Se, realmente, está havendo um DESCONTENTAMENTO do Povo Líbio, que o POVO se manifeste, mas não deprede, não se mate nem destrua seu próprio país, causando o CAOS e incitando à GUERRAS e $ANÇÕES $IONISTAS IMPERIALISTAS.
Torna-se a REPETIR: Não confundir o GOVERNO LÍBIO com o GOVERNO EGÍPCIO (Mubarak se foi fugido, com fortuna incalculável!).
Kadafi diz não ter «nada contra» nova Constituição e leis.
Que os representantes dos manifestantes apresentem as reivindicações e não causem tumulto e que não se iludam como os Iraquianos e outros se iludiram quando das invasões e ocupações.
Detalhes Adicionais
O coronel Muamar Kadafi, de 68 anos, é o líder há mais tempo no poder tanto na África quanto no mundo árabe. Ele está no comando da Líbia desde que depôs o rei Idris 1º, em 1969, sem derramamento de sangue, quando tinha 27 anos.
Ilustrando:
Ao Irmão e companheiro MUAMMAR KHADAFY
Líder da Grande Revolução Popular Líbia e Guia da Revolução Mundial.
Na Líbia se vive o mais puro socialismo da história.
Nenhum militante da revolução da Líbia saiu de seu país para bombardear ou sabotar outra nação. Bem pelo contrário, os aviões do império bombardearam Bengazi e Trípoli, pois por um milagre não conseguiram seu criminoso intento de acabar com Khadafi.
Os países capitalistas não se conformam com a revolução que colocou as riquezas do petróleo a serviço do povo da Líbia. Daí repito, a onda de desestabilização contra a revolução que, antes de ser de Khadafi pertence ao povo livre da Líbia.
Padre Haroldo faz defesa de Khadafi
Eis artigo assinado pelo padre Haroldo Coelho e intitulado “Por que querem derrubar Khadafi?” para este Blog.
O religioso faz defesa veemente de Khadafi, da Líbia.
O caso, na sua avaliação, esconde o interesse pelo petróleo por parte de nações imperialistas.
Confira:
Para compreendermos o que se passa no mundo árabe, principalmente na Líbia, necessário se faz uma análise da situação geográfica e política daquela região. Não é segredo para ninguém que todas as tensões e tentativas de desestabilização dos países do norte na África e do médio oriente são provocadas pelas riquezas petrolíferas ou, também, pela conquista de territórios estratégicos no jogo de influência das nações imperialistas. Os acordos de Paz entre o Egito e o Estado sionista, só serviram aos interesses imperialistas e em detrimento do povo palestino. Praticamente, o povo palestino ficou sem defesa e entregue aos ataques de Israel.
A situação da Líbia exige uma atenção especial, pois devemos ter em consideração a particularidade de sua História. Até a segunda guerra mundial o território da Líbia foi ocupado e explorado pelas nações estrangeiras. Só a partir 1944, o rei Idris I volta do exílio e assume o controle formal do governo. A Líbia é transformada em protetorado inglês, mas, mesmo conquistando a independência, o país não se torna independente, pois o rei Idris I não passava de um fantoche das nações estrangeiras. Com a descoberta de importantes jazidas de petróleo, em 1959, a Líbia muda totalmente de fisionomia econômica, política e social.
A revolução de 1969, liderada pelo coronel Muamar Khadafi, marcou profundamente o país. As riquezas provindas do “Ouro Negro” são aplicadas rigorosamente em beneficio do povo. A revolução garantiu as necessidades básicas humanas como a educação, cultura, saúde e emprego. Estas conquistas são intocáveis. Na Líbia não há ditadura. Constatamos pessoalmente a democracia direta. Nenhuma decisão séria em que toca a administração do país, não se concretiza sem a discussão nos comitês populares, nos seus vários níveis. Se isto não é democracia, não sei o que é democracia.
Na Líbia se vive o mais puro socialismo da história. Nenhum militante da revolução da Líbia saiu de seu país para bombardear ou sabotar outra nação. Bem pelo contrário, os aviões do império bombardearam Bengazi e Trípoli, pois por um milagre não conseguiram seu criminoso intento de acabar com Khadafi. Os países capitalistas não se conformam com a revolução que colocou as riquezas do petróleo a serviço do povo da Líbia. Daí repito, a onda de desestabilização contra a revolução que, antes de ser de Khadafi pertence ao povo livre da Líbia.
Padre Haroldo Coelho
Militante do PSOL.
Comentários:
Oudeis: O filho de Kadafi disse que só há violência em duas cidades do oeste da Líbia, e qualificou como "mentiras" os relatos da imprensa de que militares teriam bombardeado civis ou que o governo teria contratado mercenários.
"Estamos rindo desses relatos", afirmou. "Exceto por Misurata e Zawiya, tudo está calmo... As negociações continuam, e estamos otimistas. Em Misurata e em Zawiya temos um problema", disse.
Segundo Saif al Islam, "há uma grande conspiração contra o nosso país". "Há países por trás dessa campanha", acrescentou. "É isso que está acontecendo no leste. Querem introduzir um modelo afegão na Líbia (...). Isso não é segredo. A Al-Qaeda divulgou nota apoiando esses grupos."
"Estamos lidando com TERRORISTAS. Mas tomara que eles estejam ficando sem munição. Tomara que não haja mais derramamento de sangue. Até amanhã iremos resolver isso. O Exército decidiu não atacar os terroristas, e dar uma chance para as negociações. Tomara que façamos isso pacificamente."
Respostas obtidas no Yahoo!Respostas:
"Dizem que ele está matando seu próprio povo. Matando pessoas. Acho essa história toda muito confusa. Não sei quem são esses revoltosos. Não sei se essa idéia de querem uma democracia é verdadeira. Tomara que sim. Mas, acho que a mídia está comemorando cedo demais. Vamos aguardar os acontecimentos..." by Oudeis
22 Febrero 2011 88 Comentarios no site CUBA DEBATE:
El petróleo se convirtió en la principal riqueza en manos de las grandes transnacionales yankis; a través de esa fuente de energía dispusieron de un instrumento que acrecentó considerablemente su poder político en el mundo. Fue su principal arma cuando decidieron liquidar fácilmente a la Revolución Cubana tan pronto se promulgaron las primeras leyes justas y soberanas en nuestra Patria: privarla de petróleo.
