso chamar de democracia.

Quanto aos ângulos, terrorismo são eles que implantam, são eles que invadem, que assassinam, bombardeiam, tomam, colocam no poder quem for capacho deles e sob o seu mando, em nome de uma PAZ que eles não desejam, pois só sobrevivem fabricando e vendendo armas, são vigiados e medidos de conformidade com as necessidades da indústria da guerra, da morte." - por Jorge B

Acessem: http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=ApO9zFcwMN_MWdQFppfybLXI6gt.;_ylv=3?qid=20111008173146AAso2pn

Acontecimentos:

domingo, 10 de abril de 2011
TERRORISTA LUIS POSADA CARRILES É ABSOLVIDO NOS EUA



Acessem:
 http://militanciaviva.blogspot.com/2011/04/terrorista-luis-posada-carriles-e.html
 
 Posada Carriles
 

Venezuela - Institucional

Domingo, 09 Outubro 2011 00:01

Adital - Venezuelanos e cubanos exigiram nesta capital, aos Estados Unidos, extraditar o terrorista Luis Posada Carriles a Caracas, para ser julgado pelo atentado a um avião da Cubana de Aviação em 1976 e outros crimes.
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Desde o Teatro Principal, a segunda vice-presidenta da Assembleia Nacional, Blanca Eekhout, o embaixador cubano na Venezuela, Rogelio Polanco, e uma das vítimas de Posada, Brenda Esquivel, demandaram na véspera ao presidente do país nortenho, Barack Obama, colocar fim à impunidade para que se faça justiça.

Os pedidos de realizaram durante um ato para comemorar o 35º aniversário da explosão em pleno vôo de um avião da companhia cubana em que regressavam a La Habana 73 pessoas, entre elas a equipe de esgrima da ilha, vários estudantes guianeses e funcionários norte-coreanos.

Em meio a uma sala cheia de colaboradores do arquipélago caribenho, jovens da seleção nacional de esgrima e público em geral, Polanco recordou o fato de que morreram 73 pessoas.

O diplomático explicou que ao não julgar Posada a administração de Washington viola o convênio de Montreal sobre a Proteção Civil e a Convenção Internacional para Repressão de Atos Terroristas cometidos com Bombas.

A única alternativa ao negar-se a processá-lo ali é extraditá-lo a Venezuela, afirmou.

Por sua vez, Blanca Eekhout agredeceu a Cuba pela solidariedade, a ajuda inestimável e a entrega com que apóiam e colaboram com a Venezuela e outros países, pela felicidade e o bem estar de seus cidadãos.

"São 35 anos de comemoração deste crime terrível, onde o povo cubano demonstrou a força, o amor, a coragem e, sobretudo, o compromisso profundo, a entrega com que todos os dias trabalham por defender a pátria, o continente e a humanidade", afirmou.

Em declarações à Prensa Latina apo término do ato, Polanco assinalou que o azar histórico quis que em um dia se comemorasse 35 anos do atentado terrorista, que segue impune, e no outro se liberte René González, um dos cinco lutadores cubanos presos há mais de 13 anos em prisão nos Estados Unidos, mas a infâmia segue.

"Exigimos justiça já, libertação para os cinco de imediato, porque são lutadores pela humanidade", reiterou. Por sua parte, Eekhout considerou fundamental este tipo de ato para não permitir o esquecimento e para criar consciência nos povos do mundo sobre essa prática permanente do governo nortenho que é o terrorismo de estado.

"Ante todas essas coisas, o que fica e é determinante, é a valentia dos povos. Há que derrotar o terror e o medo com a vida, com a esperança, com a alegria, a força, a coragem e esse é um exemplo que o povo cubano nos deu", concluiu.

A notícia é da Prensa Latina
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sábado, 8 de outubro de 2011

BRASIL NÃO APOIA RESOLUÇÃO FORJADA POR EUA/OTAN NA ONU CONTRA SÍRIA. O QUE ME DIZEM?

Assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, lembra que a Otan manipulou a resolução 1.973 para bombardear a Líbia

Por determinação da presidenta Dilma Rousseff, que se encontra em viagem pela Europa, o Brasil se absteve na votação, realizada na terça-feira (4) no Conselho de Segurança (CS) da ONU, de resolução contra a Síria.

