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quarta-feira, 13 de abril de 2011

A OTAN ESTÁ DECLARANDO GUERRA AO MUNDO?

Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil

O governo brasileiro está preocupado com o novo conceito estratégico da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que PERMITE a INTERVENÇÃO EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO onde os INTERESSES DOS PAÍSES INTEGRANTES tenham sido lesados,COM ou SEM a AUTORIZAÇÃO PRÉVIA da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Isso é carta branca”, disse nesta quinta-feira (7) o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao participar de conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro.

Ele não crê que isso possa afetar os interesses brasileiros, mas deu um recado: “O Brasil tem um compromisso muito sério na América do Sul com a preservação da soberania da Argentina sobre as [Ilhas] Malvinas”.

No contexto da segurança internacional, o ministro defendeu os objetivos do país de GARANTIR a soberania nacional e a integridade do território; a construção de uma identidade sul-americana de segurança e defesa baseada na cooperação; e a ampliação da capacidade de respaldo da política externa por parte da estratégia de defesa. Para isso, terá grande importância, segundo ele, o APARELHAMENTO das Forças Armadas.

“A defesa é um projeto de desenvolvimento, porque fundamenta um bem público intangível, que é a segurança.”

O ministro afirmou que o Brasil vai continuar pleiteando um assento no Conselho de Segurança da ONU e insistindo na busca de “relacionamentos produtivos e não excludentes com todos os atores relevantes”. Por ser um PAÍS TOLERANTE, que busca sempre o DIÁLOGO e a COOPERAÇÃO, o Brasil poderá contribuir muito no Conselho de Segurança da ONU, assinalou.

Jobim assegurou, contudo, que a posição brasileira é de distanciamento da questão da Líbia, apesar de a intervenção naquele país ter sido autorizada pela ONU. O Brasil não se intromete em conflitos externos que objetivem fazer a paz, mas em ações de manutenção da paz, esclareceu.

“Não contem conosco”, afirmou.

O governo brasileiro VÊ COM CAUTELA esse TIPO DE INTERVENÇÃO, porque, muitas vezes, pode ESCONDER INTERESSES de outras nações, acrescentou.

Ele disse que as experiências de soluções armadas no Oriente sempre acabaram em condições de AGRAVAMENTO DA SITUAÇÃO de instabilidade.

“O que temos que buscar é uma situação de ESTABILIDADE na região que seja produzida INTERNA e não IMPOSTA de fora”.

Jobim lembrou que a questão das armas de destruição em massa no Iraque foi a MOTIVAÇÃO para a INVASÃO NORTEAMERICANA naquele país.

E indagou: “Onde estavam [as armas]? Ninguém respondeu”.

O ministro reafirmou que a Constituição Federal NÃO PREVÊ o desenvolvimento de armas nucleares.

A tecnologia é desenvolvida no país para atuação nas áreas de ENERGIA e SAÚDE e, também, para impulsionar um submarino mais ágil e moderno para DEFENDER a costa nacional, onde se destaca a EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO da camada pré-sal.

Brasil também reprova ataque da ONU na Costa do Marfim

Ainda nesta quinta-feira, Brasil, Índia e África do Sul criticaram a decisão do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de autorizar ataques à casa do presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, ao palácio presidencial e a bases de militares leais a ele, na última segunda-feira (4).

O principal temor é que a força de paz da ONU, a Unoci, se torne parte do conflito no país africano e perca condições de impulsionar uma saída negociada.

Os ataques facilitaram a ofensiva das forças do rival Alassane Ouattara, cuja vitória na eleição do ano passado é reconhecida pela ONU.

Os três países, que formam o fórum Ibas, ocupam cadeiras não permanentes no Conselho de Segurança. Eles se manifestaram em reuniões fechadas na sede da ONU, em Nova York, segundo a Folha apurou. China, Rússia e Portugal tiveram posição semelhante.