Sobre esa fuente de energía se desarrolló la civilización actual. Venezuela fue la nación de este hemisferio que mayor precio pagó. Estados Unidos se hizo dueño de los enormes yacimientos con que la naturaleza dotó a ese hermano país.
Al finalizar la última Guerra Mundial comenzó a extraer de los yacimientos de Irán, así como de los de Arabia Saudita, Iraq y los países árabes situados alrededor de ellos, mayores cantidades de petróleo. Estos pasaron a ser los principales suministradores. El consumo mundial se elevó progresivamente a la fabulosa cifra de aproximadamente 80 millones de barriles diarios, incluidos los que se extraen en el territorio de Estados Unidos, a los que ulteriormente se sumaron el gas, la energía hidráulica y la nuclear. Hasta inicios del siglo XX el carbón había sido la fuente fundamental de energía que hizo posible el desarrollo industrial, antes de que se produjeran miles de millones de automóviles y motores consumidores de combustible líquido.
El derroche del petróleo y el gas está asociado a una de las mayores tragedias, no resuelta en absoluto, que sufre la humanidad: el cambio climático.
Cuando nuestra Revolución surgió, Argelia, Libia y Egipto no eran todavía productores de petróleo, y gran parte de las cuantiosas reservas de Arabia Saudita, Iraq, Irán y los Emiratos Árabes Unidos estaban por descubrirse.
En diciembre de 1951, Libia se convierte en el primer país africano en alcanzar su independencia después de la Segunda Guerra Mundial, en la que su territorio fue escenario de importantes combates entre tropas alemanas y del Reino Unido, que dieron fama a los generales Erwin Rommel y Bernard L. Montgomery.
El 95 % de su territorio es totalmente desértico. La tecnología permitió descubrir importantes yacimientos de PETROLEO ligero de excelente calidad que hoy alcanzan un millón 800 mil barriles diarios y abundantes depósitos de gas natural. Tal riqueza le permitió alcanzar una perspectiva de vida que alcanza casi los 75 años, y el más alto ingreso per cápita de África. Su riguroso desierto está ubicado sobre un ENORMELAGO DE AGUA fósil, equivalente a más de tres veces la superficie de Cuba, lo cual le ha hecho posible construir una amplia red de conductoras de agua dulce que se extiende por todo el país.
Libia, que tenía un millón de habitantes al alcanzar su independencia,
cuenta hoy con algo más de 6 millones.
La Revolución Libiatuvo lugar en el mes de septiembre del año 1969. Su principal dirigente fue Muammar al-Gaddafi, militar de origen beduino, quien en su más temprana juventud se inspiró en las ideas del líder egipcio Gamal Abdel Nasser. Sin duda que muchas de sus decisiones están asociadas a los cambios que se produjeron cuando, al igual que en Egipto, una monarquía débil y corrupta fue derrocada en Libia.
Los habitantes de ese país tienen milenarias tradiciones guerreras. Se dice que los antiguos libios formaron parte del ejército de Aníbal cuando estuvo a punto de liquidar a la Antigua Roma con la fuerza que cruzó los Alpes.
Se podrá estar o no de acuerdo con el Gaddafi. El mundo ha sido invadido con todo tipo de noticias, empleando especialmente los medios masivos de información. Habrá que esperar el tiempo necesario para conocer con rigor cuánto hay de verdad o mentira, o una mezcla de hechos de todo tipo que, en medio del caos, se produjeron en Libia. Lo que para mí es ABSOLUTAMENTE EVIDENTE es que al Gobierno de Estados Unidos NO LE PREOCUPA en absoluto LA PAZ EM LIBIA, y no vacilará en dar a la OTAN la orden de INVADIR ese rico país, tal vez en cuestión de horas o muy breves días.
Los que con pérfidas intenciones inventaron la mentira de que Gaddafi se dirigía a Venezuela, igual que lo hicieron en la tarde de ayer domingo 20 de febrero, recibieron hoy una digna respuesta del Ministro de Relaciones Exteriores de Venezuela, NICOLÁS MADURO, cuando expresó textualmente que hacía “votos porque el pueblo libio encuentre, en ejercicio de su soberanía, una solución pacífica a sus dificultades, que preserve la integridad del pueblo y la nación Libia, sin la injerencia del imperialismo…”
Por mi parte, no imagino al dirigente libio abandonando el país, eludiendo las responsabilidades que se le imputan, sean o no falsas en parte o en su totalidad.
Una persona honesta estará siempre contra cualquier injusticia que se cometa con cualquier pueblo del mundo, y la peor de ellas, en este instante, sería guardar silencio ante el crimen que la OTAN se prepara a cometer contra el pueblo libio.
A la jefatura de esa organización belicista le urge hacerlo. ¡Hay que denunciarlo!
Pelo visto, todos estão entendendo que "algo" está por detrás de toda essa MATANÇA repentina.
Se formos analisar bem, podemos ver que Mubarak não tinha muito a perder renunciando, fugindo e se escondendo em I$rael, depois de tantos anos como lacaio dos EUA/I$rael. O outro, idem.
Agora, a Líbia (Kadafi) é a META, cujas portas foram ABERTAS pelo Egito e Tunísia. Só observarmos o mapa. PETRÓLEO, GÁS, Aquífero NUBIAN...
Respostas obtidas no site Yahoo!Respostas:
by Deam Sim, assim como no Iraque e no Afeganistão, a ONU/EUA estão atrás do petróleo do oriente médio.
by CARONTE
Fidel sempre incisivo e exato em suas palavras.
Enquanto o mundo procura melhorar através do trabalho e da justiça social, os americanos continuam a roubar. Com certeza Israel esfrega as mãos de contentamento diante da possibilidade de mais um genocídio em que ira lucrar, direta ou indiretamente.
Abraços!
by Thiago Masters
As revoltas no Oriente Médio estão sendo orquestradas pelos EUA, o site Wikileaks revelou que os EUA pagaram U$ 70 milhões para a oposição egípcia depor o presidente. Tudo já premeditado.
by Brasil no rumo certo
Como já disse antes, quem não obedece as regras estabelecidas pelos EUó, são inimigos ditadores, quem obedece é democrático.
by Jorge B Sim, toda ditadura haverá de cair um dia, agora, que existe alguém por de trás, isso existe. O Brasil que se cuide com a aproximação amiga dos norte americanos, eles se fazem de bonzzzziiinhoooos..... e na verdade estão é de olho no nosso pré sal. Este será a bola da vez, tanto é verdade que a 4ª frota já foi reativada.
by Dr. Pimpolho
Fidel está completamente gagá.