A resolução com ameaças de intervenção no país árabe foi articulada pelos EUA junto com alguns países europeus.

Além do Brasil, abstiveram-se a Índia, a África do Sul e o Líbano. Já a China e a Rússia usaram suas prerrogativas no CS e vetaram a resolução (ver também na página 6).

Detalhes Adicionais

O assessor especial do Palácio do Planalto para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que o Brasil tem que ter muita cautela neste assunto.

A justificativa oficial de Brasília para a abstenção é a de que a Resolução 1.973, que autorizou a Otan a intervir na Líbia, foi interpretada de forma abusiva pela Aliança Atlântica.

Segundo ele, o temor é que os ABUSOS que foram cometidos contra a Líbia se repitam na Síria.

“A situação (sobre a resolução para a Síria) é muito, muito complicada”, disse. “Mas já está encerrada. Rússia e China agiram de forma bastante firme. A China havia anos não tomava uma posição de veto”, observou.

Garcia acrescentou que o governo brasileiro recebeu informações de que parte da cúpula do chamado “Conselho Nacional de Transição (CNT)” esteve envolvida diretamente em ordens para MASSACRAR PESSOAS simpáticas ao governo de Kadafi.

Para justificar o morticínio contra o povo líbio, “relatórios” produzidos na Europa e pelo próprio CNT tentaram jogar sobre as forças leais a Kadafi acusações de crimes e violações.

Segundo Garcia, porém, as informações que chegaram à diplomacia brasileira são de que quem mandou assassinar rivais capturados foram os integrantes da cúpula do CNT e não os partidários de Kadafi.

O assessor da presidência alerta ainda para a indefinição sobre o controle do poder na Líbia.
“A situação não está resolvida ainda e pode ser muito perigosa”, disse.

Garcia lembrou que os integrantes do famigerado CNT ainda não tomaram Sirte, reduto de Kadafi, e não há um cenário claro sobre o futuro da Líbia.

Além da indefinição sobre o controle do país, outro tema que preocupa o Palácio do Planalto é a divisão interna dos grupos que controlam o CNT.

“As divisões são importantes”, destacou o assessor internacional, que acompanha a presidente Dilma durante visita à Bulgária.

Depois da orientação, dada pela presidenta Dilma, para que a equipe do Itamaraty se abstivesse na reunião da ONU, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti destacou a dificuldade para estabilizar a região. Ela disse que o mais importante seria o Conselho de Segurança ter condição de agir com cautela e expressar uma só voz.

“O Brasil acredita firmemente que o diálogo nacional significativo e inclusivo que leve à reforma política efetiva é a única maneira de solucionar a atual crise na Síria”, declarou.

O texto da resolução elaborado conjuntamente por Alemanha, França, Portugal e Reino Unido acabou sendo engavetado por conta da decisão da China e Rússia de vetar a medida.

 Depois do veto, o embaixador russo Vitaly Churkin afirmou que a resolução proposta não promoveria uma solução pacífica para a crise. Segundo ele, a questão não era de redação, mas “um conflito de abordagens políticas” sobre como acabar com a crise.

 Já o embaixador chinês, Li Baodong, disse que o texto apresentado só complicaria a tensão existente. Para ele, o rascunho estava excessivamente concentrado em exercer pressão sobre a Síria e incluía ameaça de sanções, o que não resolveria a situação.

Os embaixadores dos EUA e da França se disseram INDIGNADOS com a decisão do Conselho de Segurança.

Susan Rice, representante americana, ESPERNEOU dizendo que os países que não apoiaram a resolução terão de responder ao povo sírio.

Para ela, é enganoso sugerir que a resolução levaria a uma intervenção militar na Síria.

Ela só NÃO EXPLICOU o que houve com a resolução que levou a Otan a lançar bombardeios criminosos contra a população civil da Líbia.

E também NÃO EXPLICOU por que não há resoluções do órgão contra as REPRESSÕES MASSIVAS em Wall Street.

O embaixador francês Gérard Araud também demonstrou profundo DESAPONTAMENTO com a posição dos Brics. E ele deve ter seus motivos, afinal a França, que já teria acertado com os MERCENÁRIOS que SAQUEIAM A LÍBIA que quer 35% do BUTIM, agora está com pressa para SAQUEAR também a Síria.

