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Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

EUA PEDIU AJUDA AO BRASIL PARA GUERRA CONTRA O AFEGANISTÃO. VOCÊS ESTÃO SABENDO?

Afeganistão - EUA pediu ajuda do Brasil

Muita cara-de-pau dos ianques em pedir nossa ajuda para a guerra GENOCIDA que promovem contra o Afeganistão.


Lula mandou tio sam às favas.


MAIS UMA QUE FICAMOS DEVENDO AO GRANDE LULA.



A JUSTIÇA ESTÁ NAS SUAS MÃOS AGORA
13/01/2011 - 19h13
EUA pediram ajuda do Brasil na guerra do Afeganistão, revelam documentos vazados pelo WikiLeaks
.

Do UOL Notícias
Em São Paulo.

Mais sobre o caso WikiLeaks

Últimas notícias internacionais


O governo dos Estados Unidos procurou o SERVIÇO DIPLOMÁTICO BRASILEIRO para pedir formalmente que país CONTRIBUÍSSE na guerra do Afeganistão e o Brasil se NEGOU a participar, segundo relevam documentos confidenciais divulgados hoje (13) pelo WikiLeaks..

De acordo com uma comunicação diplomática do final de 2008 (íntegra aqui: http://wikileaks.ch/cable/2008/10/08BRAS


Ainda sob governo de George W. Bush, o então embaixador americano Clifford Sobel relata que a solicitação teria sido encaminhada a funcionários brasileiros em setembro, destacando que o Brasil “tem procurado por projetos relacionados a desenvolvimento, em detrimento a apoio para o setor militar”..

“Até o momento, o governo brasileiro não encontrou oportunidades factíveis de apoio ao Afeganistão”, escreve Sobel..

“O histórico brasileiro sugere que seria uma RUPTURA entre os precedentes o Brasil apoiar uma força militar estrangeira FORA DO MECANISMO das Nações Unidas, com o qual o governo prefere trabalhar”, acrescenta..

“A demanda por cinco milhões de dólares dentro de cinco anos é muito maior do que muitos outros pedidos que fizemos e que ficaram sem resposta. Os recursos do Brasil para assistência em geral são extremamente limitados e o governo tende a preferir assistência técnica para projetos de desenvolvimento social”, analisa o embaixador..

Meses depois, já sob o governo de Barack Obama, Sobel volta ao tema (íntegra aqui http://wikileaks.ch/cable/2009/04/09BRAS… ) ao reportar um contato com o Embaixador Roberto Jaguaribe.

Roberto Jaguaribe
Jaguaribe também teria recomendado que “ações militares no Paquistão e Afeganistão dificultam ao invés de fortalecer força política interna”, admitindo contudo que os EUA deveriam ter mais informações da situação local do que ele próprio.

“Segurança para quem? ele perguntou, sugerindo que a segurança para o governo e para a capital seriam condições insuficientes para construir o amplo apoio que o sucesso no Afeganistão requer”, continua Sobel..

O embaixador conclui dizendo que a missão diplomática dos EUA no Brasil não esperava que o país ainda viesse a dar nova resposta para o caso.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/01/13/eua-pediram-ajuda-do-brasil-na-guerra-do-afeganistao-revelam-documentos-vazados-pelo-wikileaks.jhtm


A guerra do Afeganistão desmascarada



– WikiLeaks divulga 75 mil
relatórios militares secretos dos EUA

por Wiki Leaks

O sítio web WikiLeaks divulgou hoje mais de 75 mil relatórios militares secretos cobrindo a guerra no Afeganistão.

O Diário da guerra afegã é um extraordinário compêndio secreto com mais de 91 mil relatórios que cobrem a guerra no Afeganistão de 2004 a 2010.

Os relatórios descrevem a maioria das acções militares letais envolvendo os militares dos Estados Unidos.

 Eles incluem o número de pessoas declaradas internamente a serem mortas, feridas ou detidas durante cada acção, junto com a localização geográfica precisa de cada evento e as unidades militares envolvidas e principais sistemas de armas utilizados.

O Diário da guerra afegã é o mais significativo arquivo da realidade da guerra a ter alguma vez sido divulgado durante o decorrer de uma guerra.