O secretário-geral da OTAN já afirmou que a organização não tem o menor interesse em intervir na Líbia. E nem é preciso fazer nada contra Kadafi, o reinado dele já está caíndo de podre com as renúncias de ministros e generais.
E a informação de que Mubarak está em Israel não é verdade, ele está ainda no Egito.
by Marcus B
Ele ainda não foi mumificado?
by Oudeis
Esse é o primeiro comentário coerente que ouvi sobre essa revolução árabe. es la verita!
Kadafi apela à queda dos “fantoches” dos EUA e de Israel
”Abaixo aos inimigos, abaixo para eles em todos os lugares; abaixo aos fantoches em toda a parte, os fantoches estão a cair, as folhas do Outono estão a cair!”
O guia líbio, Muamar Kadafi, apelou à queda dos “fantoches” dos Estados Unidos da América (EUA) e do $ionismo face às manifestações populares anti-governamentais que têm vindo a ganhar intensidade nos últimos dias.
”Abaixo aos inimigos, abaixo para eles em todos os lugares; abaixo aos fantoches em toda a parte, os fantoches estão a cair, as folhas do Outono estão a cair!”,
Há uma mão dos EUA para colocar na Libia um fantoche e aproveitar bem o petróleo.
Detalhes Adicionais
Líder há mais tempo no governo em toda a África, Kadafi governa a Líbia desde 1969, quando assumiu o poder através de uma "revolução".
Kadafi declarou numa entrevista divulgada na quarta-feira que "os revolucionários" irão prevalecer.
- Abaixo os inimigos, abaixo em todo lugar; abaixo os fantoches em todo lugar, os fantoches estão caindo, as folhas do outono estão caindo - afirmou ele.
- Os fantoches dos EUA, os fantoches do sionismo estão caindo.
Kadafi também fez um apelo aos países muçulmanos a se unirem contra as potências ocidentais.
Ele disse que o mundo estava dividido em branco, representando a Europa, Estados Unidos e seus aliados, e verde, o mundo muçulmano.
"A cor branca decidiu livrar-se da cor verde", disse Kadafi.
"Estes países devem se unir contra a cor branca, porque todos esses países em branco são os inimigos do Islã".
Ele também disse: "Todos os países árabes que mantêm relações com Israel são regimes covardes".
Kadhafi tem desafiado o que ele descreve como o imperialismo ocidental.
A Líbia é rica em petróleo. Sabiam disso, né mesmo?!
O que está acontecendo na Líbia é muitíssimo diferente do que aconteceu na Tunísia e no Egito.
Khadafi, Presidente da Líbia, é um líder popular ANTI-IMPERIALISTA, ANTI-$IONISTA.
Há $ionistas imperialistas infiltrados como manifestantes na Líbia porque EUA/Israel estão desesperados para tirar Khadafi do poder e se apoderar de seu petróleo, de suas terras.
O coronel Kadafi disse que queria um Oriente Médio sem Israel (criado em 1948 em terras árabes Palestinas). Portanto, EUA/Israel declararam Khadafi como "terrorista","inimigo número 1", etc e tal.
Se Khadafi fosse um "fantoche" deles, certamente, seria considerado um "democrata" (como Mubarak do Egito foi, até cair pela VONTADE do POVO).
Detalhes Adicionais
Claret desconhece o que seja um DITADOR, um terrorista, assim como, um "nazista".
Acredita-se que não fez uma interpretação adequada do texto acima.
Para os $ionistas imperialistas, todo aquele que divergir de suas idéias, pensamentos e ações, será considerado um DITADOR, um TERRORISTA, um NAZISTA.
Essa "balela" não se justifica mais, pois o Mundo já sabe, MUITO BEM, como funcionam as "coisas" nos "bastidores" dessa "política" de interesses escusos.
Mubarak caiu porque era um LACAIO/FANTOCHE.
O POVO EGÍPCIO saiu VITORIOSO.
Mubarak FUGIU, escondendo-se nas "barbas" de quem o colocou no poder.
Outros TIRANOS ÁRABES que se cuidem.
Não se deve CONFUNDIR $IONISMO com JUDAÍSMO.
KHADAFI é ANTI-$IONISTA.
Desde o surgimento dos grandes impérios passando pelo feudalismo, monarquia e modernidade vivemos sob a energia das guerras e atualmente o cenário das rivalidades continuam prevalecendo entre os povos.
Especificamente na atual guerra entre judeus e palestinos podemos salientar que não é a totalidade do povo judeu que está envolvido na guerra. Entre os judeus existe DUAS FACÇÕES diametralmente opostas: a facção Sionista, adeptos da conservação do Estado de Israel e o grupo Neturei Karta (Guardiões da Cidade) que se posiciona contra o Estado de Israel e também contra a guerra com os Palestinos.
Kadafi diz não ter «nada contra» nova Constituição e leis
Contribuição para os Anais do 7º Congresso Curitibano de Geografia
(Faculdade Espírita do Paraná)
Por muitas décadas “democracia direta” significava o avanço – última etapa – do marxismo, ou teoria anarquista daqueles que simplesmente recusavam qualquer tipo de governo ou administração pública centralizada, até que na Líbia, há 41 anos, surgiu uma revolução socialista (Al Fateh), liderada por Muamar Kadafi, que construiria a prática dessa máxima, e traduziria em palavras no Livro Verde – A Terceira Teoria Universal – o surgimento da Era das Massas.
A Líbia de hoje, a Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia, pratica a democracia direta através de uma organização da base da sociedade, onde os operários, trabalhadores em geral e agricultores são os proprietários dos meios de produção. Na Líbia não há assalariados, mas sim associados. Todo trabalhador participa das riquezas que produz na forma de associado. A casa é de quem mora nela. A terra é de quem nela trabalha.
O país não elege vereador, prefeitos, deputado ou senador, porque a farsa eleitoral, a corrupção das eleições, transforma as assembléias parlamentares em falsificações da verdadeira democracia.
No Brasil, como na maioria dos países ocidentais, as assembléias parlamentares são formadas pela elite corrupta da sociedade. É preciso ter muito dinheiro – lícito ou ilícito – para comprar eleições, comprar votos, comprar apoio da imprensa mercenária etc.