Fonte: Jornal Hora do Povo

Mais informações: página 6

Brasil não apoia resolução forjada por EUA/Otan na ONU contra Síria. O que me dizem?


Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:
 
"Concordo com a posição brasileira frente ao assunto. O que a mídia não mostra é que os EUA e seus aliados querem o petróleo dos países do Oriente Médio, além de locais para instalação de bases militares. Enquanto isso, em plena Wall Street, ocorrem protestos crescentes contra a falência da sociedade norte-americana e a brutal concentração de renda, estes reprimidos pela polícia (onde está a liberdade de expressão?). De fato, a Síria é o próximo alvo do império, e quaisquer tentativas de barrar essa invasão são válidas.



Respondendo a Augusto, a lista de terroristas inventada pelos EUA é um tanto duvidosa, dado que "terroristas", na definição do império, são todos aqueles que não se submetem aos interesses deste. Na verdade, terroristas confessos como Luis Posada Carriles sequer estão presos, mesmo após décadas de crimes contra Cuba, e vivem livres dentro dos EUA. O que dizer das mortes causadas pela OTAN na Líbia, e pelos EUA na sua "guerra contra o terror" no Iraque? Cuba e outros países socialistas se aliam para se proteger da ameaça imperialista, mas NUNCA invadiram outros países. A Colômbia ainda é uma base americana na América do Sul, ao contrário da Venezuela, que rechaça a "democracia" que o império quer implantar. Ao invés de se deixar doutrinar pela mídia, que acha de analisar a realidade por todos os ângulos? - por Jô

"A nuvem radioativa das jogatinas de Wall Street está agora sobre a Grécia, quando as revoltas num país da NATO, se tornarem violentas, essas milícias vão defender os "donos do capital" ou a dignidade do povo que luta pela "democracia de "poder", não passar fome amanhã. Realmente pela mídia mantida pelas entranhas e migalhas dos poderosos a gente não vai saber nada, apenas ser manipulado..." - por Joao Henrique B

"a casa esta ''caindo'' USA e israel já não estão com aquela bola toda...ESTOU ADORANDO" - por Ariel




"Assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, lembra que a Otan manipulou a resolução 1.973 para bombardear a Líbia"

Parei de ler aqui.


Querem saber quem foi/é o criminoso internacional Marco Aurélio Garcia?


"Desde 1969 até 1973, que ele era um ativista estrangeiro na política do Chile durante o governo de Salvador Allende. Allende foi eleito democraticamente, porém uma vez no poder perseguiu os jornais que não seguiam sua linha política e colocou a oposição sob controle. Um enorme carregamento de armas enviadas pelo governante de Cuba, Fidel Castro, para a "defesa da revolução socialista" foi descoberta na casa dele , Marco Aurélio Garcia. Um brasileiro foi a peça principal desta operação. Este foi o primeiro contato de Marco Aurélio Garcia com as operações cubanas .

Em 1980, Marco Aurélio Garcia fundou o Partido dos Trabalhadores (PT) com Lula da Silva . Desde sua fundação tem sido o conselheiro de assuntos internacionais.

Em 1990, a pedido de Fidel Castro, que desde então já havia incursionado militarmente em mais de 30 países , Marco Aurélio Garcia convocou uma reunião de todos os grupos de esquerda da América Latina e do Caribe. Representantes de 48 diferentes partidos comunistas e grupos terroristas atenderam. Esta reunião converteu-se no chamado "Foro de São Paulo". Marco Aurélio Garcia não só foi seu fundador, como ainda hoje, todavia, continua sendo seu líder, ao cabo de 12 anos.

Como líder do Foro de São Paulo, Garcia controla e coordena as atividades subversivas do Rio Grande do Sul até a Patagônia. Vários membros do Foro de São Paulo são terroristas ! Alguns estão na relação dos "Mais Procurados" do FBI. Porém não há nada estranho nisto. O Foro de São Paulo, sob os auspícios de seu Secretário Executivo, Marco Aurélio Garcia , tem como sua meta o apoio aos grupos terroristas .