As mortes de dezenas de milhares são normalmente apenas uma estatística mas o arquivo revela as localizações e os eventos chave por trás da maior parte destas mortes.

 Esperamos que a sua divulgação conduzirá a um entendimento abrangente da guerra no Afeganistão e proporcione os ingredientes primários que são necessários para mudar o seu curso.

A maior parte das entradas foi escrito por soldados e oficiais de inteligência que ouviam relatórios transmitidos pelo rádio de posições nas linhas de frente.

 Contudo, os relatórios também contém informação relacionada a partir da inteligência dos Fuzileiros Navais (Marines), de Embaixadas dos EUA e de relatórios acerca de corrupção e actividades em desenvolvimento por todo o Afeganistão.

Cada relatório contém o tempo e a localização geográfica precisa de um evento que o Exército dos EUA considera significativo.

Eles incluem vários campos adicionais padronizados: O tipo genérico do evento (combate, não combate, propaganda, etc); a categoria do evento conforme classificação das Forças estado-unidenses, quantos foram detidos, feridos e mortos entre civis, aliados, nação hospedeira e forças inimigas: o nome da unidade que relata e um certo número de outros campos, o mais significativo dos quais é o sumário – uma descrição em inglês dos eventos cobertos no relatório.

O Diário está disponível na web e pode ser visionado em ordem cronológica e por mais de 100 categorias assinaladas pelas Forças dos EUA, tais como: "escalada de força", "fogo amigo", "reunião de desenvolvimento", etc.

Os relatórios também podem ser visionados pela nossa medida de "severidade" – o número total de pessoas mortas, feridas ou detidas. Todos os incidentes foram colocados num mapa do Afeganistão e podem ser visionados no Google Earth limitado a um espaço de tempo ou de lugar particular. Por este meio pode-se ver o desdobramento da guerra ao longo dos últimos seis anos.

O material mostra que os encobrimentos começam no terreno.

Quando relatam as suas próprias actividades as Unidades dos EUA são inclinadas a classificar mortes civis como mortes insurgentes, minimizar o número de pessoas mortas ou então arranjar desculpas para si próprias.

 Os relatórios, quando efectuados acerca de outras unidades militares dos EUA são mais prováveis serem verdadeiros, mas ainda reduzem o criticismo. Inversamente, quando relatam sobre acções de forças não-EUA na ISAF os relatórios tendem a ser francos ou críticas e quando relatam acerca do Taliban ou outros grupos rebeldes ou mau comportamento é descrito com amplos pormenores. O comportamento do Exército Afegão e das autoridades afegãs frequentemente também são descritos.

Os relatórios provém do Exército dos EUA com excepção da maior parte das actividades das Forças Especiais. Os relatórios geralmente não cobrem operações top-secret ou operações europeias e de outras forças ISAF. Contudo, quando ocorre uma operação combinada envolvendo unidades regulares do Exército, pormenores dos parceiros do Exército são muitas vezes revelados.

Exemplo: um certo número de operações sangrentas executadas pela Task Force 373, uma unidade secreta de assassínios das Forças Especiais dos EUA, são reveladas no Diário – incluindo um raid que levou à morte de sete crianças.

Este arquivo mostra o vasto conjunto de pequenas tragédias que quase nunca são relatadas pela imprensa mas que representam a esmagadora maioria das mortes e ferimentos.

Atrasamos a divulgação de cerca de 15 mil relatórios do arquivo total com parte de um processo de minimização de danos pedido pela nossa fonte. Após nova revisão, estes relatórios serão divulgados, com redações ocasionais e, finalmente, em pleno, quando a situação de segurança no Afeganistão o permita.



Informação adicional dos nossos parceiros nos media:

Der Spiegel: http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,708314,00.html


The Guardian: http://www.guardian.co.uk/world/series/afghanistan-the-war-logs


The New York Times: http://www.nytimes.com/interactive/world/war-logs.html


Diário da guerra afegã – Guia de leitura

O Diário da guerra afegã (Afghn War Diary, AWD como abreviação) consiste de mensagens de vários importantes sistemas de comunicações militares dos EUA. Os sistemas de mensagens têm mudado ao longo do tempo; assim como padrões de relatório e formatos de mensagem também mudaram. Este guia de leitura tenta proporcionar algumas pistas úteis sobre a interpretação e o entendimento das mensagens contidas no AWD.