Para a Terceira Teoria Universal, a filosofia do Livro Verde escrita por Kadafi e praticada na Líbia, o verdadeiro poder popular flui das bases. Em cada bairro, em cada sindicato ou associação de trabalhadores e estudantes, formam-se Comitês e Congressos Populares para decidir todas as questões que envolvem a sociedade, desde a construção de uma escola à pavimentação de uma rua. Isso é feito sem representantes, sem intermediários (políticos). É a própria comunidade quem decide através de participação direta, isto é, democracia direta.
Todos os temas e assuntos que envolvem interesse nacional, desde as pequenas aldeias até políticas macroeconômicas, tudo é decidido nos Congressos e Comitês Populares, com a participação ativa da sociedade, e dessa forma eliminando o político tradicional, o “atravessador”, aquele que recebe – nos países ocidentais – um cheque em branco para decidir, barganhar e vender os interesses do povo em benefício próprio. Este é o “modus operandi” da maioria dos políticos nas assembléias parlamentares, confirmando a frase “A representação é uma impostura”.
Quando os ideólogos da democracia atual defendiam “o poder do povo, para o povo e pelo povo”, estavam, na verdade, apontando o rumo certo, mas de forma equivocada, criando intermediários (políticos) do poder popular, assumindo o papel de tutores do povo, de porta-vozes do povo, para melhor usurpar e monopolizar o poder do povo. Contrapondo a essa máxima, o Livro Verde apresenta a seguinte frase: “Não há substituto para o poder do povo”. O poder popular tem que ser exercido de forma direta e sem subterfúgios. Foi assim que a Líbia conseguiu construir um governo das massas, o Poder Popular, onde cada cidadão – trabalhador ou estudante – não transfere seu direito de decidir sobre as questões do país, mas exerce plenamente esse direito através de participação direta nos órgãos decisivos da administração governamental, nos Congressos e Comitês Populares. Ou seja, ele não dá a ninguém um cheque em branco (mandatos) para decidir por 4, 6 ou 8 anos, em seu nome.
Os parlamentos, dos quais as democracias ocidentais se gabam como se fosse o ápice da evolução política, não passam – na maioria dos países – de agrupamentos partidários onde se misturam (salvaguardando as honrosas exceções) corruptos de todas as espécies, quadrilheiros, ladrões, traficantes e outras figuras do gênero. Esses intermediários do poder popular governam para ficarem ricos, ou para enriquecerem a eles e seus descendentes, ou para beneficiar a quadrilha ou o lobby ao qual estão a serviço. Gastam verdadeiras fortunas para conseguir um mandato, para depois recuperar o dobro ou o triplo daquilo que gastaram nas campanhas eleitorais, comprando votos, comprando juízes, comprando a imprensa e lideranças sindicais ou comunitárias. Esta é a grande panacéia da democracia moderna.
Para o eleitor que deposita seu voto na urna a cada 4 ou 8 anos, para eleger um político que terá privilégios imorais infindáveis, a democracia parlamentar é apenas um comércio transitório onde as forças mais corruptas da sociedade conseguem poder para seguir minando as forças da sociedade através da corrupção generalizada.
As Assembléias Parlamentares nos países ocidentais custam ao povo verdadeiras fortunas diárias para mantê-las. É como se o povo pagasse o ladrão para roubá-lo. As mordomias, os altos salários, os cargos de assessores, os funcionários fantasmas, os desvios de verbas, tudo isso é pago através de impostos cada dia mais pesados, pagos de forma direta ou indireta, por toda a sociedade, inclusive pelos cidadãos honestos e trabalhadores – a maioria do povo. O resultado desses gastos estratosféricos é a frustração das expectativas dos eleitores, na grande maioria das vezes.
Ao eliminar as Assembléias Parlamentares (vereadores, prefeitos, deputados e senadores), a Líbia faz uma economia de bilhões de dólares anuais, mas o maior de todos os ganhos é impedir que espertalhões e oportunistas falem e decidam em nome de seu povo. Cada cidadão líbio – através da Terceira Teoria Universal – decide sobre o seu próprio destino e sobre o destino do país, aplica o dinheiro (fortunas incalculáveis) que seria desperdiçado com mordomias de políticos, na melhoria constante da saúde pública, educação, segurança, habitação etc.
O povo árabe líbio não paga por saúde (tratamentos médicos e odontológicos, remédios etc), educação (da pré-escola à universidade), segurança, habitação etc porque são obrigações prestadas pelo Estado popular. As riquezas do povo devem beneficiar o próprio povo, esta é a lógica de qualquer proposta de governo.
O Livro Verde lembra que no passado “Foram os filósofos, os pensadores e escritores que se tornaram em advogados da teoria da representação parlamentar, no tempo em que os povos eram ignorantes e tratados como rebanhos pelos reis, sultões e conquistadores... A máxima aspiração dos povos era, então, ter um mandato para os representar junto dos governantes. Mas até essa aspiração era rejeitada. Foi para realizar essa ambição que combateram longa e duramente. Portanto, não é racional que agora, depois da vitória da era das repúblicas e do começo da era das massas, a democracia seja apenas apanágio de um pequeno grupo de deputados que agem em nome das massas. É uma teoria envelhecida e um método ultrapassado. O poder deve ser inteiramente o do povo. As ditaduras mais tirânicas que o mundo tem conhecido foram estabelecidas à sombra de assembléias parlamentares.” (www.terceirateoria.blogspot.com)
Em resumo, as assembleias parlamentares são a falsificação da democracia, fruto de uma elite corrupta e corruptora que coloca a seu serviço os demais organismos do Estado. E o resultado dessa sociedade corrupta e corruptora é a soma de todas as mazelas do mundo ocidental moderno: violência, consumo e tráfico de drogas, prostituição, sexismo, pornografia, corrupção generalizada, florescimento da indústria bélica, capitalismo selvagem, imperialismo, sionismo, racismo, fascismo, decadência moral e espiritual.
O pequeno grupo de políticos que hoje domina – em nome do povo – as democracias ocidentais, se constituiu em uma casta privilegiada, substituindo os reis e príncipes de antigamente, porque todas as leis são criadas e aplicadas em seu benefício, todas as riquezas da sociedade estão na mira desse grupo. E a maioria da população é tratada como massa de manobra, lembrada apenas em períodos de campanhas eleitorais.
“Sempre que um grupo de seres humanos é tratado como inferior por outro, o ódio e a intolerância triunfam”, escreveu um dos líderes da luta antiapartheid na África do Sul, Desmond Tutu.