Em seu décimo Congresso , celebrado em 7 de dezembro de 2001 ( 3 meses depois do atentado ao WTC), em Havana, RATIFICOU "a legitimidade, justiça e necessidade da guerra das organizações colombianas ELN e FARC , e nossa solidariedade com as mesmas".

O novo EIXO DO TERRORISMO começa em Cuba , segue para a Colômbia , onde é financiado pelo dinheiro sujo vindo do tráfico de drogas , segue para a Venezuela, onde conta com os bilhões do petróleo e termina agora no, relativamente, superpoderoso Brasil .

Marco Aurélio Garcia mostrou especial interesse no terrorista Manuel Marulanda Velez, vulgo, "Tiro Fijo ", líder das FARC. Desde 1990, Garcia teve a prioridade de ter conversas pessoais com ele, Manuel Velez . Suas reuniões não foram só em Havana , sempre na presença de Fidel Castro , mas também no México, quando viajou para encontros com um dos dirigentes das FARC, Marco Leon Calara , em 5 de dezembro de 2000. Não se sabe sobre o quê falaram, mas depois de cada entrevista de Garcia com dirigentes das FARC, estas aumentaram seus ataques nas semanas seguintes com grandes perdas de vidas, em sua maioria de civis.

O que se espera do Brasil e do resto da região, quanto à política internacional sob a direção de Garcia, será desenhada em Havana , Cuba. Garcia trabalhará muito ativamente contra a atual política dos Estados Unidos, começando com a eliminação do embargo a Cuba .

Marco Aurélio Garcia trabalha continuamente com outros políticos marxista de outras nações e apóia publicamente o terrorismo internacional."


Fonte(s):


http://www.averdadesufocada.com/index.ph… - por Augusto



"Penso que Brasil não deveria se intrometer em decisões que envolvam outros países...desde que a ONU seja realmente uma Organização democrática, ou seja, todos os países com direito a voto para todas as decisões mundiais". - por Jota C
 
Acesse: http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=As4.0RU1sA10sSW5CIX0EpzI6gt.;_ylv=3?qid=20111007184951AAZw3px

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

POR QUE EUA/ISRAEL NÃO GOSTAM DA SÍRIA?

Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:
 
"Estados Unidos só apoia Israel para ter um aliado para poder passar por cima dos outros paises menos desenvolvidos para pegar o Petróleo, minerais, pedras preciosas, etc. Depois que eles conseguirem manipular tudo sózinho, Israel se prepare para enfrentar a morte como Afeganistão, Vietnã, Iraque... Mas é claro que os Americanos nunca dirão isso!
Nós tambem deviamos por nossas barbas de molho. Nossas fontes de agua e o PRESAL são tesouros preciosos.

Tudo o que os EUA possuem é o que tiraram dos outros paises.

A Siria foi contra Israel na Guerra do Golfo..." - por Panda Vermelho

NA LÌBIA OS FANTOCHES INVASORES SÃO DO CNT E NA SÍRIA SERÁ O CNS - CONSELHO NACIONAL SÍRIO?

CNT -  Conselho Nacional de Transição - Líbia

A oposição ao regime do presidente Bashar al Assad, mostrou manifestantes em Zabadani, 50 km ao norte de Damasco, afirmando seu apoio ao "Conselho Nacional Sírio, nosso representante único e legítimo", e exigindo a saída do presidente.

"A queda do regime sírio do presidente Bashar al-Assad é questão de tempo", afirmou nesta segunda-feira (03/10/2011), em Tel Aviv, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta.

"Está claro que é questão de tempo", declarou Leon Panetta em coletiva conjunta com o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak.


Detalhes Adicionais

Quem será que financia esses grupos Terroristas que desestabilizam a Síria?

QUEM SERÁ QUE FINANCIA ESSES GRUPOS TERRORISTAS QUE DESESTABILIZAM A SÍRIA?

As imagens que a televisão estatal síria emite sustentam os argumentos do governo: assinalam-se homens armados, organizados em MILÍCIAS, que alegadamente atacam as forças militares.

Tudo isto é causado por interesses econômicos e também de poder.

A Síria será o próximo alvo, após conquistada, com as "bombas humanitárias" da OTAN, o cerco estará fechado contra o Irã.