A maior parte das mensagens segue uma estrutura pré-estabelecida que é destinada a tornar mais fácil o processamento automático dos conteúdos. É melhor pensar acerca das mensagens em termos de um diário de registos (logbook) colectivo geral da guerra afegã.

O AWD contém os eventos relevantes, ocorrências e experiências de inteligência dos militares, partilhada entre muitos receptores.

A ideia básica é que todas as mensagens tomadas em conjunto deveriam proporcionar um quadro completo dos eventos importantes do dia, da inteligência, advertências e outras estatísticas.

Cada unidade, posto avançado, comboio ou outra acção militar gera relatório acerca de eventos diários relevantes.

O conjunto de tópico é vasto: Dispositivos Improvisados de Explosivos encontrados, operações ofensivas, tomada de fogo inimigo, confrontos com possíveis forças hostis, conversas com aldeões idosos, número de feridos, mortos e detido, sequestros, informação genérica de inteligência e advertências de ameaças explícitas de radio-comunicações interceptadas, de informadores locais ou da polícia afegã.
Também inclui queixas do dia a dia acerca de falta de equipamento e abastecimentos.

A descrição dos eventos nas mensagens é frequentemente concisa e seca.

Para apanhar o estilo do relatar, é útil entender as condições sob as quais as mensagens são compostas e enviadas.

 Muitas vezes elas vêm de unidades de campo que estiveram sob fogo ou sob condições de stress o dia inteiro e encaram o relatório escrito como papelada aborrecida, que precisa ser preenchida aparentemente com pouco benefício a esperar.

Assim os relatos são mantidos com o mínimo necessário, com tão pouca teclagem quanto possível.

As unidades de campo também precisam aguardar perguntas dos escalões mais altos ou medidas disciplinares por eventos registados nas mensagens, de modo que tenderão a encobrir violações de regras de confronto e outros comportamentos problemáticos; muitas vezes os relatórios são pormenorizados quando discutem acções ou interacções com forças inimigas.

Desde que se esteja nas mensagens AWD, faz-se parte oficialmente do registo – está-se sujeito a análises e exames. A veracidade e completude, especialmente de descrições de eventos, devem sempre ser cuidadosamente consideradas.

Circunstâncias que mudam completamente o significado de um evento relatado podem ter sido omitidas.

Os relatórios precisam responder a questões críticas: Quem, O que, Onde, O que, Com quem, o que Significa e Por que.

As mensagens AWD não são dirigidas a indivíduos mas a grupos de receptores que estão a cumprir certas funções, tais como oficiais de serviço numa certa região.

Os sistemas onde as mensagens têm origem efectuam a distribuição com base em critérios como região, nível de classificação e outra informação.

O objectivo da distribuição é proporcionar àqueles com acesso e necessidade de saber toda a informação que é relevante para os seus deveres.

Na prática, isto parece estar a trabalhar imperfeitamente.

As mensagens contêm informação de geo-localização nas formas de latitude-longitude, grelha de coordenadas militares e região.

As mensagens contém um grande número de abreviaturas que são essenciais para o entendimento dos seus conteúdos.

Ao folhear através das mensagens, abreviações sublinhadas surgem pop ups com pequenas explicações, quando o rato está a passar sobre eles.

Os significados e utilizações de algumas abreviaturas mudou ao longo do tempo, outras por vezes são ambíguas ou têm vários significados que são utilizados conforme o contexto, região ou unidade que relata. Se descobrir o significado de um acrónimo ou abreviatura até então não resolvido, ou se tiver correcções, é favor submetê-las a wl-office@sunshinepress.org

Uma referência especialmente útil a nomes de unidade militares e de forças-tarefa e suas respectivas responsabilidades pode ser encontrada em http://www.globalsecurity.org/military/ops/enduring-freedom.htm

O sítio também contém uma lista de bases e aeródromos: http://www.globalsecurity.org/military/facility/afghanistan.htm

Os seus nomes de localização também são frequentemente abreviados com acrónimos de três caractéres.

As mensagens podem conter informação da data e do tempo.

As datas são apresentadas principalmente ou na forma numérica dos EUA (Ano-Mês-Dia, ex. 2009-09-04) ou várias abreviaturas de estilo europeu (Dia-Mês-Ano, ex. 2 Jan 04 ou 02-Jan-04 ou 2jan04, etc).