Há oito dias, o Conselho de Segurança aprovou por consenso a resolução 1975, que autoriza a Unoci a usar "todos os meios necessários" para "proteger civis sob ameaça iminente de violência física".
A justificativa de voto da delegação brasileira pediu "cautela e imparcialidade" na implementação da medida.

Questionado, o Itamaraty reconheceu que houve "desconforto" com a situação desta semana.

Segundo críticos, a dubiedade da atuação da ONU agora é em parte fruto de decisão anterior do Conselho de Segurança, que em 2007 encarregou o enviado especial de Ban à Costa do Marfim de "certificar" as eleições previstas no acordo. O enviado é o chefe civil da Unoci. Ao se tornar parte da disputa eleitoral, sua capacidade de mediação teria sido reduzida.

A decisão foi atípica.

No Haiti, por exemplo, a última palavra sobre eleições é oficialmente da comissão eleitoral nacional, embora haja uma força da ONU no país, comandada pelo Brasil, desde 2004.

A violência na capital financeira da Costa do Marfim, Abidjã, vem obrigando a embaixadora brasileira, Maria Auxiliadora Figueiredo, a despachar da própria casa, guardada por soldados brasileiros.

Há 108 brasileiros vivendo no país, mas só dois deles pediram ajuda para sair.


Com informações da Agência Brasil e Folha Online

Saber mais aqui: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?i



NATO: os 28 estados-membros
Países membros da OTAN.


Fundação 1949

Tipo Aliança militar

Sede Bruxelas, Bélgica

Membros 28 países[Expandir] Albânia

Bélgica


Bulgária


Canadá


Croácia


República Tcheca


Dinamarca


Estônia


França


Alemanha


Grécia


Hungria


Islândia


Itália


Letônia


Lituania


Luxemburgo


Países Baixos


Noruega


Polônia


Portugal


Romênia


Eslováquia


Eslovênia


Espanha


Turquia


Reino Unido


Estados Unidos


Línguas oficiais Inglês


Francês[1]

Secretário Geral Anders Fogh Rasmussen


Sítio oficial http://www.nato.int/



Veja o perfil de cada um dos países que formam a Aliança Atlântica

- Data de fundação da Organização do Tratado do Atlântico Norte(OTAN ou NATO ): 4 de Abril de 1949, em Washington, EUA.

- Secretário-geral: Anders Fogh Rasmussen, desde 1 de Agosto de 2009.

- Sede: Bruxelas, Bélgica.


Perfil dos 28 membros

-Albania
-Alemanha
- Bélgica (membro fundador)
- Bulgária
- Canadá (membro fundador)
- Croácia
- Dinamarca (membro fundador)
- Eslováquia
- Eslovénia
- Espanha
- Estados Unidos da América (membro fundador)
- Estónia
- França (membro fundador)
- Grécia
- Holanda (membro fundador)
- Hungria
- Islândia (membro fundador)
- Itália (membro fundador)
- Letónia
- Lituânia
- Luxemburgo (membro fundador)
- Noruega (membro fundador)
- Polonia
- Portugal (membro fundador)
- Reino Unido (membro fundador)
- Romenia
- República Checa
- Turquia

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/nato-perfil-paises-membros-nato-tvi24/1209292-4073.html


Fundação


A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO, na sigla em inglês) foi fundada a 4 de Abril de 1949, na capital dos EUA, Washington. O quartel-general situa-se em Bruxelas, Bélgica.