"Ao mesmo tempo em que se encontra ainda envolvida na Líbia, a OTAN está se preparando para lançar um ataque militar contra a Síria, a fim de criar uma cabeça de ponte para um futuro ataque ao Irã", afirma o enviado da Rússia à Otan, Dmitry Rogozin

"O planejamento [da campanha militar] está bem encaminhado. Poderia ser uma conclusão lógica dessas operações militares de propaganda, que têm sido realizadas por alguns países ocidentais contra a África do Norte ", Rogozin disse em uma entrevista ao jornal Izvestia que publicou na sexta-feira.

Detalhes Adicionais

O enviado acrescentou que os ataques à Síria e Iêmen foram parte de uma mudança de regime build-up (reconstrução) centrada em torno do Irã.

"O laço em torno do Irã é de aperto. O planejamento militar contra o Irã está em andamento. E certamente estamos preocupados com uma escalada de uma guerra em grande escala nesta região ", disse Rogozin. 

Quem será que financia esses grupos Terroristas que desestabilizam a Síria?



Respostas obtidas no Yahoo Respostas:

"Em reunião com o ministro turco, o presidente sírio discute possibilidade de confronto com a OTAN, diz: "Eu não vou precisar mais de seis horas para transferir centenas de foguetes para Golan ao fogo em Tel Aviv".
O presidente sírio, Bashar Assad na terça-feira ameaçou incendiar o Oriente Médio, e especialmente a Israel, se houver ataques da OTAN a Síria, disse a agência de notícias iraniana Fars.

Em uma reunião com o ministro do exterior turco Ahmet Davutoglu, Assad disse: "Se uma medida louca é tomada contra Damasco, eu não preciso mais de seis horas para transferir centenas de foguetes e mísseis para as Colinas de Golã e Tel Aviv."

Mais alto escalão sírio desertor se refugia na Turquia

Davutoglu teria transmitido uma mensagem de advertência dos EUA para Assad. O relatório iraniano não tinha sido verificado por outras fontes.

De acordo com a agência de notícias Fars, o presidente sírio ressaltou em Damasco, que o Hezbollah no Líbano pode atacar com foguetes e mísseis Israel, uma que a inteligência israelense nunca poderia imaginar." - por Guilherme

Participe: http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Aon75zyUyrpedwmoy9kkckHI6gt.;_ylv=3?qid=20111003215146AApfP6r

sábado, 24 de setembro de 2011

POR QUE O CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU CONTRARIOU AS DISPOSIÇÕES DA CARTA DA ONU DECLARANDO GUERRA À LÍBIA?

A Líbia, a África e a Nova Ordem Mundial

31.08.2011

Carta Aberta aos Povos da África e do Mundo

"Carta assinada por mais de 200 africanos eminentes, incluindo Jesse Duarte, membro executivo nacional do African National Congress (ANC), o analista político Willie Esterhuyse da Universidade de Stellenbosch, o antigo ministro da inteligência Ronnie Kasrils, o jurista Christine Qunta, o antigo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros Aziz Pahad, o antigo ministro na presidência Essop Pahad, Sam Moyo do African Institute for Agrarian Studies, o porta-voz do ex-presidente Thabo Mbeki, Mukoni Ratshitanga e o poeta Wally Serote". - Concerned Africans Criticise Nato , 24/Agosto/2011

Nós, os signatários, somos cidadãos comuns da África que estão imensamente aflitos e irados por companheiros africanos estarem e terem sido sujeitos à fúria da guerra por potências estrangeiras, as quais repudiaram claramente a nobre e muito relevante visão corporificada na Carta das Nações Unidas.

Nossa ação ao emitir esta carta é inspirada pelo nosso desejo, não de tomar partido mas sim de proteger a soberania da Líbia e o direito do povo líbio de escolher seus líderes e determinar o seu próprio destino.

A Líbia é um país africano.

Em 10 de Março, o Conselho de Paz e Segurança da União Africana adotou uma importante Resolução (3) a qual explanava o roteiro para tratar o conflito líbio, consistente com as obrigações da União Africana (UA) sob o Capítulo VIII da Carta da ONU.

Quando o Conselho de Segurança da ONU adotou a sua Resolução 1973 , estava consciente da decisão da UA a qual fora anunciada sete dias antes.