Os tempos são frequentemente anotados com um identificados de fuso horário por trás do tempo, ex. "09:32Z".

Os mais comuns são Z (Zulu Time, também conhecido como fuso horário UTC).
 D (Delta Time, também conhecido como UTC+4 horas) e B (Bravo Time, também conhecido como UTC + 2 horas).

 Uma lista completa de fusos horários pode ser encontrada aqui: http://www.timeanddate.com/library/abbreviations/timezones/military/

Outros tempos são anotadas sem qualquer identificador de fuso horário. O fusão do Afeganistão é AFT (UTC + 4:30), o que pode complicar as coisas se estiver a olhar mensagens baseadas no tempo local.

Descobrir mensagens que relatem acontecimentos conhecidos pode ser complicado pela data e mudança de fuso horário: se o evento for à noite ou de manhã cedo, isto pode fazer com que o relatório seja mal arquivado. É aconselhável sempre para qualquer evento olhar registos de mensagens antes e após.

David Leigh, editor de investigações do Guardian, explica as ferramentas on line que criaram para ajudá-lo a entender os ficheiros militares secretos dos EUA sobre a guerra no Afeganistão: www.guardian.co.uk/world/datablog/video/2010/jul/25/...


Compreender a estrutura do relatório

A mensagem começa com um único ReportKey; ele pode ser usado para descobrir mensagens e também para referência a elas.

O próximo campo é DateOccurred: isto fornece a data e tempo do evento ou mensagem. Ver formato ds de Tempo e Data para pormenores sobre os formados utilizados.

Type contém tipicamente uma classificação vasta do tipo de evento, como Acção Amistosa, Acção Inimiga, Evento Não-Combate. Pode ser utilizado para filtrar mensagens de um certo tipo.

Category outra descreve que espécie de evento a mensagem trata. Há muitas categorias, desde propaganda, descobertas de esconderijos de armas a vários tipos de actividades de combate.

TrackingNumber é um número interno de rastreio.
Title contém o título da mensagem.

Summary é a descrição real do evento. Habitualmente contém o essencial do conteúdo da mensagem.
Region contém a região em termos amplos do evento.

AttackOn contém a informação de quem foi atacado durante um evento.

ComplexAttack é um sinal (flag) que significa que um ataque foi uma operação mais vasta que exigiu mais planeamento, coordenação e preparação. Isto é utilizado como um critério de filtro rápido para detectar eventos que foram fora do habitual em termos de capacidades inimigas.

ReportingUnit, UnitName, TypeOfUnit contém a informação sobre a unidade militar que foi autora do relatório.
Wounded and death (Feridos e Mortos) são listados como valores numéricos, ordenados pela afiliação. WIA é a abreviação para Wounded In Action.
KIA é a abreviação para Killed In Action.
Os números são registados nos campos FriendlyWIA,FriendlyKIA,HostNationWIA,HostNationKIA, CivilianWIA,CivilianKIA,EnemyWIA,EnemyKIA

Inimigos capturados são numerados no campo EnemyDetained.

A localização de eventos é registada nos campos MGRS (Military Grid Reference System), Latitude, Longitude.

O grupo seguinte de campos contém informação sobre a unidade militar geral, como ISAF Headquarter, que originou a mensagem ou actualizou-a. Frequentemente ocorrem actualizações quando um grupo de análise, como um que investigou um incidente ou examinou a constituição de um Dispositivo Explosivo Improvisado, acrescenta seus resultados à mensagem.

OriginatorGroup, UpdatedByGroup

CCIR Commander's Critical Information Requirements

Se uma actividade que é relatada é considerada "significativa", isto é anotado no campo Sigact. Actividades significativas são analisadas e avaliadas por um grupo especial na estrutura de comando.

Affiliation descreve se o evento era amistoso ou de natureza inimiga.

DColor controla a cor de apresentação da mensagem no sistema de mensagens e vistas de mapa. Mensagens relatando actividade inimiga tem a cor Vermelha, aquelas relatando actividade amistosa são coloridas em Azul.

Classification contém o nível de classificação da mensagem, ex.: Secreto.

