Kadafi apela à queda dos “fantoches” dos EUA e de Israel
”Abaixo aos inimigos, abaixo para eles em todos os lugares; abaixo aos fantoches em toda a parte, os fantoches estão a cair, as folhas do Outono estão a cair!”
O guia líbio, Muamar Kadafi, apelou à queda dos “fantoches” dos Estados Unidos da América (EUA) e do $ionismo face às manifestações populares anti-governamentais que têm vindo a ganhar intensidade nos últimos dias.
”Abaixo aos inimigos, abaixo para eles em todos os lugares; abaixo aos fantoches em toda a parte, os fantoches estão a cair, as folhas do Outono estão a cair!”, |
Há uma mão dos EUA para colocar na Libia um fantoche e aproveitar bem o petróleo.
Detalhes Adicionais
Líder há mais tempo no governo em toda a África, Kadafi governa a Líbia desde 1969, quando assumiu o poder através de uma "revolução".
Kadafi declarou numa entrevista divulgada na quarta-feira que "os revolucionários" irão prevalecer.
- Abaixo os inimigos, abaixo em todo lugar; abaixo os fantoches em todo lugar, os fantoches estão caindo, as folhas do outono estão caindo - afirmou ele.
- Os fantoches dos EUA, os fantoches do sionismo estão caindo.
Kadafi também fez um apelo aos países muçulmanos a se unirem contra as potências ocidentais.
Ele disse que o mundo estava dividido em branco, representando a Europa, Estados Unidos e seus aliados, e verde, o mundo muçulmano.
"A cor branca decidiu livrar-se da cor verde", disse Kadafi.
"Estes países devem se unir contra a cor branca, porque todos esses países em branco são os inimigos do Islã".
Ele também disse: "Todos os países árabes que mantêm relações com Israel são regimes covardes".
Kadhafi tem desafiado o que ele descreve como o imperialismo ocidental.
A Líbia é rica em petróleo. Sabiam disso, né mesmo?!
O que está acontecendo na Líbia é muitíssimo diferente do que aconteceu na Tunísia e no Egito.
Khadafi, Presidente da Líbia, é um líder popular ANTI-IMPERIALISTA, ANTI-$IONISTA.
Há $ionistas imperialistas infiltrados como manifestantes na Líbia porque EUA/Israel estão desesperados para tirar Khadafi do poder e se apoderar de seu petróleo, de suas terras.
O coronel Kadafi disse que queria um Oriente Médio sem Israel (criado em 1948 em terras árabes Palestinas). Portanto, EUA/Israel declararam Khadafi como "terrorista", "inimigo número 1", etc e tal.
Se Khadafi fosse um "fantoche" deles, certamente, seria considerado um "democrata" (como Mubarak do Egito foi, até cair pela VONTADE do POVO).
Detalhes Adicionais
Claret desconhece o que seja um DITADOR, um terrorista, assim como, um "nazista".
Acredita-se que não fez uma interpretação adequada do texto acima.
Para os $ionistas imperialistas, todo aquele que divergir de suas idéias, pensamentos e ações, será considerado um DITADOR, um TERRORISTA, um NAZISTA.
Essa "balela" não se justifica mais, pois o Mundo já sabe, MUITO BEM, como funcionam as "coisas" nos "bastidores" dessa "política" de interesses escusos.
Mubarak caiu porque era um LACAIO/FANTOCHE.
O POVO EGÍPCIO saiu VITORIOSO.
Mubarak FUGIU, escondendo-se nas "barbas" de quem o colocou no poder.
Outros TIRANOS ÁRABES que se cuidem.
Não se deve CONFUNDIR $IONISMO com JUDAÍSMO.
KHADAFI é ANTI-$IONISTA.
Desde o surgimento dos grandes impérios passando pelo feudalismo, monarquia e modernidade vivemos sob a energia das guerras e atualmente o cenário das rivalidades continuam prevalecendo entre os povos.
Especificamente na atual guerra entre judeus e palestinos podemos salientar que não é a totalidade do povo judeu que está envolvido na guerra. Entre os judeus existe DUAS FACÇÕES diametralmente opostas: a facção Sionista, adeptos da conservação do Estado de Israel e o grupo Neturei Karta (Guardiões da Cidade) que se posiciona contra o Estado de Israel e também contra a guerra com os Palestinos.