Ao decidir ignorar este fato, o Conselho de Segurança mais uma vez e conscientemente contribuiu para a subversão do direito internacional bem como para a impugnação da legitimidade da ONU aos olhos do povo africano.

De outras formas desde então, ele ajudou a promover e fortalecer o processo imensamente pernicioso da marginalização internacional da África mesmo em relação à resolução dos problemas do continente.

Contrariando as disposições da Carta da ONU,
o Conselho de Segurança da ONU
 declarou a sua própria guerra à Líbia
 em 17 de Março de 2011.
O Conselho de Segurança permitiu-se ser informado [apenas] por aquilo que o International Crisis Group (ICG) no Relatório de 6 de Junho de 2011 sobre a Líbia caracteriza como o "mais sensacional relato de que o regime estava a usar a sua força aérea para massacrar manifestantes".
Sobre esta base ele adotou a Resolução 1973 a qual mandatava a imposição de uma "zona de interdição de voo" sobre a Líbia e resolveu "tomar todas as medidas necessárias ... para proteger civis e áreas populosas por civis sob ameaça de ataque na Jamahiriya Árabe Líbia".
Portanto, em primeiro lugar, o Conselho de Segurança utilizou a questão ainda não resolvida no direito internacional do "direito a proteger", o chamado R2P, para justificar a intervenção militar na Líbia sob o Capítulo VII.
Neste contexto, o Conselho de Segurança da ONU cometeu uma lista interminável de ofensas as quais enfatizaram a ulterior transformação do Conselho num instrumento aquiescente dos mais poderosos dos seus Estados Membros.
Portanto o Conselho de Segurança não produziu evidência para provar que a sua autorização da utilização da força sob o Capítulo VII da Carta da ONU era resposta proporcionada e adequada para o que na realidade se havia desenvolvido na Líbia: uma guerra civil.
Ele então procedeu à terceirização (outsource) ou sub-contratação da implementação das suas resolução à OTAN, mandatando esta aliança militar para atuar como uma "coligação das vontades".
Ele não estabeleceu qualquer mecanismo e processo para supervisionar o "sub-contratado", para assegurar que ele honrasse fielmente as disposições das suas Resoluções.

Ele não fez qualquer esforço de outras formas para monitorar e analisar as ações da OTAN a este respeito.