26/Julho/2010

O original encontra-se em Wardiary.wikileaks.org

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
http://resistir.info/afeganistao/guerra_desmascarada.html


JULIAN ASSANGE
Wikileaks
 
Respostas obtidas noYahooo!Respostas:

by Eddie:

"esses caras não tem vergonha mesmo"

 by llManuh

"Pena que não consegui abrir o primeiro link, gostaria de ver todo esse documento..
Mas...


E N O R M E cara de pau!! ahahahahahahah


Brilhante resposta deu o Brasil.


Lula, o operário, nordestino, semi analfabeto, dá um banho de cidadania, de dignidade, e representa como gostaríamos o nosso orgulho..


Você sempre com informação de qualidade... Valeu demais!
Beijo meu"

by Rafael

"Dizer que o Lula acertou essa porque é um grande estrategista é querer achar pêlo em ovo.
O Lula só não topou ajudar os EUA porque isso iria estragar a sua grande amizade com pessoas de bom caráter como Mahmoud Ahmadinejad, Hugo Chávez, Evo Moralez, etc."

by CARONTE

"Não é cara de pau, tampouco falta de vergonha na cara dos Ianques, é que eles estavam acostumados ao genuflexório dos lambe-botas, e, como é tradiçao americana, ainda não perceberam que o mundo gira em outras latitudes.
Quando vejo aquelas bolas de sebo andando pelas ruas de Manhattan, e comparo com seus filmes estrelados por anoréxicas, sei que a verdade passa longe da política externa americana, ainda no "New deal" republicano.
Pior: passa ainda mais longe do seu próprio imaginário.
A arma mais fatal contra o imperialismo Ianque, aquela de matar ainda na primeira infância é o espelho que o mundo lhes está oferecendo agora.
E eles não parecem estar gostando do que veem.
Abraços!"

by konan

"Nossa !!!! já pensou se FHC ou Serra fosse o presidente. Teria concedido essa ajuda, e sem pensar duas vezes teria mandado seu exército de tucaninhos para morrer no Afeganistão."

by Iago Gazola

"Talvez o Brasil não tenha nem condições para aceitar o pedido, pois o exército brasileiro está falido há tempos, não suportaríamos. Além do medo de uma contra-ofensiva terrorista.
O Lula não é o Grande Lula, o Lula é, na verdade, um terrorista, e junto com sua "companheira em armas" Dilma, uma revolucionária e ladra de aviões, formam a maior e mais conhecida quadrilha do país."


by Lobinho

"Graça a Deus Lula fez o Brasil de se orgulhar de ser brasileiro."


Fonte(s):


lobinho


by Andre Luiz

"Perderiamos muitos soldados e tirando o fato de que poderiamos virar um alvo para os terroristas de la,ja pensou aeroportos explodindo,ataques ao metro,trem ou ate mesmo jogar avioes contra predios importantes."

by Pato Donald
"Lula disse não, muito bom!


Se fosse um governo tucano, que costumava arriar as calças, teria mandado nossos soldados pra servir de bucha lá nas guerras ianques. Mas, Lula disse não a Bush!"


Fonte(s):


politica

by Prince Ugly

"TALVEZ ESSA É A ÚNICA ATUAÇÃO INDEPENDÊNCIA DO SEU PAÍS.


ESTA DE PARABÉNS O SEU EX-PRESIDENTE."


Fonte(s):


MUNDO CÃO DOS CERTINHA.

by The Viking II - o retorno

"O Brasil poderia ter aceito a proposta, mas só se os EUA doassem os equipamentos. e mandasse só os soldados tucanos e do DEMO. Nós só temos um porta-aviões, o Minas Gerais, uma sucata velha que sobrou da segunda guerra mundial. A inglaterra então, mandou reformar, deu uma tintura nova no casco, botou alguns equipamentos, já ultrapassados, e vendeu para o Brasil, por uma grana preta. A culpa foi do presente, na época, Juscelino, que fez um bom governo, sem dúvida, construiu Brasilia, uma cidade modelo para o mundo. Mas deixou muitas dívidas. Então, para agradar os milicos, ele comprou o nosso único e famoso "Porta-Aviões", o Minas Gerais. Só falta agora os aviões. Mas que ladrões."

Mais respostas AQUI: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110114184541AA9UGrt&r=w

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