Kadafi diz não ter «nada contra» nova Constituição e leis
Por muitas décadas “democracia direta” significava o avanço – última etapa – do marxismo, ou teoria anarquista daqueles que simplesmente recusavam qualquer tipo de governo ou administração pública centralizada, até que na Líbia, há 41 anos, surgiu uma revolução socialista (Al Fateh), liderada por Muamar Kadafi, que construiria a prática dessa máxima, e traduziria em palavras no Livro Verde – A Terceira Teoria Universal – o surgimento da Era das Massas.
A Líbia de hoje, a Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia, pratica a democracia direta através de uma organização da base da sociedade, onde os operários, trabalhadores em geral e agricultores são os proprietários dos meios de produção. Na Líbia não há assalariados, mas sim associados. Todo trabalhador participa das riquezas que produz na forma de associado. A casa é de quem mora nela. A terra é de quem nela trabalha.
O país não elege vereador, prefeitos, deputado ou senador, porque a farsa eleitoral, a corrupção das eleições, transforma as assembléias parlamentares em falsificações da verdadeira democracia.
No Brasil, como na maioria dos países ocidentais, as assembléias parlamentares são formadas pela elite corrupta da sociedade. É preciso ter muito dinheiro – lícito ou ilícito – para comprar eleições, comprar votos, comprar apoio da imprensa mercenária etc.
Para a Terceira Teoria Universal, a filosofia do Livro Verde escrita por Kadafi e praticada na Líbia, o verdadeiro poder popular flui das bases. Em cada bairro, em cada sindicato ou associação de trabalhadores e estudantes, formam-se Comitês e Congressos Populares para decidir todas as questões que envolvem a sociedade, desde a construção de uma escola à pavimentação de uma rua. Isso é feito sem representantes, sem intermediários (políticos). É a própria comunidade quem decide através de participação direta, isto é, democracia direta.
Todos os temas e assuntos que envolvem interesse nacional, desde as pequenas aldeias até políticas macroeconômicas, tudo é decidido nos Congressos e Comitês Populares, com a participação ativa da sociedade, e dessa forma eliminando o político tradicional, o “atravessador”, aquele que recebe – nos países ocidentais – um cheque em branco para decidir, barganhar e vender os interesses do povo em benefício próprio. Este é o “modus operandi” da maioria dos políticos nas assembléias parlamentares, confirmando a frase “A representação é uma impostura”.
Quando os ideólogos da democracia atual defendiam “o poder do povo, para o povo e pelo povo”, estavam, na verdade, apontando o rumo certo, mas de forma equivocada, criando intermediários (políticos) do poder popular, assumindo o papel de tutores do povo, de porta-vozes do povo, para melhor usurpar e monopolizar o poder do povo. Contrapondo a essa máxima, o Livro Verde apresenta a seguinte frase: “Não há substituto para o poder do povo”. O poder popular tem que ser exercido de forma direta e sem subterfúgios. Foi assim que a Líbia conseguiu construir um governo das massas, o Poder Popular, onde cada cidadão – trabalhador ou estudante – não transfere seu direito de decidir sobre as questões do país, mas exerce plenamente esse direito através de participação direta nos órgãos decisivos da administração governamental, nos Congressos e Comitês Populares. Ou seja, ele não dá a ninguém um cheque em branco (mandatos) para decidir por 4, 6 ou 8 anos, em seu nome.
Os parlamentos, dos quais as democracias ocidentais se gabam como se fosse o ápice da evolução política, não passam – na maioria dos países – de agrupamentos partidários onde se misturam (salvaguardando as honrosas exceções) corruptos de todas as espécies, quadrilheiros, ladrões, traficantes e outras figuras do gênero. Esses intermediários do poder popular governam para ficarem ricos, ou para enriquecerem a eles e seus descendentes, ou para beneficiar a quadrilha ou o lobby ao qual estão a serviço. Gastam verdadeiras fortunas para conseguir um mandato, para depois recuperar o dobro ou o triplo daquilo que gastaram nas campanhas eleitorais, comprando votos, comprando juízes, comprando a imprensa e lideranças sindicais ou comunitárias. Esta é a grande panacéia da democracia moderna.