O líder líbio, Muammar Kadhafi, disse hoje num discurso na televisão estatal que não é «contra» o «povo fazer» uma nova Constituição e leis, sublinhando que se assim desejam, pode nascer uma «nova Yamahiriya» (República) no país.
«Os líbios são livres já que o poder está nas mãos do povo», afirmou.
No mesmo discurso, garantiu que «ainda não ordenou a utilização da força» para terminar com os protestos e ameaçou os «rebeldes» com uma resposta «semelhante a Tiananmen (na China) ou em Falluja (no Iraque)». http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=495775
Kadafi não fez nenhum discurso oficial desde que os protestos tiveram início no país na semana passada e apareceu uma única vez na noite de segunda-feira por poucos segundos em imagens exibidas pela televisão estatal para desmentir sua suposta fuga à Venezuela.
"Eu circulei hoje pela praça Verde (no centro de Trípoli). Eu estou aqui e não na Venezuela, ao contrário do que afirmam as emissoras", afirmou o líder líbio a um jornalista
Declaração do Irmão Secretário do Comitê Popular Geral, Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi, sobre os últimos acontecimentos na Grande Jamahiriya Líbia
Os eventos que começaram na região leste eram no início pequenos e espontâneos e eram para apresentar algumas demandas sociais, semelhante ao que acontece em diversos países no mundo, e foram tratados pela segurança com atenção e responsabilidade.
As situações evoluíram para ações de violência e começaram a atacar locais públicos, locais civis, a segurança e militares com o objetivo de se instalar para praticarem outras ações.
Eles foram autuados e através do recolhimento de informações ficou clara a existência de grupos de fora da Líbia comandando estas pessoas, aonde a maioria veio do Afeganistão e tem relações com a Al Qaida, são de nacionalidade egípcia, tunisiana, palestina, somali e síria, além de alguns líderes islâmicos radicais que foram soltos há um tempo não muito distantes pelos esforços da Fundação Al Khaddafi Internacional para o Desenvolvimento.
Os objetivos dos tumultos e sabotagens são:
1 - Transformar a região leste em um centro da Al Qaida. Anunciaram a fundação do que foi chamado de Principado de Albayda, Principado de Darna e transformaram as mesquitas em estações islâmicas da Al Qaida, incitaram os jovens para o Jihad para transferir a batalha contra a Europa para um lugar mais próximo dela (a Grécia é distante mas da Líbia são apenas 100 milhas das cidades de Darna e Albayda).
2 - Dividir a Líbia e ameaçar a unidade nacional, mas isto não acontecerá nem com a nossa morte.
A Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia perante esta situação terá uma das duas soluções:
1 - Deixar estes terroristas trabalharem como quiserem e ameaçar a segurança nacional e nossos vizinhos na Europa.
2 - Partir para solucionar o problema de uma forma definitiva, conforme a lei, e a não permissão de ameaçar a unidade nacional para transformar a Líbia num centro de terrorismo. Este é um direito nosso e um direito dos nossos vizinhos sobre nós, exclusivamente do sul da Europa.
3 - O que nos interessa é o seguinte:
• A segurança da nação e a proteção da segurança nacional.
• A integridade do território nacional.
• Não possibilitar a Al Qaida se apoderar desta parte da Jamahiriya e ameaçar nossos vizinhos, especialmente a Europa. Iremos lidar com este problema de forma civilizada.
• Cada país tem o direito de lidar contra quem sujeita sua segurança, integridade e unidade ao perigo, sendo que há muitos exemplos e testemunhas como o ataque ao parlamento russo por Yeltsin quando membros do parlamento tentaram sujeitar a estabilidade russa ao perigo, assim como a ocupação de Faluja no Iraque pelos americanos, a revolução dos negros em Los Angeles e o ataque aéreo americano ao vilarejo de Dugha no Afeganistão e em Waziristan.
• Os Congressos Populares de Base se reunirão para adotar a decisão adequada.
• Temos um código de conduta assinado pelo povo líbio pela preservação da unidade nacional e não praticar o que prejudique o interesse nacional, e quem rejeitar assumirá as consequências.
1. A Al Qaida deseja fundar um principado na região leste para atacar a Europa e temos provas e informações sobre isto, sendo este o seu plano, da Mauritânia até o Egito, onde Bin Laden transferirá seu comando para a região leste se lhe for permitido.
2. Tais pessoas obtiveram armas e equipamentos, usam as pessoas como escudo humano e conseguiram também se apossar de alguns centros policiais e mataram civis inocentes.
Dr. Al Baghdadi Al Mahmudi
Secretário do Comitê Popular Geral da
Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia
Resistência Iraquiana detona 115 fantoches em Kirkuk
O QG dos mercenários curdos de Kirkuk, que querem SUBTRAIR DO IRAQUE os campos de petróleo do norte do país, foi atingido por ataques a bomba realizados pela Resistência Iraquiana na manhã de quarta-feira, dia 9.
O primeiro atingiu o próprio prédio.
Cerca de um minuto depois um carro explodiu acertando uma patrulha dos colaboracionistas nas imediações.
A terceira bomba, também um carro, e a cerca de 500 metros da segunda, mandou pelos ares outro bando. No ataque, foram mortos 11 colaboracionistas e 104 ficaram feridos.
Uma dúzia de veículos dos mercenários ficou em pedaços.
A 250 km de Bagdá, Kirkuk também tem uma das mais importantes refinarias de petróleo do país.
Em Bagdá, mais oito fantoches foram atingidos por duas bombas.
Petardo próximo a Faluja abateu um oficial colaboracionista e mais três soldados.
No domingo, dia 6, centenas de iraquianos, em manifestações em vários cantos do país exigiram o fim dos apagões e da falta de água, a renúncia de autoridades-fantoches.
“Nem na Idade Média as pessoas viviam em condições como estas”, denunciou o engenheiro Furat Al Janabi em protesto no distrito pobre de Bab al Sham.
Em Basra, ao sul, uma centena de manifestantes exigiu a renúncia do governador e dos vereadores.
Peão de obra e pai de seis filhos, Nuri Ghadhban, disse que sua família dependia “totalmente de rações alimentares; sem isso, morreríamos.Encontro trabalho por um dia e depois nada mais nos dez dias seguintes”.
Ele acrescentou que procura querosene “há um mês” e não consegue encontrar.