Secretário-geral

O antigo primeiro-ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen assumiu o cargo a 1 de Agosto de 2009, tornando-se o 12º secretário-geral da NATO. Sucedeu ao holandês Jaap de Hoop Scheffer, que tomara posse em 2004. Chefe de Governo da Dinamarca durante três mandatos (o primeiro cumprido depois de vencer as eleições de 1 de Novembro de 2001), Rasmussen enviou tropas do seu país para o Afeganistão e apoiou a invasão do Iraque, em 2003. A sua escolha para dirigir a Aliança Atlântica foi contestada pela Turquia, devido à polémica que estalou, em 2006, depois do jornal dinamarquês «Jyllands-Posten» ter publicado caricaturas do profeta Maomé. Ancara considerou que o facto do então primeiro-ministro da Dinamarca não ter pedido desculpas por algo que o mundo islâmico considerou ofensivo poderia colocar em causa o seu desempenho à frente da NATO.

Objectivo

A NATO nasceu como uma aliança militar, num contexto de Guerra Fria, O objectivo era fazer frente à ameaça soviética e à sua crescente influência na Europa de Leste. Os seus membros acordaram que o ataque a um deles significaria o ataque a todos. Em resposta, a União Soviética criou o Pacto de Varsóvia, em 1955. O desmantelamento da URSS, em 1991, e a dissolução do Pacto de Varsóvia, deixou no vazio o sentido da NATO. A Aliança teve, por isso, necessidade de se redefinir para sobreviver e alargou o seu espectro de acção. Sem ameaça comunistas, a intervenção passou a justificar-se em situações de instabilidade que pudessem colocar em perigo qualquer um dos seus membros. As intervenções nos Balcãs, na década de 1990, e no Afeganistão, em 2003, processaram-se sob esta nova filosofia.

Membros

A NATO foi fundada por 12 países. Além de Portugal, foram signatários os EUA, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Holanda, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Islândia e Luxemburgo. Em Fevereiro de 1952, aderiram Grécia e Turquia. A República Federal da Alemanha juntou-se em Maio de 1955. A Espanha aderiu ao grupo em Maio de 1982. Hungria, Polónia e República Checa tornaram-se os primeiros países integrantes do Pacto de Varsóvia (extinto com o fim da URSS em 1991) a aderir à NATO, em Março de 1999. Cinco anos depois, Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Roménia, Eslováquia e Eslovénia integrariam a Aliança. O mesmo aconteceria com a Albânia e a Croácia, em Abril de 2009. (veja o perfil de cada um dos membros aqui).

Fonte:http://www.tvi24.iol.pt/internacional/nato-nato-perfil-perfil-nato-tvi24-cimeira-lisboa/1209434-4073.html


O Tratado do Atlântico Norte foi assinado em Washington, D.C. em 4 de abril de 1949 e
ratificado pelos Estados Unidos em agosto
 Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:

by Jota C

"O próprio nome já diz OTAN (Organização do terroristas anônimos). São uma Célula do Americanos do norte....os maiores invasores e impositores das culturas mundiais. Impõe a Cultura ocidental ao mundo como se fosse a certa e o restante consideram "eixo do mal". Pobres de espírito... não sabem que o fim deles está próximo".


by soldado do exército gremista

"Se invadirem o RS eles vão levar umas boas, vão ver que os Farrapos são bem piores queos Talibãs !!!"


by Jorge B

"Não creio nesta teoria, mas que estão à serviço de um único interêsse, isto posso garantir.



Os EUA só se retiraram do comando das operações tendo em vista o seu frágil momento econômico e, se investirem mais em invasões, neste momento, irão, definitivamente à bancarrota. Dinheiro para guerras já aplicaram muito no Iraque e no Afeganistão e ainda por cima existe a possibilidade de investimentos pesados no Paquistão, país este que era amigo dos EUA e que agora abrigam as chamadas "Al Caeda" (?) Se forem interferir na Líbia, diretamente, se complicarão ainda mais ante os olhos do mundo que já os vê de forma desconfiada.


Agora, trasnferir comando à OTAM, significa, dividir responsabilidades e estes, por sua vez ficarão por de trás, só observando o que irá acontecer. Que a França tome frente, afinal eles já conhecem muito bem esta parte da África".

Mais respostas aqui: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110408204242AA1xfkH&r=w

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