Para o eleitor que deposita seu voto na urna a cada 4 ou 8 anos, para eleger um político que terá privilégios imorais infindáveis, a democracia parlamentar é apenas um comércio transitório onde as forças mais corruptas da sociedade conseguem poder para seguir minando as forças da sociedade através da corrupção generalizada.
As Assembléias Parlamentares nos países ocidentais custam ao povo verdadeiras fortunas diárias para mantê-las. É como se o povo pagasse o ladrão para roubá-lo. As mordomias, os altos salários, os cargos de assessores, os funcionários fantasmas, os desvios de verbas, tudo isso é pago através de impostos cada dia mais pesados, pagos de forma direta ou indireta, por toda a sociedade, inclusive pelos cidadãos honestos e trabalhadores – a maioria do povo. O resultado desses gastos estratosféricos é a frustração das expectativas dos eleitores, na grande maioria das vezes.
Ao eliminar as Assembléias Parlamentares (vereadores, prefeitos, deputados e senadores), a Líbia faz uma economia de bilhões de dólares anuais, mas o maior de todos os ganhos é impedir que espertalhões e oportunistas falem e decidam em nome de seu povo. Cada cidadão líbio – através da Terceira Teoria Universal – decide sobre o seu próprio destino e sobre o destino do país, aplica o dinheiro (fortunas incalculáveis) que seria desperdiçado com mordomias de políticos, na melhoria constante da saúde pública, educação, segurança, habitação etc.
O povo árabe líbio não paga por saúde (tratamentos médicos e odontológicos, remédios etc), educação (da pré-escola à universidade), segurança, habitação etc porque são obrigações prestadas pelo Estado popular. As riquezas do povo devem beneficiar o próprio povo, esta é a lógica de qualquer proposta de governo.
O Livro Verde lembra que no passado “Foram os filósofos, os pensadores e escritores que se tornaram em advogados da teoria da representação parlamentar, no tempo em que os povos eram ignorantes e tratados como rebanhos pelos reis, sultões e conquistadores... A máxima aspiração dos povos era, então, ter um mandato para os representar junto dos governantes. Mas até essa aspiração era rejeitada. Foi para realizar essa ambição que combateram longa e duramente. Portanto, não é racional que agora, depois da vitória da era das repúblicas e do começo da era das massas, a democracia seja apenas apanágio de um pequeno grupo de deputados que agem em nome das massas. É uma teoria envelhecida e um método ultrapassado. O poder deve ser inteiramente o do povo. As ditaduras mais tirânicas que o mundo tem conhecido foram estabelecidas à sombra de assembléias parlamentares.” (www.terceirateoria.blogspot.com)
Em resumo, as assembleias parlamentares são a falsificação da democracia, fruto de uma elite corrupta e corruptora que coloca a seu serviço os demais organismos do Estado. E o resultado dessa sociedade corrupta e corruptora é a soma de todas as mazelas do mundo ocidental moderno: violência, consumo e tráfico de drogas, prostituição, sexismo, pornografia, corrupção generalizada, florescimento da indústria bélica, capitalismo selvagem, imperialismo, sionismo, racismo, fascismo, decadência moral e espiritual.
O pequeno grupo de políticos que hoje domina – em nome do povo – as democracias ocidentais, se constituiu em uma casta privilegiada, substituindo os reis e príncipes de antigamente, porque todas as leis são criadas e aplicadas em seu benefício, todas as riquezas da sociedade estão na mira desse grupo. E a maioria da população é tratada como massa de manobra, lembrada apenas em períodos de campanhas eleitorais.
“Sempre que um grupo de seres humanos é tratado como inferior por outro, o ódio e a intolerância triunfam”, escreveu um dos líderes da luta antiapartheid na África do Sul, Desmond Tutu.
Associação dos Apoiadores do Livro Verde no Brasil
http://terceirateoria.blogspot.com/
O líder líbio, Muammar Kadhafi, disse hoje num discurso na televisão estatal que não é «contra» o «povo fazer» uma nova Constituição e leis, sublinhando que se assim desejam, pode nascer uma «nova Yamahiriya» (República) no país.