“Antigamente tínhamos o suficiente. O que eles [as autoridades lacaias] querem? Que nos incendiemos até que eles pensem em nós?”.
Detalhes Adicionais
Fonte: Jornal Hora do Povo
"A Resistência Iraquiana rejeita o terrorismo, o seqüestro, a extorção, o assalto à moradias e os ataques contra templos; protege as instituições académicas e públicas, uma vez que são patrimônios coletivos do Povo Iraquiano. A Resistência Iraquiana tem como objetivo expulsar os ocupantes e preservar a unidade do território e do Povo Iraquiano".Abu Yusef
"Os ocupantes, os traidores e colaboracionistas [são objetivos legítimos da atividade armada]. São objetivos da Resistência igualmente a Polícia iraquiana e a Guarda Nacional, milícias criadas pelos ocupantes para se protegerem da Resistência e que são utilizadas na atualidade como vanguarda das forças de ocupação [nos operativos contrainsurgentes]".Abu Yusef
"São igualmente alvos legítimos, a infraestrutura petrolífera, enquanto as empresas estatais iraquianas fornecerem petróleo às empresas estado-unidenses do consórcio Halliburton, bem como as colunas de caminhões-cisterna que nutrem de carburante as forças de ocupação, e que podem ser vistos habitualmente na rede de estradas da periferia da capital escoltados por veículos blindados estado-unidenses."Abu Yusef
Essa é a declaração feita pela filha mais velha de Saddam sobre as imagens divulgadas pela CNN após sua captura. A revista alemã Der Spiegel, reproduz a entrevista concedida por Raghdad Saddam Hussein a um canal árabe, onde declara que seu pai haveria sido drogado, sendo forjada assim sua captura. Acrescentou na entrevista, que diante das tomadas de vídeo divulgadas pelo exército americano, essa seria a única forma de explicar aquelas imagens, que mostram um Saddam completamente submisso. “Crêem vocês que o teriam podido agarrar sem dopá-lo previamente? Estou segura que não”. “Onde está a imunidade de que gozam os chefes de Estado?” perguntou. E ainda: “Sinto-me orgulhosa de que este homem seja meu pai” – conclui Raghdad.
O mesmo apontamento é feito pelo jornal jordaniano Alarab Alyoum, que afirma Saddam ter sido traído por um de seus antigos colaboradores, a quem eram confiados os esconderijos utilizados por Hussein na clandestinidade. Assim, enquanto o acompanhava a um desses locais, o haveria drogado e entregado às forças norte-americanas. O traidor em questão se trata do coronel Mohamad Ibrahim al-Mislet, que trabalhou para os ianques em troco dos 25 milhões oferecidos pela captura de Saddam.
Mas aquela figura submissa de Saddam divulgada pela CNN não pôde durar muito. Segundo Muwaffak al-Rabbai, um dos quatro membros do Conselho de Governo nomeado pelos ianques a quem foi permitido ver Saddam, a comitiva foi recebida com insultos pelo prisioneiro. E quando o perguntaram porque não disparou contra os americanos durante a operação de captura, retrucou: “Já estiveram em combate alguma vez por acaso?” As imagens desse diálogo certamente não foram registradas pelas câmeras dos ianques.
Povos de todos os países, uni-vos para derrotar o imperialismo! Viva a heróica resistência do povo iraquiano!
UH-60 do Exército dos EUA lançando panfletos sobre a província de Kirkuk, no Iraque. Centenas de “bombardeios táticos psicológicos” com panfletos foram usados para promover a amizade com a população local
Bosco disse:
31 de outubro de 2008 às 14:35
Frase escrita nos panfletos:
“VAMOS FICAR AMIGOS, SENÃO NA PRÓXIMA VEZ EU PASSO JOGANDO NAPALM”
Esses americanos e suas táticas para conquistar corações e mentes….
VirtualXi disse:
31 de outubro de 2008 às 13:13
"Primeiro jogaram bomba. Depois invadiram sem a aprovação da ONU. Agora jogam panfletos para, ao estilo americano de “democracia” estabelecer uma idéia e forçar os iraquianos a amar seus invasores.
É brincadeira de mal gosto, coisa de gente suja, suja como são os panfletos, que no final só tem a este propósito mesmo."
Manifestações em todo o Egito exigem renúncia de Mubarak
HO$NI MUBARAK
e
GEORGE W. BU$H
Os acontecimentos do fim de semana mostram o regime de Hosni Mubarak (foto acima, relaxando com o então presidente dos EUA) à beira do colapso. O ditador mudou todos os ministros e lançou a cartada de recorrer às Forças Armadas, criando o cargo de vice-presidente e nomeando para o posto o general Osmar Suleiman, comandante do serviço de inteligência. Ele tornou-se, na prática, seu herdeiro político. Isso significa que Mubarak abriu mão do projeto de criar uma dinastia, que prosseguiria com seu filho Gamal lhe sucedendo na presidência. A idéia era rejeitada pelos militares, que derrubaram a monarquia em 1952 justamente para acabar com o nepotismo e outras práticas que avaliavam manter o Egito no atraso econômico e na submissão às grandes potências.
A guinada de Mubarak explica-se pelo caos que se espalhou pelo país. Há protestos significativos em todas as principais cidades. No Cairo, a capital, os manifestantes queimaram a sede do partido do general e ocuparam prédios públicos importantes, como o Museu Nacional e Ministério das Relações Exteriores. O governo decretou toque de recolher das 16h às 8h, mas ninguém respeitou a ordem. Celulares ficaram fora do ar por 24h e a Internet foi derrubada, na tentativa (falha) de conter a rebelião. O Nobel da Paz, Mohamed El-Baredei, foi preso. A segurança pública foi afetada, com muitos saques e relatos de fugas de presidiários - segundo boatos difundidos pela população, eles teriam sido soltos de propósito pelas autoridades, que assim esperariam criar um clima de pânico que enfraquecesse os protestos e favorecesse a repressão política em nome da manutenção da lei e da ordem.
A polícia foi retirada das ruas e seu lugar foi ocupado por tropas do Exército, saudadas pela população, que sobe nos blindados para abraçar os soldados e lhes oferecer flores. O Egito é uma ditadura militar há 60 anos, mas as Forças Armadas têm excelente imagem junto à opinião pública, que em geral vê nelas as defensoras da soberania e da grandeza nacional (o Egito lutou 4 guerras entre 1948 e 1973, enfrentando Israel, França e Grã-Bretanha). Muitos manifestantes ainda levam fotos e cartazes que homenageiam o coronel Gamal Nasser, que governou o Egito nas décadas de 1950-60, quando o país liderava o movimento pan-arabista. A polícia, em contrapartida, é associada à corrupção e à tortura.