Ele permitiu o estabelecimento de um legalmente não autorizado "Grupo de Contacto", mais uma "coligação das vontades", o qual deslocou-o como a autoridade que tinha a responsabilidade efetiva de ajudar a determinar o futuro da Líbia.
Para confirmar esta realidade inaceitável, a reunião de 15 de Julho de 2011 do "Grupo de Contacto", em Istambul , "reafirmou que o Grupo de Contacto permanece a plataforma adequada para a comunidade internacional a fim de ser um ponto focal de contacto com o povo líbio, coordenar a política internacional e ser um fórum para discussão de apoio humanitário e pós conflito".
Devidamente autorizado pelo Conselho de Segurança, as duas "coligações de vontade", a OTAN e o "Grupo de Contacto", efetivamente e praticamente reescreveram a Resolução 1973.
Dessa forma eles concederam-se poderes a si próprios para abertamente prosseguir o objetivo da "mudança de regime" e portanto para a utilização da força e de todos os outros meios para derrubar o governo da Líbia, objetivos completamente em desacordo com as decisões do Conselho de Segurança da ONU.
Por causa disto, em desrespeito das Resoluções 1970 e 1973 do Conselho de Segurança da ONU, eles atreveram-se a declarar o governo da Líbia ilegítimo e a proclamar o "Conselho Nacional de Transição" baseado em Bengazi como "a autoridade governante legítima na Líbia".
O Conselho de Segurança deixou de responder à pergunta de como as decisões tomadas pela OTAN e pelo "Grupo de Contacto" tratam a questão vital de "facilitar o diálogo para levar à reformas políticas necessárias para encontrar uma solução pacífica e sustentável".
As ações dos seus "sub-empreiteiros", a OTAN e o "Grupo de Contacto", posicionaram as Nações Unidas como um partido beligerante no conflito líbio, ao invés de ser um pacificador comprometido mas neutro posicionando-se de modo equidistante das facções armadas líbias.
O Conselho de Segurança mais uma vez decidiu deliberadamente repudiar as regras do direito internacional ao conscientemente ignorar as disposições do Capítulo VIII da Carta da ONU relativas ao papel das instituições regionais legítimas.
A guerra de George W. Bush contra o Iraque começou em 20 de Março de 2003.
No dia seguinte, 21 de Março, o jornal britânico The Guardian publicou um artigo abreviado, do eminente neo-conservador estado-unidense Richard Perle, intitulado " Graças a Deus pela morte da ONU ".
Mas a arquitetura global pós Segunda Guerra Mundial para a manutenção da paz e da segurança internacional centrava-se no respeito pela Carta da ONU.
O Conselho de Segurança da ONU deve portanto saber que, pelo menos em relação à Líbia, atuou de uma maneira que resultará, e efetivamente levou, à perda da sua autoridade moral para presidir sobre os processos críticos de alcançar a paz global e a realização do objetivo da coexistência pacífica entre diversos povos do mundo.
Ao contrário das disposições da Carta da ONU, o Conselho de Segurança da ONU autorizou e permitiu a destruição e a anarquia na qual desceu o povo líbio.
No fim de tudo isto:
  • muitos líbios morreram e foram mutilados
  • muita infraestrutura terá sido destruído, empobrecendo mais o povo líbio
  • a amargura e a animosidade mútua entre o povo líbio terá sido mais fortalecida
  • a possibilidade de chegar a um acordo negociado, inclusivo e estável ter-se-á tornado muito mais difícil
  • a instabilidade terá sido reforçada entre os países vizinhos da Líbia, especialmente os países do Sahel africano, tais como o Sudão, Chade, Níger, Mali e Mauritânia
  • a África herdará um desafio muito mais difícil para tratar com êxito da questão da paz e da estabilidade e, portanto, da tarefa do desenvolvimento sustentado
  • aqueles que intervieram para perpetuar a violência e a guerra na Líbia terão a possibilidade de estabelecer os parâmetros dentro dos quais os líbios terão a possibilidade de determinar o seu destino e, mais uma vez portanto, constrangerão o espaço para os africanos exercerem o seu direito à auto-determinação.
Como africanos baseamos o nosso futuro como atores relevantes num sistema equitativo de relações internacionais na expectativa de que as Nações Unidas na verdade serviriam como "fundamento da nova ordem mundial".
O Relatório ICG a que nos referimos diz:
"A perspectiva para a Líbia, mas também para a África do Norte como um todo, é cada vez mais agourenta, a menos que algum caminho possa ser encontrado para induzir os dois lados no conflito armado a negociarem um compromisso permitindo uma transição ordeira para um estado pós Kadafi, pós Jamahiriya que tenha legitimidade aos olhos do povo líbio. Uma ruptura política é de longo o melhor caminho de saída da custosa situação criada pelo impasse militar..."

Quando Richard Perle escreveu em 2003 acerca do "fracasso abjecto das Nações Unidas", ele estava a lamentar a recusa da ONU em submeter-se ao ditado da única super-potência mundial, os EUA.
A ONU tomou esta posição porque era consciente e era inspirada pela sua obrigação de atuar como uma verdadeira representante de todos os povos do mundo, consistente com as palavras de abertura da Carta da ONU - "Nós os povos nas Nações Unidas..."
Contudo, tragicamente, oito anos depois, em 2011, o Conselho de Segurança da ONU abandonou seu compromisso com esta perspectiva.
Punido pela humilhante experiência de 2003, quando os EUA demonstraram que poder é direito, ele decidiu que era mais conveniente submeter-se às exigências do poderosos ao invés de honrar sua obrigação de respeitar o imperativo de defender a vontade dos povos, incluindo as nações africanas.
Dessa forma ele comunicou a mensagem de que se tornou não mais do que um instrumento nas mãos e ao serviço dos mais poderosos dentro do sistema de relações internacionais e portanto do processo vital do ordenamento pacífico dos assuntos humanos.
Como africanos não temos opção exceto defender e reafirmar nosso direito e dever de determinar nosso destino na Líbia e por toda a parte no nosso continente.
Pedimos que todos os governos, por toda a parte do mundo, incluindo a África, os quais esperam respeito genuíno pelos governados, tais como nós, atuem imediatamente para afirmar "o direito pelo qual todas as nações podem viver em dignidade".