Aqui você poderá conhecer o Livro Verde, de autoria do Presidente Muammar Al Qhatafi, da. Líbia (os jornais escrevem Kadafi). http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/livroverde.pdf Líbia: onde se pratica a democracia direta |
Contribuição para os Anais do 7º Congresso Curitibano de Geografia
(Faculdade Espírita do Paraná)
Por muitas décadas “democracia direta” significava o avanço – última etapa – do marxismo, ou teoria anarquista daqueles que simplesmente recusavam qualquer tipo de governo ou administração pública centralizada, até que na Líbia, há 41 anos, surgiu uma revolução socialista (Al Fateh), liderada por Muamar Kadafi, que construiria a prática dessa máxima, e traduziria em palavras no Livro Verde – A Terceira Teoria Universal – o surgimento da Era das Massas.
A Líbia de hoje, a Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia, pratica a democracia direta através de uma organização da base da sociedade, onde os operários, trabalhadores em geral e agricultores são os proprietários dos meios de produção. Na Líbia não há assalariados, mas sim associados. Todo trabalhador participa das riquezas que produz na forma de associado. A casa é de quem mora nela. A terra é de quem nela trabalha.
O país não elege vereador, prefeitos, deputado ou senador, porque a farsa eleitoral, a corrupção das eleições, transforma as assembléias parlamentares em falsificações da verdadeira democracia.
No Brasil, como na maioria dos países ocidentais, as assembléias parlamentares são formadas pela elite corrupta da sociedade. É preciso ter muito dinheiro – lícito ou ilícito – para comprar eleições, comprar votos, comprar apoio da imprensa mercenária etc.
Para a Terceira Teoria Universal, a filosofia do Livro Verde escrita por Kadafi e praticada na Líbia, o verdadeiro poder popular flui das bases. Em cada bairro, em cada sindicato ou associação de trabalhadores e estudantes, formam-se Comitês e Congressos Populares para decidir todas as questões que envolvem a sociedade, desde a construção de uma escola à pavimentação de uma rua. Isso é feito sem representantes, sem intermediários (políticos). É a própria comunidade quem decide através de participação direta, isto é, democracia direta.
Todos os temas e assuntos que envolvem interesse nacional, desde as pequenas aldeias até políticas macroeconômicas, tudo é decidido nos Congressos e Comitês Populares, com a participação ativa da sociedade, e dessa forma eliminando o político tradicional, o “atravessador”, aquele que recebe – nos países ocidentais – um cheque em branco para decidir, barganhar e vender os interesses do povo em benefício próprio. Este é o “modus operandi” da maioria dos políticos nas assembléias parlamentares, confirmando a frase “A representação é uma impostura”.
Quando os ideólogos da democracia atual defendiam “o poder do povo, para o povo e pelo povo”, estavam, na verdade, apontando o rumo certo, mas de forma equivocada, criando intermediários (políticos) do poder popular, assumindo o papel de tutores do povo, de porta-vozes do povo, para melhor usurpar e monopolizar o poder do povo. Contrapondo a essa máxima, o Livro Verde apresenta a seguinte frase: “Não há substituto para o poder do povo”. O poder popular tem que ser exercido de forma direta e sem subterfúgios. Foi assim que a Líbia conseguiu construir um governo das massas, o Poder Popular, onde cada cidadão – trabalhador ou estudante – não transfere seu direito de decidir sobre as questões do país, mas exerce plenamente esse direito através de participação direta nos órgãos decisivos da administração governamental, nos Congressos e Comitês Populares. Ou seja, ele não dá a ninguém um cheque em branco (mandatos) para decidir por 4, 6 ou 8 anos, em seu nome.
Os parlamentos, dos quais as democracias ocidentais se gabam como se fosse o ápice da evolução política, não passam – na maioria dos países – de agrupamentos partidários onde se misturam (salvaguardando as honrosas exceções) corruptos de todas as espécies, quadrilheiros, ladrões, traficantes e outras figuras do gênero. Esses intermediários do poder popular governam para ficarem ricos, ou para enriquecerem a eles e seus descendentes, ou para beneficiar a quadrilha ou o lobby ao qual estão a serviço. Gastam verdadeiras fortunas para conseguir um mandato, para depois recuperar o dobro ou o triplo daquilo que gastaram nas campanhas eleitorais, comprando votos, comprando juízes, comprando a imprensa e lideranças sindicais ou comunitárias. Esta é a grande panacéia da democracia moderna.