O general Suleiman (foto acima),o novo vice-presidente, viveu intensamente esse período turbulento. Serviu nas guerras de Nasser, treinou na União Soviética e nos Estados Unidos, seguindo as cambiantes alianças do Egito. Suas tarefas à frente da Inteligência são enormes: ele é responsável pela espionagem externa, por ações policiais domésticas e por muitos temas diplomáticos, em particular nas sensíveis relações com Israel, a Autoridade Palestina e os EUA. É, em suma, um homem de fidelidade extrema ao regime, e alguém em quem os países ocidentais confiam.
O apoio internacional a Mubarak se deteriorou rapidamente ao longo da última semana. Os Estados Unidos começaram elogiando seu regime, mas a partir do discurso de Barack Obama, na sexta-feira, passaram a solicitar que ele aceitasse a legitimidade dos protestos, e o ameçam com corte de ajuda militar, caso continue a usar a violência contra os manifestantes. Documentos oficiais divulgados pela imprensa britânica mostram que os EUA têm apoiado a oposição democrática, protegendo ativistas e financiando a organização de atividades. A União Européia também critica Mubarak pelas ações repressivas e os países árabes têm mantido silêncio, com exceção da Arábia Saudita, que o defende.A Liga Árabe emitiu declarações moderadas pedindo por soluções pacíficas, a mesma posição adotada pelo Brasil, de quem o Egito é um parceiro de importância crescente - há um recente acordo de livre comércio com o Mercosul, que ainda não entrou em vigor.
Os protestos continuam apesar das mudanças no governo. É improvável que as Forças Armadas aceitem ordens de reprimir com violência as manifestações, seria um banho de sangue. Mubarak pode se deparar com pressões dos militares para deixar a presidência, ou mesmo ser deposto por um golpe. Há relatos de que a família do general já teria fugido para a Inglaterra, por precaução. A crise continua, e as probabilidades agora estão contra o ditador.
...Durante más de 50 años, Washington ha apoyado a crueles tiranos como Mubarak y Ben Alí en Túnez. A cambio, los déspotas obedecieron órdenes y se robaron fortunas de la mayoría árabe -y torturaron y encarcelaron a disidentes.
Entonces en Túnez, un hombre valiente se prendió fuego y provocó que otros se lanzaran a las calles:
“¡Basta ya!”, gritaron millones.
“¡Es hora de cambiar!”
Reflexiones de Fidel, Especiales, Fidel Castro Ruz »
La suerte de Mubarak está echada
1 Feb 2011
56 Comentarios
La suerte de Mubarak está echada, y ya ni el apoyo de Estados Unidos podrá salvar su gobierno.
En Egipto vive un pueblo inteligente, de gloriosa historia, que dejó su huella en la civilización humana.
“Desde lo alto de estas pirámides 40 siglos os contemplan”, cuentan que exclamó Bonaparte en un momento de exaltación cuando la revolución de los enciclopedistas lo llevó a ese extraordinario cruce de civilizaciones.
La muerte de Abdel Nasser, el 28 de septiembre de 1970, significó un golpe irreparable para Egipto.
Estados Unidos no cesó de conspirar contra el mundo árabe, que concentra las mayores reservas petroleras del planeta.
“Ontem éramos todos tunisianos, hoje somos todos egípcios, amanhã seremos todos livres”, entoava uma multidão de jovens que ocupou a praça Tahrir (Libertação) no centro do Cairo
Detalhes Adicionais
Inspirada no su cesso das manifestações acontecidas na Tunísia, uma multidão invadiu a Praça Tahrir na capital do Egito, Cairo, além de ou tras cidades pelo país, pedindo o fim do governo do presidente Hosni Mubarak, que já dura quase 30 anos.
Os manifestantes começaram a se reunir pela manhã, quando a movimentação era ainda pequena.
À tarde já se juntavam multidões no centro do Cairo, e as agências de noticias e autoridades estavam muito surpresas, nunca neste governo houve uma manifestação tão grande.
“Ontem eramos todos tunisianos, hoje somos todos egípcios, amanhã seremos todos lívres”, entoavam os estudantes e jovens na Praça Tahrir (Libertação), centro do Cairo.
Houve protestos também nas cidades de Alexandria, nas cidades onde fica o Delta do Rio Nilo, Mansura e Tanta, e no sul, em Aswan e Assiut.
Os manifestantes proclamavam: “Abaixo Mubarak”, “Liberdade” e “Tunísia, Tunísia”.
Aya Sayed Khalil, de 23 anos, trouxe a irmã, a mãe e o pai para a manifestação.
“Eu disse a eles que a revolução estava começando” disse.
Quando perguntada sobre a sua visão política, a mãe, Mona, disse:
Pior disse: "Agora querem relacionar um caso internacional com os opositores do PT aqui no Brasil".
Respondo-lhe que a "corja" está espraiada pelos Quatro Cantos deste Mundo.
Mubarak faz parte dessa "corja".
Os tiranos árabes que se cuidem
Depois do levante popular na Tunísia, os tiranos árabes que se cuidem.
Com a queda do ditador da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, que fez e aconteceu durante 23 anos até que um levante popular — inédito no mundo árabe contemporâneo — o levou a renunciar e fugir para a Arábia Saudita, tiranos árabes, ditadores ou reis, deveriam andar com a pulga atrás da orelha, entre eles o ditadorzinho do Egito, Mubarak. O reizinho da Jordânia. Os "príncipes" da Arábia Saudita e todos os "governantes" daqueles paises ricos em petróleo do Golfo Pérsico, que roubam o ouro negro de seu povo em conluio com petrolíferas americanas e britânicas.
Um grande levante popular em todos esses paises está se aproximando.
Cabeças rolarão (literalmente)...
Logo, logo, os governos implantados pelos EUA no Oriente Médio vão cair um a um
Respostas obtidas no site Yahoo Respostas:
by simsenho...