Pedimos que:

  • a guerra de agressão da OTAN na Líbia cesse imediatamente
  • a UE seja apoiada para implementar seu Plano para ajudar o povo líbio a alcançar paz, democracia, prosperidade partilhada e reconciliação nacional numa Líbia unida
  • o Conselho de Segurança da ONU deve atuar imediatamente para desempenhar suas responsabilidades tal como definidas na Carta da ONU.
Aqueles que hoje trouxeram uma chuva mortal de bombas à Líbia não deveriam iludir-se a si próprios acreditando que o silêncio aparente dos milhões de africanos significa a aprovação da África à campanha de morte, destruição e dominação que tal chuva representa.

Estamos confiantes em que amanhã emergiremos vitoriosos, apesar da busca de poder mortal dos mais poderosos exércitos do mundo.

A resposta que devemos dar na prática, e como africanos, é - quando e de que modos atuaremos resolutamente e significativamente para defender o direito dos africanos da Líbia a decidirem seu futuro e portanto o direito e o dever de todos os africanos a determinarem o seu destino.
O Roteiro da União Africana permanece o único caminho de paz para o povo da Líbia.

Esta carta aberta foi publicada primeiramente pelo Pambazuka News em 09/Agosto/2011. Cf. Peace and Security Council of the African Union, " AU Calls for Inclusive Transitional Government in Libya " (MRZine, 26 August 2011).

O original encontra-se em http://mrzine.monthlyreview.org/2011/libya270811.html
Esta carta aberta encontra-se em http://resistir.info/

Pátria Latina

Comentários:

Eu quem o diga: "Viva a liberdade de expressão, viva a democracia e morram todos os lixos que querem amordaçar os outros".



A História nos mostra a VERDADE dos imperialistas "bons moços", "salvadores das Pátrias", "libertadores de araque" e outros "puppets"...e ...seus ditadores-fantoches.
 
Respostas obtidas no Yahoo Respostas:
 
"A ONU só serve aos interesses dos EUA. Como pode os membros de segurança da ONU serem os maiores exportadores de armas do mundo? Isso é a ONU". - por Macaco Babuíno
 
"A ONU passou a ser um orgão belicista, o seu ideal seria a não guerra, O direito internacinal nunca defenderia a intervenção com a ONU ficando em dos lados do conflito, portanto a ONU está acabada como solucionador de conflitos, sujou as mãos com o sangue africano, e os pes com seu petroleo. (os paises que tem BOMBAS ATOMICAS e fazem parte dos membros permanentes, são os donos da ONU, e agora sabem que juntos podem ser do mundo)" - por Jose Ademir

"É uma mudança, fique preocupado mesmo, você e sua turma porque agora há um precedente." - por Lino  

"Este é um mundo capitalista, então eles dominam tudo, empresas de comunicação, OMC, NATO, OTAN, ONU e etc.. Em um mundo CAPETAlista o que importa e tem legitimidade é a exploração do homem por outro homem. Por tanto, eles se acham no direito de continuarem matando seres humanos, criando guerras (a serviço da trilionária indústria de armamentos), e até por completa inanição, e isto em defesa do "direito" mesquinho a draconiana espoliação!" - A burguesia fétida te USA
 
"essa ONU eh um CIRCO..america, um palhaço..israel, o anão e resto da assembléia ainda tem que ficar aplaudindo esses dois estados terroristas e achar que tudo que eles fazem esta certo" - por Ariel
 
"porque muitos paises da onu sao tudos hipocritas! ficam com essa lenga lenga de paz pela palavra,,o negocio e´na força mesmo" - por Ronaldo Augusto


"É bom lembrar que quem manda lá não é o santo chaves nem seu serviçal lulla. Se assim fosse Honduras já teria sido encabrestada e os ditadores criminosos nunca seriam depostos.Viva a liberdade de expressão, viva a democracia e morram todos os lixos que querem amordaçar os outros". - por Nunnys

Yahoo Respostas:
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AnjKFUmzKflWtKYm6inBKnHI6gt.;_ylv=3?qid=20110923212401AAUV4an

http://www.youtube.com/watch?v=1TBi8mIAdlg&feature=colike