Para o eleitor que deposita seu voto na urna a cada 4 ou 8 anos, para eleger um político que terá privilégios imorais infindáveis, a democracia parlamentar é apenas um comércio transitório onde as forças mais corruptas da sociedade conseguem poder para seguir minando as forças da sociedade através da corrupção generalizada.
As Assembléias Parlamentares nos países ocidentais custam ao povo verdadeiras fortunas diárias para mantê-las. É como se o povo pagasse o ladrão para roubá-lo. As mordomias, os altos salários, os cargos de assessores, os funcionários fantasmas, os desvios de verbas, tudo isso é pago através de impostos cada dia mais pesados, pagos de forma direta ou indireta, por toda a sociedade, inclusive pelos cidadãos honestos e trabalhadores – a maioria do povo. O resultado desses gastos estratosféricos é a frustração das expectativas dos eleitores, na grande maioria das vezes.
Ao eliminar as Assembléias Parlamentares (vereadores, prefeitos, deputados e senadores), a Líbia faz uma economia de bilhões de dólares anuais, mas o maior de todos os ganhos é impedir que espertalhões e oportunistas falem e decidam em nome de seu povo. Cada cidadão líbio – através da Terceira Teoria Universal – decide sobre o seu próprio destino e sobre o destino do país, aplica o dinheiro (fortunas incalculáveis) que seria desperdiçado com mordomias de políticos, na melhoria constante da saúde pública, educação, segurança, habitação etc.
O povo árabe líbio não paga por saúde (tratamentos médicos e odontológicos, remédios etc), educação (da pré-escola à universidade), segurança, habitação etc porque são obrigações prestadas pelo Estado popular. As riquezas do povo devem beneficiar o próprio povo, esta é a lógica de qualquer proposta de governo.
O Livro Verde lembra que no passado “Foram os filósofos, os pensadores e escritores que se tornaram em advogados da teoria da representação parlamentar, no tempo em que os povos eram ignorantes e tratados como rebanhos pelos reis, sultões e conquistadores... A máxima aspiração dos povos era, então, ter um mandato para os representar junto dos governantes. Mas até essa aspiração era rejeitada. Foi para realizar essa ambição que combateram longa e duramente. Portanto, não é racional que agora, depois da vitória da era das repúblicas e do começo da era das massas, a democracia seja apenas apanágio de um pequeno grupo de deputados que agem em nome das massas. É uma teoria envelhecida e um método ultrapassado. O poder deve ser inteiramente o do povo. As ditaduras mais tirânicas que o mundo tem conhecido foram estabelecidas à sombra de assembléias parlamentares.” (www.terceirateoria.blogspot.com)
Em resumo, as assembleias parlamentares são a falsificação da democracia, fruto de uma elite corrupta e corruptora que coloca a seu serviço os demais organismos do Estado. E o resultado dessa sociedade corrupta e corruptora é a soma de todas as mazelas do mundo ocidental moderno: violência, consumo e tráfico de drogas, prostituição, sexismo, pornografia, corrupção generalizada, florescimento da indústria bélica, capitalismo selvagem, imperialismo, sionismo, racismo, fascismo, decadência moral e espiritual.
O pequeno grupo de políticos que hoje domina – em nome do povo – as democracias ocidentais, se constituiu em uma casta privilegiada, substituindo os reis e príncipes de antigamente, porque todas as leis são criadas e aplicadas em seu benefício, todas as riquezas da sociedade estão na mira desse grupo. E a maioria da população é tratada como massa de manobra, lembrada apenas em períodos de campanhas eleitorais.
“Sempre que um grupo de seres humanos é tratado como inferior por outro, o ódio e a intolerância triunfam”, escreveu um dos líderes da luta antiapartheid na África do Sul, Desmond Tutu.