O que está acontecendo é que os egípcios aprenderam a exigir democracia e derrubar o governo ditatorial e corrupto deles. Alguns dizem que é uma revolução islâmica, pois o maior partido de oposição é o islâmico, mas pelos slogans dos manifestastes, como "Somos católicos, islâmicos e ateus, e queremos todos a mesma coisa, a saída do Governo" (algo parecido) fica claro que a revolução é pela democracia, e não pelo islamismo.
by GELÉIA
O povo está exigindo a renúncia de mais um ditador, isso é uma coisa que eles tem que aprender, e nós ficamos na nossa bem quietinho.
by pagador de impostos
Ninguém esquece Lula cinicamente risonho em meio aos algozes de zapata ou na África entusiamado com um ditador que está há anos no poder, nossa como é possivel tamanha intenção de distorcer um acontecimento assim, você já reparou que seu mundo está diminuindo,a África deu outro exemplo magnifíco, povos diferentes, incompatíveis,99% de aprovação.Parabéns aos povos porque agora poderão ser países e buscar o desenvolvimento.
by The Viking II - o retorno
O que ocorre no Egito é o mesmo o que acontece em muitos países do mundo, os governantes não querem largar o osso. A começar por estes reis sauditas, que exploram aquilo que pertence ao povo. São verdadeiros marajás do infortunio de muitos. O egito não é diferente. Passou da hora deste Mubarak, se mandar, assim como em Cuba, na Coreia do Norte e dezenas de outros países da áfrica. São parasitas de um povo sofrido, como o povo brasileiro, mas que, pouco-a-pouco, vai encontrando o seu lugar ao sol. Fora Mubarak.
by Green´s
30 anos do poder? É muito tempo, parece os egípcios se cansaram. Lembra-se Saddam Hussein ficou 24 anos do poder no Iraque? Porque EUA apoia esse mero ditador Murabak? De fato, americanos querem eleição livre, e nunca houve eleição no Egito.
Acabou. Com o extraordinário protesto de 1 milhão de pessoas no Cairo e a decretação de uma greve geral, o regime de Hosni Mubarak chegou ao fim, a questão agora é saber quando o ditador deixa o poder.
ACABOU!!! MUBARAK RENUNCIOU!!! HOJE É SEXTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2011!!!
"Um milhão de pessoas protestando já não é mais manifestação, mas revolução.
Uma revolução que não necessita utilizar armas para se fazer ouvir.
MANIFESTAÇÃO OU REVOLUÇÃO?
Mubarak, o ditador que os Estados Unidos e seus vassalos denominavam de presidente quis dar uma de esperto e se deu mal.
A pedido dos Estados Unidos, convidou a liderança dos Irmãos Muçulmanos para discutir o governo de transição.
Mas eles não aceitariam porque perceberam que tudo fazia parte de um projeto maquiavélico e nada original.
Se aceitassem, a mídia ocidental imediatamente diria que o Egito caminhava para cair nas mãos dos “fanáticos e terroristas muçulmanos”.
Alem disso, mesmo se aceitassem teriam problemas porque eles são apenas uma parcela que se juntou às manifestações.
E como toda manifestação sempre ha os oportunistas.
Que não é o caso dos Irmãos Muçulmanos.
E eles provaram isso ao não aceitar dialogar com o moribundo.
Para os Estados Unidos e seus vassalos é muito importante que se negocie os anéis para não se perder os dedos.
Mas negociar com quem se a oposição ao governo é fragmentada?
Um milhão de pessoas protestando já não é mais manifestação, mas revolução.
Uma revolução que não necessita utilizar armas para se fazer ouvir.
Em meio a tudo isso, ocorreu um fato interessante e pouco divulgado.
A manifestação do Partido Comunista de Israel a favor do povo egípcio e contra o governo.
Já o governo de Israel continua cobrando dos Estados Unidos que não permitam a queda de Mubarak, aliado incondicional dos sionistas.
Se ele cair Israel sabe que, seja qual for o substituto, para sobreviver vai exigir a imediata criação do Estado Palestino, nas fronteiras de 67 com Jerusalém por capital.
Ou seja, no Egito não se trata de negociar apenas a substituição de um governo por outro, mas o novo mapa da região.
• “É preciso respeitar a decisão do povo de cada país” : Em entrevista exclusiva à Carta Maior, o embaixador Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, analisa os recentes acontecimentos no Oriente Médio e norte da África e suas possíveis repercussões. O ex-chanceler chama a atenção para o fato de que as revoltas populares ocorrem em países considerados “amigos do Ocidente” que não eram alvo de nenhum tipo de crítica ou sanção. “Há algumas lições a serem tiradas destes episódios. A primeira delas é que é preciso respeitar os movimentos internos e não querer impor mudanças a partir de fora”,diz Amorim, defendendo a postura adotada pela diplomacia brasileira nos últimos anos.
Inspired by the resilience of Egyptian people during their recent uprising, several notable musicians from North America have teamed up to release a song of solidarity and empowerment. The track is fittingly titled "#Jan25" as a reference to both the date the protests officially began in Egypt, and its prominence as a trending topic on Twitter.
Produced by Sami Matar, a Palestinian-American composer from Southern California, and featuring the likes of Freeway, The Narcicyst, Omar Offendum, HBO Def Poet Amir Sulaiman, and Canadian R&B vocalist Ayah - this track serves as a testament to the revolution's effect on the hearts and minds of today's youth, and the spirit of resistance it has come to symbolize for oppressed people worldwide.
Criamos uma ferramenta que estima em tempo real o quanto se arrecada nos pedágios paulistas, utilizando os relatórios de arrecadação das concessionárias.
Os obstáculos não existem para impedir a nossa marcha e sim para que aprendamos a superá-los. Porque não existe o conhecimento sem a informação, nem é gloriosa a vitória sem o esforço para alcançá-la.
A Verdade é como a luz, que ilumina os nossos caminhos; e não como a lanterna, que apagada de nada nos vale.
Não é nas minhas palavras, que encontrarei as verdades que busco; apenas poderei encontrá-las nas dúvidas que me são trazidas pelos meus irmãos. Pois a resposta não começa a nascer, antes que seja formulada a pergunta.
Eis que me move o desejo de aprender; e como compreender a Vida, se eu me fechar em mim mesmo e não compartilhar as dúvidas e a sabedoria dos meus irmãos?
Pode uma única página possuir toda a sabedoria que habita em um livro? Ou uma única flor exibir todo o colorido de um vasto jardim?
Assim, cada um que ouça as minhas palavras e nelas encontre o ponto de partida para as suas próprias verdades, será para mim como a missão cumprida.
Saudações