Associação dos Apoiadores do Livro Verde no Brasil
http://terceirateoria.blogspot.com/
O líder líbio, Muammar Kadhafi, disse hoje num discurso na televisão estatal que não é «contra» o «povo fazer» uma nova Constituição e leis, sublinhando que se assim desejam, pode nascer uma «nova Yamahiriya» (República) no país.
«Os líbios são livres já que o poder está nas mãos do povo», afirmou.
No mesmo discurso, garantiu que «ainda não ordenou a utilização da força» para terminar com os protestos e ameaçou os «rebeldes» com uma resposta «semelhante a Tiananmen (na China) ou em Falluja (no Iraque)». http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=495775
Kadafi não fez nenhum discurso oficial desde que os protestos tiveram início no país na semana passada e apareceu uma única vez na noite de segunda-feira por poucos segundos em imagens exibidas pela televisão estatal para desmentir sua suposta fuga à Venezuela.
"Eu circulei hoje pela praça Verde (no centro de Trípoli). Eu estou aqui e não na Venezuela, ao contrário do que afirmam as emissoras", afirmou o líder líbio a um jornalista
Mais respostas aqui: http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Aisb7enwAWt_fPmZYAYnGd3I6gt.;_ylv=3?qid=20110221200128AAfmlzy
O que está acontecendo na Líbia?
Declaração do Irmão Secretário do Comitê Popular Geral, Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi, sobre os últimos acontecimentos na Grande Jamahiriya Líbia
Os eventos que começaram na região leste eram no início pequenos e espontâneos e eram para apresentar algumas demandas sociais, semelhante ao que acontece em diversos países no mundo, e foram tratados pela segurança com atenção e responsabilidade.
As situações evoluíram para ações de violência e começaram a atacar locais públicos, locais civis, a segurança e militares com o objetivo de se instalar para praticarem outras ações.
Eles foram autuados e através do recolhimento de informações ficou clara a existência de grupos de fora da Líbia comandando estas pessoas, aonde a maioria veio do Afeganistão e tem relações com a Al Qaida, são de nacionalidade egípcia, tunisiana, palestina, somali e síria, além de alguns líderes islâmicos radicais que foram soltos há um tempo não muito distantes pelos esforços da Fundação Al Khaddafi Internacional para o Desenvolvimento.
Os objetivos dos tumultos e sabotagens são:
1 - Transformar a região leste em um centro da Al Qaida. Anunciaram a fundação do que foi chamado de Principado de Albayda, Principado de Darna e transformaram as mesquitas em estações islâmicas da Al Qaida, incitaram os jovens para o Jihad para transferir a batalha contra a Europa para um lugar mais próximo dela (a Grécia é distante mas da Líbia são apenas 100 milhas das cidades de Darna e Albayda).
2 - Dividir a Líbia e ameaçar a unidade nacional, mas isto não acontecerá nem com a nossa morte.
A Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia perante esta situação terá uma das duas soluções:
1 - Deixar estes terroristas trabalharem como quiserem e ameaçar a segurança nacional e nossos vizinhos na Europa.
2 - Partir para solucionar o problema de uma forma definitiva, conforme a lei, e a não permissão de ameaçar a unidade nacional para transformar a Líbia num centro de terrorismo. Este é um direito nosso e um direito dos nossos vizinhos sobre nós, exclusivamente do sul da Europa.
3 - O que nos interessa é o seguinte:
• A segurança da nação e a proteção da segurança nacional.
• A integridade do território nacional.
• Não possibilitar a Al Qaida se apoderar desta parte da Jamahiriya e ameaçar nossos vizinhos, especialmente a Europa. Iremos lidar com este problema de forma civilizada.
• Cada país tem o direito de lidar contra quem sujeita sua segurança, integridade e unidade ao perigo, sendo que há muitos exemplos e testemunhas como o ataque ao parlamento russo por Yeltsin quando membros do parlamento tentaram sujeitar a estabilidade russa ao perigo, assim como a ocupação de Faluja no Iraque pelos americanos, a revolução dos negros em Los Angeles e o ataque aéreo americano ao vilarejo de Dugha no Afeganistão e em Waziristan.
• Os Congressos Populares de Base se reunirão para adotar a decisão adequada.
• Temos um código de conduta assinado pelo povo líbio pela preservação da unidade nacional e não praticar o que prejudique o interesse nacional, e quem rejeitar assumirá as consequências.
1. A Al Qaida deseja fundar um principado na região leste para atacar a Europa e temos provas e informações sobre isto, sendo este o seu plano, da Mauritânia até o Egito, onde Bin Laden transferirá seu comando para a região leste se lhe for permitido.
2. Tais pessoas obtiveram armas e equipamentos, usam as pessoas como escudo humano e conseguiram também se apossar de alguns centros policiais e mataram civis inocentes.
Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi
Secretário do Comitê Popular Geral da
Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia
Postado por Jornal Água Verde - http://terceirateoria.blogspot.com/
O que está acontecendo na Líbia?
Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi |
Os eventos que começaram na região leste eram no início pequenos e espontâneos e eram para apresentar algumas demandas sociais, semelhante ao que acontece em diversos países no mundo, e foram tratados pela segurança com atenção e responsabilidade.
As situações evoluíram para ações de violência e começaram a atacar locais públicos, locais civis, a segurança e militares com o objetivo de se instalar para praticarem outras ações.
Eles foram autuados e através do recolhimento de informações ficou clara a existência de grupos de fora da Líbia comandando estas pessoas, aonde a maioria veio do Afeganistão e tem relações com a Al Qaida, são de nacionalidade egípcia, tunisiana, palestina, somali e síria, além de alguns líderes islâmicos radicais que foram soltos há um tempo não muito distantes pelos esforços da Fundação Al Khaddafi Internacional para o Desenvolvimento.
Os objetivos dos tumultos e sabotagens são:
1 - Transformar a região leste em um centro da Al Qaida. Anunciaram a fundação do que foi chamado de Principado de Albayda, Principado de Darna e transformaram as mesquitas em estações islâmicas da Al Qaida, incitaram os jovens para o Jihad para transferir a batalha contra a Europa para um lugar mais próximo dela (a Grécia é distante mas da Líbia são apenas 100 milhas das cidades de Darna e Albayda).
2 - Dividir a Líbia e ameaçar a unidade nacional, mas isto não acontecerá nem com a nossa morte.
A Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia perante esta situação terá uma das duas soluções:
1 - Deixar estes terroristas trabalharem como quiserem e ameaçar a segurança nacional e nossos vizinhos na Europa.
2 - Partir para solucionar o problema de uma forma definitiva, conforme a lei, e a não permissão de ameaçar a unidade nacional para transformar a Líbia num centro de terrorismo. Este é um direito nosso e um direito dos nossos vizinhos sobre nós, exclusivamente do sul da Europa.
3 - O que nos interessa é o seguinte:
• A segurança da nação e a proteção da segurança nacional.
• A integridade do território nacional.
• Não possibilitar a Al Qaida se apoderar desta parte da Jamahiriya e ameaçar nossos vizinhos, especialmente a Europa. Iremos lidar com este problema de forma civilizada.
• Cada país tem o direito de lidar contra quem sujeita sua segurança, integridade e unidade ao perigo, sendo que há muitos exemplos e testemunhas como o ataque ao parlamento russo por Yeltsin quando membros do parlamento tentaram sujeitar a estabilidade russa ao perigo, assim como a ocupação de Faluja no Iraque pelos americanos, a revolução dos negros em Los Angeles e o ataque aéreo americano ao vilarejo de Dugha no Afeganistão e em Waziristan.
• Os Congressos Populares de Base se reunirão para adotar a decisão adequada.
• Temos um código de conduta assinado pelo povo líbio pela preservação da unidade nacional e não praticar o que prejudique o interesse nacional, e quem rejeitar assumirá as consequências.
1. A Al Qaida deseja fundar um principado na região leste para atacar a Europa e temos provas e informações sobre isto, sendo este o seu plano, da Mauritânia até o Egito, onde Bin Laden transferirá seu comando para a região leste se lhe for permitido.
2. Tais pessoas obtiveram armas e equipamentos, usam as pessoas como escudo humano e conseguiram também se apossar de alguns centros policiais e mataram civis inocentes.
Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi
Secretário do Comitê Popular Geral da
Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia
Postado por Jornal Água Verde - http://terceirateoria.blogspot.com/
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